Novo Caderno de Orientações PAIF e SCFV

Para afinar ainda mais os serviços PAIF e SCFV, o MDS/SNAS lançou mais um caderno de orientações. Neste, o objetivo é discorrer sobre a importante e necessária articulação entre os serviços na PSB. De acordo com o MDS/SNAS, o presente documento pretende contribuir para as discussões acerca da organização e operacionalização do PAIF e do SCFV, fornecendo elementos para que gestores municipais e equipes da proteção social básica atuem conforme os conceitos e diretrizes estabelecidos nas normativas vigentes (grifo). Com esse intuito, o material está estruturado em dois eixos: a gestão territorial e a execução dos serviços (MDS,2015). É um documento com linguagem bem direta e didática quanto aos principais pontos da execução destes serviços, retomando questões dos cadernos já publicados pelo MDS. Vou ler tudo e tirar mais impressões. Mas considerando as nossas discussões nos debates ao vivo, já considero uma publicação pertinente porque poderá elucidar muitas dúvidas . BAIXAR – MDS – Caderno de Orientações -Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos: Articulação necessária na Proteção Social Básica. MDS, 2015. ou baixe pelo Site MDS. Boa leitura e bons estudos! 🙂

Direito e Assistência Social (Livros para Download)

O Post de hoje é para compartilhar mais materiais com vocês. É material novo e totalmente necessário para ampliarmos as discussões com os profissionais do Direito que atuam no SUAS. Entre vários temas destacados nos 03 documentos, posso adiantar que você vai encontrar: O Direito na Assistência Social; A Assistência Social como Direito, e sobre a atuação do profissional formado em Direito na Assistência Social. São diversos artigos sobre esses temas, não é incrível? Os livros foram produzidos em 2014 e 2015 pela Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome e foram organizados por: Simone Aparecida Albuquerque, Aires Ferreira Olivindo e Sandra Mara Campos Alves – parceria do MDS e Fiocruz Brasília. O meu acesso a eles foi através da Ana Paula Flores, leitora do Blog e autora de um dos artigos que foi vencedor no Concurso de Artigos Jurídicos. Fantástico essa possibilidade de articulação e troca informação – Obrigada e parabéns, Ana Paula! contribuição muito valiosa. Download dos Livros:  I – Concurso de Artigos Jurídicos, Org.Karoline Aires Ferreira Olivindo, Sandra Mara Campos Alves, Simone Aparecida Albuquerque — Brasília, DF: Fiocruz Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2015. II – Olhares sobre o direito à assistência social. Org.Karoline Aires Ferreira Olivindo, Sandra Mara Campos Alves, Simone Aparecida Albuquerque — Brasília, DF: Fiocruz Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2015. 160 p. — (Série Direito e Assistência Social). III – Direito e Assistência Social. Org. Simone Aparecida Albuquerque, Karoline Aires Ferreira Olivindo, Sandra Mara Campos Alves – Brasília, DF: Fiocruz Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2014. 134 p. – (Série Direito e Assistência Social). Boa Leitura! Curta e acompanhe O Blog também pelo Facebook!

Medida Socioeducativa: entre A e Z – Livro (UFRGS)

Oi Pessoal, Compartilhando mais um material para nossa biblioteca de Proteção Social Especial – Trata-se de um livro disponibilizado no site Lume Repositório Digital – UFRGS: Medida Socioeducativa: ente A e Z, 2004 Download:Medida Socioeducativa: ente A e Z  Para os créditos e referências, acesse http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/115265 Boa leitura!

Vídeos violência sexual – Estupro de vulneráveis

18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Neste dia, os CREAS, a rede sociossistencial e setorial realizam pelo Brasil as campanhas socioeducativas e de sensibilização acerca desta violência que se apresenta em números perturbadores conforme mostram as pesquisas e dados do Disque 100 e de outras instituições que tratam esta questão: Portanto, é um assunto que deve estar na pauta da Proteção Social Especial o ano todo, como nas demais redes do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente – SGD. Assim, resolvi listar os materiais audiovisuais que eu conheço porque eles podem ser utilizados como provocadores e mediadores de debates e ações nos serviços do CREAS e de toda rede. Mas também não custa lembrar que o Brasil tem um Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, sendo mais um motivo para os Municípios terem os próprios Planos, articulando e fortalecendo todas as ações do SGD. Os vídeos: Que Abuso é Esse? (2014) e Que exploração é essa? (2010) são produções do Canal Futura e da Fundação Vale em parceria técnica com a Childhood Brasil.  e o terceiro o Segredo, aprendendo a lidar com o abuso sexual (2005) é muito bacana por possibilitar trabalhar com o principal ponto encobertador desta violência – O SILÊNCIO e eu gosto muito também porque ele traz de forma bem interessante os sentimentos e posição da criança nesta situação. Eu disponibilizei este último no canal do Blog no Youtube, pois assim fica mais fácil para vocês realizarem o download, uma vez que no site onde ele foi divulgado e ainda está disponível ( SaberTV) eu não identifiquei esta opção. Que abuso é esse? trata sobre a questão da importância dos adultos, em qualquer espaços de cuidado e de proteção como escola, unidades de saúde, espaços públicos como praças, identificar os “sinais” de abuso demonstrados pela criança ou adolescente. Numa linguagem simples, este material pode ser trabalhado com vários públicos, pois ajuda na discussão quanto em que consiste o toque carinhoso e abusivo e indícios de que a criança foi abusada sexualmente. Playlist com os 08 Episódios –   Que exploração é essa? trata de temas como a exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias, rede de aliciadores, turismo sexual de crianças e adolescentes, pedofilia e exploração na internet e exploração sexual de meninos. Playlist com os 09 Episódios –  O Segredo, aprendendo a lidar com o abuso –  País: Coréia do Sul – Sinopse: Nara é uma garotinha que sofre abuso sexual e não sabe lidar com esse terrível segredo. Episódio que mostra formas de identificar crianças que estejam sofrendo esse tipo de violência, retratando de que modo elas se expressam e como costumam se sentir. SaberTV http://www.youtube.com/watch?v=CvQ8QU9MSPU   Sobre o Projeto: Pipo e Fifi é uma ferramenta de proteção, que explica às crianças a partir de 4 anos conceitos básicos sobre o corpo, sentimentos, convivência e trocas afetivas. De forma simples e descomplicada, ensina a diferenciar toques de amor de toques abusivos, apontando caminhos para o diálogo, proteção e ajuda. Conheça a autora, Caroline Arcari e a ONG Cores e tudo sobre o Projeto no site: http://www.pipoefifi.org.br/projeto.html .   Atualizado em 05/05/2019

Oficinas no SCFV

O que é o CRAS segundo o Facebook – Parte III Oi Pessoal, enfim saiu o Post sobre as oficinas no SCFV da “Série”: O que é o CRAS segundo o Facebook. Por favor, caso você esteja chegando hoje no Blog ou não acompanhou esta discussão, eu recomendo que você recorra aos dois Posts anteriores para se situar: O que é o CRAS segundo o Facebook – PARTE I —  PARTE II – O que é o CRAS segundo o Facebook Fiquei de escrever sobre as minhas reflexões acerca das atividades e oficinas que ocorrem no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV e sobre os discursos dos profissionais acerca dos grupos atendidos e sobre formas mais assertivas de divulgação dos serviços do CRAS através do Facebook. Bom, o reordenamento do SCFV, além de outros pontos, veio para enfatizar a necessidade de atender as pessoas, cuja natureza da vulnerabilidade ou risco social as colocam como prioritárias para a proteção social e para que a organização e execução do SUAS abarcassem de vez o PETI. Lembrando que o Programa foi lançado pelo Governo Federal em 1996 e sucessivamente o PETI foi ganhando forma nos Estados e Municípios. Portando o PETI tinha “vida própria” antes do SCFV, e as ações dele então, precisavam ser incorporadas ao SUAS, assim como a sua gestão foi incorporada na Proteção Social Especial. O SCFV, pelo que vemos nas divulgações na rede social – pontuando as atividades mais recorrentes e comuns – é uma oportunidade para as crianças e adolescentes realizarem atividades esportivas e para a pessoa idosa realizar artesanato e dança. Aí você pensa: é mesmo, mas o que é que isso tem demais? Se você não leu, sugiro a leitura deste texto: PARTE II – O que é o CRAS segundo o Facebook para alguma compreensão dos equívocos evidenciados na reprodução destas atividades. Não teria problema se o Município estivesse construindo ou aprimorando agenda para as políticas públicas voltadas ao esporte, cultura e lazer em um formato aberto para população em geral e não apenas aos estudantes.  Os Municípios têm secretarias ou departamentos voltados a estas políticas, mas por que não funcionam? E é a assistência que vai ofertar esta política? Mas nem seria ofertar, pois trata-se de atividades sem planejamento neste âmbito e sim tratadas como oficinas para cumprir os objetivos do SCFV. É bom lembrar que atividades de esporte, cultura, artes fazem parte da formação do sujeito e da vida em sociedade, portanto, independente da condição de vínculos familiares ou comunitárias, todo cidadão tem o direito de acessar essas políticas em qualquer fase de desenvolvimento. Portanto isso deve ser política pública implantada no Município e não a secretaria de assistência social suprir essa lacuna com ações compensatórias. Compreendo que quando essa demanda existe e a oferta é identificada na assistência social como necessária, é porque a política de esporte, cultura e lazer é inexistente, está precária ou desarticulada no Município e portanto há a desproteção do cidadão e então, em vez de mobilizarmos a comunidade e a gestão para que se organize esta política vamos ofertar estas atividades? As quais acabam ocorrendo em redundância e às vezes “disputando” o mesmo público? As oficinas de cunho esportivo, cultural, artes podem sim serem recursos meios mas não como fim para alcance dos objetivos do serviço, e nem serem por si só caracterizadas como SCFV. Vemos as unidades encaminhando a criança ou adolescente para a “aula” de futebol, de dança, de teatro e não para o SCFV. É aí que está a questão! Também é sabido que muitas entidades que ofertam estas atividades são acionadas pelos CRAS, orientados pela gestão, para inserir os usuários no SISC (Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos) sem ao menos passar pela equipe técnica do PAIF. Cadastrar esse público no CRAS não significa acompanhar. E será que todo mundo é vulnerável e precisa fortalecer os vínculos? Como saber se tem sentido o encaminhamento para aquela família e seus membros sem as ações do PAIF? Vocês já pensaram nos usuários inseridos no sistema? Eles ficarão quanto tempo lá? O serviço é realizado por percurso e deve ter planejamento com início meio e fim, mas se não há esse planejamento e acompanhamento, como ter as informações sobre os impactos sociais e saber a hora de atualizar o sistema? Lembrando que esta inserção no sistema tem a ver com o a capacidade de atendimento informada pelos Municípios ao MDS, a qual muitas vezes foi feita sem diagnóstico real da demanda e sem debate com os técnicos e rede de serviços. O SCFV é complementar ao PAIF, então ele necessariamente deveria estar alinhado com o acompanhamento familiar, monitoramento e avaliação. Acionar o técnico de referência do serviço para dar uma palestra para os pais ou usuários não conseguirá atingir os objetivos do SCFV. Pois bem, acabei citando vários pontos – posteriormente vamos debatendo e ampliando essas ideias. Então, para que possamos identificar o grau de equívocos e necessidades de aprimoramento do SCFV, eu sugiro as seguintes perguntas e reflexões sobre as oficinas? O seu Município tem Secretaria ou Departamento de Esporte, Cultura e Lazer? Você (Técnico, Coordenador de CRAS, Coordenador/gerente da PSB, Gestor) já se reuniram com eles para articular agendas de trabalhos? A inserção dos usuários ao SCFV acontece desarticulada do PAIF? A equipe técnica do PAIF conhece todos os usuários do SCFV e suas famílias? O técnico de referência do PAIF, com atribuição de técnico de referência do SCFV tem condições (devido as demais atividades) e é suficiente para articular, planejar e orientar os trabalhos dos orientadores sociais do SCFV? O SCFV para a pessoa idosa apenas reproduz o que as entidades religiosas e de comunidades já realizavam? (Esta pergunta deve ser contextualizada com a leitura do Texto II) O SCFV para a faixa etária de 18 a 59 está atendendo as pessoas com deficiência e as demais prioridades? Faça estas perguntas quanto a execução do SCFV em seu Município para que você possa analisar e ver se esse texto reverbera algum sentido no seu contexto.

Acervo de materiais sobre População em Situação de Rua, Centro POP e o Serviço de Abordagem Social

Selecionei alguns materiais sobre o Centro POP e o Serviço de Abordagem Social para ajudar nos estudos e leitura acerca destes Serviços. Como pontuado nos objetivos do Blog Psicologia no SUAS, acredito que a seleção de materiais e a sua disponibilização para leitura imediata colabora com a organização e ajuda no que eu considero crucial: economia de tempo. (Eu iria amar encontrar um site assim, ou seja, onde eu pudesse encontrar tudo, ou quase tudo – claro, que fosse relevante!) . O Centro POP – Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua que é regulamentado pelo Decreto nº 7.053/2009, o qual Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, e pela Tipificação nacional de Serviços Socioassistenciais. O Centro POP é uma unidade de referência da PSE de Média Complexidade, de natureza pública e estatal. Junto com este serviço também pode ser ofertado o Serviço de Abordagem Social, o qual, em muitos Municípios de pequeno e médio porte funciona no CREAS. O que é o Centro POP: clique O que é o Centro POP? Vamos aos Documentos e textos: (para baixar os documentos é só clicar nos títulos, pois já estão com link) Cadernos e legislações – MDS  Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua – Centro Pop Caderno de Perguntas e Respostas do Serviço de Abordagem Social Decreto Nº 7.053 de 23 de Dezembro de 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua Decreto s/n – Constitui Grupo de Trabalho Interministerial – GTI Caderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar) Apresentações em Slides – MDS (são apresentações recentes e muito úteis, pois tratam do assunto de forma resumida, o que otimiza a pesquisa e leitura para quem já trabalha e conhece um pouco estes Serviços) (para baixar os documentos é só clicar nos títulos, pois já estão com link) SUAS E POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Reunião Técnica sobre o Centro POP Atendimento à População em Situação de Rua no SUAS Serviços da Secretaria Municipal de Assistência Social para Pessoas em Situação de Rua – BH (Robélia Ursine de Almeida) Centro POP – Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais (Acessei neste Site: Secretaria da Família e Desenvolvimento Social – Paraná) Dissertações e artigos – (para baixar os documentos é só clicar nos títulos, pois já estão com link) Construção de Políticas Públicas para População em Situação de Rua no Município do Rio de Janeiro: Limites, Avanços e Desafios – Autora: Monica Dantas Orientadora: Profa. Dra. Rosana Magalhães – Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz. 2007 “…como bruxos maneando ferozes”: relações de cuidado e de controle no fio da navalha. Experiência “psi” em dispositivo da política de assistência social para crianças e a adolescentes em situação de rua.Autora: Iacã Machado Macerata Orientador Eduardo Passos – Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de Psicologia, 2010 População em situação de rua:contextualização e caracterização – Autora: Ana Paula Motta Costa – Revista Virtual Textos & Contextos, nº 4, dez. 2005 Engel, Alberto. Moradores em situação de rua – uma leitura segundo a psicologia corporal / Alberto Engel, 2010. Orientador: Prof. Dr. José Henrique Volpi A abrigagem de “moradores de rua” : um estudo sobre as trajetórias de exclusão e expectativas de reinserção. Autor, Arrá, Adriano Silva Nazareno – Orientador Almeida, Marilis Lemos de A Rua e a Sociedade: articulações políticas, socialidade e a luta por reconhecimento da população em situação de rua. Curitiba, setembro de 2011 – Autor:Tomás Henrique De Azevedo Gomes Melo – Orientador: Prof. Dr. Miguel A. Carid Naveira O trabalhador em situação de rua: algumas ações coletivas atuais – Autores:Ricardo Mendes Mattos, Roberto Heloani e Ricardo Franklin Ferreira VALENCIO, Norma Felicidade Lopes da Silva et al. Pessoas em situação de rua no Brasil: Estigmatização, desfiliação e desterritorialização. RBSE – Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 7, n. 21, pp. 556 a 605, dezembro de 2008. Projeto_Básico_-_População_em_Situação_de_Rua – Defensoria Pública do Rio de Janeiro – Núcleo de Defesa dos Direitos QUEM VOCÊS PENSAM QUE (ELAS) SÃO REPRESENTAÇÕES SOBRE AS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA. Ricardo Mendes Mattos Ricardo Franklin Ferreira, Universidade São Marcos.  Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual sobre o cuidado à saúde junto a população em situação de rua / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012 Vídeos de seminários ou programas de TV/Internet Centros POP resgatam a autonomia da população de rua – MDS Acesse– www.youtube.com/watch?v=ou790qcySvo Políticas para a população em situação de rua são debatidas em programa – TV NBR – Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=-3B5SpTl_Hs Políticas públicas voltadas para população de rua são debatidas no Cenas do Brasil – TV NBR –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=MWwwpi_y9kM Seminário – Políticas Públicas para a população em situação de rua em Belo Horizonte – 2013 – Cimos Coordenadoria Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=8ubPjlOWvXg Devolução da pesquisa do CREPOP – população em situação de rua – CRP RS –  Acesse – http://www.youtube.com/watch?v=cjrf3ZHRcjA Fórum – Moradores de Rua – TV Justiça –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=NSm1kXNYViw Filmes/Documentários À margem da Imagem (2003) – Direção: Evaldo Mocarzel –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=Dhg7UYd998c Boca de Rua – Vozes de uma Gente Invisível – FILME OFICIAL – Boca de Rua ( O único jornal feito totalmente por moradores de rua, Fantástico,merece mil aplausos! –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=5TtoMSiRn0w Homens Invisíveis – Documentário sobre moradores de rua –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=sjo8qO8kZLE Um Sonho Possível. Direção: John Lee Hancock – Com Sandra Bullock – Nome Original: The Blind Side – Ano: 2009 (Uma mulher ajuda um morador de rua a encontrar um futuro brilhante como esportista) Livros Trabalho e população em situação de rua no Brasil. Autora: Maria Lucia Lopes da Silva, Cortez Editora, Meninos De Rua. Autora: Ligia Costa Leite, Editora Saraiva, 2009 População de Rua Quem É, Como Vive, Como É Vista. Cleisa Moreno Maffei Rosa, Eneida Maria Ramos Bezerra, Maria A.c. Vieira.Editora: Hucitec Meninos de Rua e Instituições Trama, Disputa e Desmanches. Autor: CÁtia Aida Silva, Maria Filomena Gregori Editora: Editora Contexto

+ 100 músicas para Dinâmicas de Grupos

Post atualizado em: 08/12/2019 Agora estamos no Spotify e tem tanta música que perdemos a conta, mas posso dizer que as centenas de músicas já somam quase 10 horas e com certeza você vai encontrar uma que te ajude na realização de suas atividades coletivas. Olá pessoal! O post de hoje é especial (assim como os outros 😉 ) mas escrevo assim porque a promessa de atualizar a lista com as sugestões de músicas para dinâmicas/trabalhos com grupos, já estava virando caso de descuido – veja o Post anterior: Músicas para Dinâmicas de grupo – Parte I  A música é uma linguagem que não precisa ser explicada, a riqueza está em cada um apreender o que determinada música foi capaz de simbolizar e provocar emoções e afetos. Então, a tomo como um disparador e campo provocador de emersão da emoção, da fala e da reflexão entre o que se diz e o que ressoa no outro. Cada música tem um mote, um assunto predominante, pelo menos na minha escuta e é esse critério que utilizo ao escolher a música B ou C para compartilhar com um determinado grupo. Ou seja, a escolha é intencional mas o alcance e o que cada sujeito vai fazer com o que ouviu depende da escuta e reflexão de cada um acerca do trabalho proposto. Música também é instrumento de aprendizado pra mim. Então, se você não trabalha com dinâmicas e não desenvolve trabalhos com grupos, apenas ESCUTE as músicas e ouça o que elas têm a dizer, garanto que virão boas reflexões e “desequilíbrio” em suas ideias. Vamos à lista! Agradeço a todos que deixaram sugestões no Post anterior e me permitiram conhecer mais músicas e atualizar esta lista! Instagram do Blog: @psicologianosuas  Facebook: Blog Psicologia no SUAS

Há funções privativas da psicologia no SUAS?

O título deste post Há funções privativas da psicologia no SUAS? é uma pergunta feita pela leitora Fernanda a respeito da atuação do profissional de psicologia no SUAS e a reposta é NÃO, não há atribuição específica do profissional de psicologia no SUAS. E toda tentativa de afirmar a necessidade de uma “exclusividade”, de delimitar atividades privativas, neste contexto, é questionável e isenta de um conhecimento profundo da Política Nacional de Assistência Social.  Por que não há uma diferenciação/classificação entre o que compete ao psicólogo e o que compete ao assistente social no SUAS? Porque os profissionais que irão compor a equipe dos serviços socioassistenciais (equipe com formação em Serviço Social e Psicologia – obrigatoriamente) são contratados para exercerem o cargo de Técnico do PAIF, do PAEFI, de programas, beneficiários ou para serem gestores.  Assim, é o mesmo cargo, e as atribuições serão as mesmas, obviamente considerando que a execução dessas atribuições serão norteadas pelo arcabouço teórico e prático de cada profissão, e, sobretudo pelas habilidades e competências adquiridas através de formações na área de política social. Se as atribuições são as mesmas, mas minha formação é A, como me comunicar com a B? Lançarei uma possibilidade adiante neste texto.  Diante do exposto, sabemos então que se somos técnicos de nível superior, e que somos convocados para executar uma política pública para cumprir os objetivos, princípios e diretrizes já preconizados, iremos (Psicóloga (o) e Assistente Social) ter atribuições comuns. E você pergunta mais uma vez: então não tem diferença? Claro que tem, são formações distintas, cada profissão com suas teorias e instrumentos de “leitura” e intervenção em um mesmo, ou vários objetos como cidadãos/sujeitos/famílias em estado de pobreza, violência; com precário ou nulo acesso as direitos sociais; com as relações familiares e comunitárias fragilizadas ou rompidas, dentre outros.  Portanto, somos duas categorias, de áreas afins, que somam suas competências para “responder” aos problemas sociais, aqui sumariamente apresentados. Mas não é uma dialética, e sim um encontro transversal, pois essas duas áreas não devem trabalhar com o propósito de soma, mas sim de construção de novos paradigmas e de novos fazeres entrelaçados com as famílias e com as comunidades.  Portanto, se não é dialética, não se espera que o assistente social esteja de um lado e o psicólogo de outro, mas sim que os mesmos promovam intervenções que sejam capazes de possibilitar sentido e significado para cada família e comunidade que demandarem o serviço. E que se permitam (trans)locar seus conhecimentos segundo o saber manifestado pelos usuários e público demandante da PNAS.  Reforço que ao determinar atribuições específicas neste contexto de atuação, estamos fadados a reproduzirmos uma práxis estática e fechada para os atravessamentos dos diferentes saberes e principalmente, desconsiderando todo e qualquer saber que não foram captados pelos bancos acadêmicos.  Por fim, este ensaio pincela apenas algumas ideias sobre este assunto, obviamente que as mesmas não se esgotam nestas linhas tecidas da maneira menos pretensiosa possível, mas é um começo para avançarmos nesta discussão, uma vez que já temos exemplos significativos de impedimento/limitação da atuação do profissional de psicologia no SUAS, tanto na oferta do serviço quanto na gestão.  Vale a reflexão, ou não?  Nota: Post em resposta ao comentário da leitora Fernanda, a qual deixo meus agradecimentos pela participação e pela provocação deste texto! comentário Enviado em 02/07/2013 as 10:08 no Post: O lugar do psicólogo(a) garantido na composição da equipe de referência dos CRAS e CREAS

Músicas para Dinâmicas de grupos

Agora estamos no Spotify e tem tanta música que perdemos a conta, mas posso dizer que as centenas de músicas já somam quase 10 horas e com certeza você vai encontrar uma que te ajude na realização de suas atividades coletivas. Post atualizado em 08/12/19 Oi Pessoal, Quem concorda que música é uma importante ferramenta para fomentar discussão e possibilitar que atividades com grupos provoquem menos “sono”? se disse sim, leia o texto e ouça as belas músicas que separei ao descobrir nelas, temas inerentes às discussões mais comuns de meus trabalhos com grupos. Listei algumas músicas (37) ( acesse também a PARTE II AQUI São mais 100 músicas) com temáticas bem relevantes, as quais podem ser usadas em dinâmicas de grupo, ou em quaisquer atividades coletivas (com adolescentes, adultos, jovens, idosos) como grupos de convivência, grupos socioeducativos, palestras, trabalho com equipe, e no que mais nossa imaginação e criatividade permitir o trânsito dessas músicas. Ao propor um tema de trabalho, se já conhecemos determinada música, logo o atribuímos a esta,  mas o contrário também é possível, pois ao ouvir e ler a letra da música conseguimos ligá-la a diversos temas trabalhados, seja nos grupos do PAIF, PAEFI, SCFV, empresas, escolas, etc. E foi este último exercício que possibilitou a criação desta lista, às vezes eu queria alguma música para facilitar uma discussão e encontrava dificuldades, principalmente por causa do tempo – sim, pesquisa leva muito tempo! Então, esta lista é pautada na minha necessidade de trabalho, e  decidi dividi-la com vocês. E claro, espero a sugestão e colaboração de vocês para continuarmos atualizando esta lista. PLAYLIST BLOG PSICOLOGIA NO SUAS PARTE II – MAIS de 100 MÚSICAS para dinâmicas de grupo Instagram do Blog: @psicologianosuas  Facebook: Blog Psicologia no SUAS

28 Sugestões de leitura para quem atua no CREAS

Olá leitores! cadê os colegas que atuam no CREAS?  Bom, organizei uma lista com alguns materiais acerca do trabalho, os quais acredito ser de relevância para norteiar discussões e pautar a atuação no Serviço de Proteção Social Especial. – Para Baixar , clique no título de cada documento ou digite no Google Update – 02/06/2016 Boa leitura a todos!