A Polícia das Famílias (Livro em pdf)
Disponibilizando para vocês, especialmente para quem leu o texto que publiquei recentemente aqui: Visita Domiciliar no SUAS, o livro A Polícia das Famílias em PDF. A intenção é que vocês leiam este livro antes do nosso próximo texto sobre Visita Domiciliar – parte II. E como o acesso a ele é por PDF (ele é de 1980), eu achei por bem disponibilizá-lo aqui. BAIXAR LIVRO ⇒ A-Policia-das-Famílias DONZELOT, Jacques. A polícia das famílias. Rio de Janeiro, editora Graal, 1980. Até breve e boa leitura!
Familismo direitos e cidadania – contradições da política social (Resenha)

O título deste livro me chamou a atenção imediatamente, e mesmo tropeçando em vários termos e citações de vários teóricos que desconheço (devido minha formação) a leitura deste livro fluiu muito bem e consegui com ele clarear e respaldar vários argumentos ou posicionamento que tenho acerca da nossa atuação nos serviços sociassistenciais, principalmente quando questiono a urgência em rompermos com o “velho” para darmos passagem a novas formas de apreensão da sociedade, dos sujeitos, das famílias e das políticas públicas. Como é um livro feito por várias autoras, os capítulos acabam “reapresentando” termos e conceitos, mas isso foi feito de forma bem costurada ajudando muito na apreensão e compreensão das críticas, argumentos e posicionamentos tomados pelas autoras. Para saber sobre as Resenhas de Livros aqui no Blog Um dos pontos da leitura que gostaria de destacar é sobre a contradição das políticas sociais ao destinar às mulheres o sucesso da materialização dos programas e serviços, reforçando com isso a desigualdade de gênero e sobrecarregando a mulher quanto ao trabalho familiar sem remuneração, prejudicando sua inserção no mercado de trabalho, ou seja, sua autonomia socioeconômica e pessoal continuam distantes, ao passo que é cada vez mais cobrada pelos cuidados com seus membros familiares. “Ao passar a receber os benefícios de assistência social, em muitos casos constando a mulher sozinha, a família passou a ser condicionada, e ainda mais responsabilizada leia-se cobrada, por certas obrigações definidas administrativamente em da educação e saúde dos filhos, sob pena de perder o subsídio”. Pág 33 “Os cuidados familiares não podem se caracterizar apenas como estratégias familiares, basicamente femininas, circunscritas à vida privada”. Pág.89 “A intenção deste trabalho é mostrar que o fato da família ganhar destaque na políticas públicas não implica necessariamente que tenha sido entendida de maneira adequada nem que tenha uma definição uniforme. Essa discussão é necessária por dois motivos: para detectar as funções que o Estado atribui ao núcleo familiar e para perceber os mecanismos de apoio que disponibiliza para o cumprimento dessas funções”. Pág. 127 Considerando que a qualificação do trabalho social no SUAS é tarefa urgente, este livro é uma peça fundamental que ajuda a traçar novas perspectivas e novos rumos na atuação com as famílias. Quais famílias? o que cabe às famílias? elas têm condições de assumir o que o Estado delega a elas? Somos nós técnicos os agentes a “capacitá-las” para exercerem a proteção social, e com isso reafirmarmos esta lógica “perversa” do Estado? ou seremos os agentes provocadores de autonomia, gerando condições para se reconhecerem nessas contradições éticas e políticas? Familismo direitos e cidadania – contradições da política social é também um livro indicado para os profissionais que atuam com famílias em diferentes políticas públicas como na saúde (NASF, ESF, Programa Melhor em Casa), principalmente o capítulo Serviços sociais e responsabilização da família: contradições da política social brasileira. Regina Célia Tamaso Mioto e Keli Regina Del Prá – Pág. 147 Enfim, é uma leitura que provoca várias perguntas que no mínimo nos tiram do lugar, processo fundamental para se produzir novos fazeres. (O leitor que é cadastrado aqui no Blog pode comprar este livro na Cortez Editora com 20% de desconto utilizando o código: psicologiacortez) – Boa leitura!
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV TOP 10 #03

Hoje tem mais um Post do TOP 10 Blog Psicologia no SUAS. No texto #03, trago os materiais (com atualização dos Posts anteriores) referentes ao reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, pois este assunto ainda é permeado de muitas dúvidas. O SCFV estava tipificado desde 2009, então para facilitar a compreensão é importante tratar o reordenamento como uma instrução de operacionalização/execução deste serviço, principalmente quanto ao público prioritário, além é claro, dos avanços positivos como a mudança na lógica de financiamento, dando maior autonomia e flexibilidade aos Municípios para organizarem o serviço de acordo com o público mais recorrente. Vale considerar também a mudança quanto ao público atendido, pois foi incluído o público de 18 a 59 anos, o que alterou a Tipificação através da Resolução nº 13 de 2014. Quanto a este público é importante frisar, novamente, a importância de se trabalhar com o público prioritário. É sempre bom perguntar: quem realmente se encontra em situação de vínculos familiares/sociais fragilizados está inserido no SCFV? a prática nos mostra que nem sempre está frequentando e é por isso que devemos ficar atentos e não ir “lotando” os grupos com todos os sujeitos que acolhemos na unidade. É preciso estudar os casos, identificar verdadeiramente a demanda dos usuários e das famílias. É sabido que nos é exigido muito mais do público que mais precisa, mas que menos acessa os serviços do que daquelas famílias que buscam o serviço e expressam com mais facilidade suas necessidades e potencialidades – esta é uma das razões de se ter equipe de referência no PAIF e PAEFI. Portanto, repense as formações dos grupos, será que um grupo cheio é sinônimo de pleno funcionamento do SCFV? estão atendendo o público prioritário? Se atente para a diferença entre público do serviço e público prioritário. Quais são as situações prioritárias para o atendimento no SCFV? Segundo a Resolução CIT nº 01/2013 e a Resolução CNAS nº01/2013 considera-se público prioritário para a meta de inclusão no SCFV crianças e/ou adolescentes e/ou pessoas idosas nas seguintes situações: Em situação de isolamento; Trabalho infantil; Vivência de violência e, ou negligência; Fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos; Em situação de acolhimento; Em cumprimento de MSE em meio aberto; Egressos de medidas socioeducativas; Situação de abuso e/ou exploração sexual; Com medidas de proteção do ECA; Crianças e adolescentes em situação de rua; Vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência. Bom, feito estas considerações, relaciono abaixo os links para vocês acessarem os materiais sobre o Reordenamento e sobre SCFV em geral: ( Clique no Título para baixar os documentos) 1 – Resolução nº 01, de 21 de Fevereiro de 2013, que “Dispõe sobre o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, no âmbito do Sistema Único da Assistência Social – SUAS 2 – Passo a Passo – Reordenamento SCFV 3 – Reordenamento do SCFV pela Subsecretaria de Assistência Social de MG ( vídeos de uma capacitação realizada pela SUBAS- MG, os quais Joanita Pimenta detalha e explica muito bem sobre as mudanças – Agradeço a Sedes pelo pronto atendimento ao liberar novamente os vídeos!) 4 – Resolução CNAS Nº 13, de 13 de Maio de 2014. Inclui na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, aprovada por meio da Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS, a faixa etária de 18 a 59 anos no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. 5 – Slides do MDS (disponíveis na Internet) sobre o reordenamento ( para gestores do SUAS e técnicos em geral) Slide Reordenamento SCFV Apresentação Reordenamento SCFV histórico com PETI Apresentação Reordenamento SCFV 23102012 6 – Perguntas e Respostas sobre o SCFV – MDS ( Ótimo material para tirar as dúvidas. Tenho certeza que muitas das suas dúvidas serão sanadas através da leitura deste material realizado pelo MDS) 7 – Teleconferência mais recente que aborda o SCFV como complementar ao trabalho social com famílias e prevenção das situações de vulnerabilidade ( 2014) 8 – Teleconferência ( MDS e NBR) sobre o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos ( 2013) 9 – Cadernos de Orientações SCFV e PETI 10 – O PETI não acabou, seria muito bom se isso fosse verdade! ( texto que discorro sobre os entendimentos equivocados acerca do reordenamento e do PETI) 11 – Caderno MDS: Concepção de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (2014) —————————– Boa leitura! Se achou interessante, compartilhe com seus colegas de trabalho! Nossa fan page: facebook.com/PsicologianoSUAS Acompanhe os demais Posts da série TOP 10 do Blog: 1 – #01 Indicação de Leitura para atuação no SUAS ( encontre mais de 90 sugestões de materiais sobre Cras, Creas…) 2 – #02 Atividades com Idosos no PAIF – SCFVI – PAEFI ( encontre sugestões de materiais e experiências com grupo de idosos) Até breve!
Livro conta experiências exitosas do trabalho social com família e indivíduos do CREAS

Oi pessoal! Acredito que o material de hoje irá deixar vocês mais esperançosos e confiantes, pois traz uma bela experiência e resultados de um trabalho realizado com afinco, compromisso e com o propósito de almejar os resultados tão esperados pelos serviços socioassistenciais do SUAS, que são os impactos sociais nas famílias, numa perspectiva psicossocial. Trata-se de um livro elaborado pela Secretaria Municipal de Assistência social do Município de Rio Claro/SP, com vários colaboradores (autores), sobre as experiência do CREAS perpassando por todos os serviços ofertados. Eu tive acesso ao livro através da Psicóloga Doraci Ceci, que atua no CREAS de Mucuri/BA, a qual agradeço muito pela divulgação e disponibilidade! Mas o material também está disponível no site de Rio Claro. Veja um trecho da apresentação do livro: (…”Tanto esta obra como todo o trabalho do CREAS é organizado e construído em conjunto com a equipe multiprofissional, e quando necessário com toda a rede socioassistencial, seguindo os parâmetros da Tipificação Nacional. As propostas de trabalho aqui apresentadas foram desenvolvidas a partir da prática e do estudo na ânsia de superar as dificuldades encontradas na Proteção Social Especial, buscando otimizar e organizar o trabalho intelectual, valendo-se do esforço, da dedicação e, principalmente, da sensibilidade da equipe em conseguir por em prática todo o aprendizado que a assessoria propôs. Tais orientações não devem ser entendidas como modelo único, mas sim, como ponto de partida e inspiração para a construção de práticas dos CREAS que estão se instalando. Por ser o SUAS um modelo inovador, toda a construção vem a colaborar para que o mesmo, particularmente neste caso a Proteção Social Especial, seja aperfeiçoado oferecendo aos usuários e usuárias uma proteção integral”…). Não é demais pessoal? iria ler primeiro para compartilhar com mais opinião, mas acredito que é melhor adiantar logo e mais pessoas terem acesso a este rico material (se vocês já não têm! pois o livro é de 2013). Vamos ao Livro (clique no nome para baixar o arquivo): Caminhos para a cidadania: a experiência do Centro de Referência Especializado de Assistência Social, CREAS, do Município de Rio Claro, SP LIVRO: Caminhos para a cidadania: a experiência do Centro de Referência Especializado de Assistência Social, CREAS, do Município de Rio Claro, SP, na garantia dos direitos humanos / (organização Gabriela Schreiner). Rio Claro, SP: Prefeitura Municipal de Rio Claro, 2013. Vários colaboradores. Parabéns aos autores do livro e a Secretaria Municipal de Assistência Social de Rio Claro/SP pelo excelente trabalho e por compatilhar conosco! Quer ler mais sobre o trabalho no CREAS/PSE? veja os post que já publicamos AQUI , AQUI e AQUI Espero que tenha gostado, e aproveite para compartilhar com seu colegas de trabalho, pode ser útil pra eles também! curta nossa página no facebook! Boa leitura!
+ 100 músicas para Dinâmicas de Grupos

Post atualizado em: 08/12/2019 Agora estamos no Spotify e tem tanta música que perdemos a conta, mas posso dizer que as centenas de músicas já somam quase 10 horas e com certeza você vai encontrar uma que te ajude na realização de suas atividades coletivas. Olá pessoal! O post de hoje é especial (assim como os outros 😉 ) mas escrevo assim porque a promessa de atualizar a lista com as sugestões de músicas para dinâmicas/trabalhos com grupos, já estava virando caso de descuido – veja o Post anterior: Músicas para Dinâmicas de grupo – Parte I A música é uma linguagem que não precisa ser explicada, a riqueza está em cada um apreender o que determinada música foi capaz de simbolizar e provocar emoções e afetos. Então, a tomo como um disparador e campo provocador de emersão da emoção, da fala e da reflexão entre o que se diz e o que ressoa no outro. Cada música tem um mote, um assunto predominante, pelo menos na minha escuta e é esse critério que utilizo ao escolher a música B ou C para compartilhar com um determinado grupo. Ou seja, a escolha é intencional mas o alcance e o que cada sujeito vai fazer com o que ouviu depende da escuta e reflexão de cada um acerca do trabalho proposto. Música também é instrumento de aprendizado pra mim. Então, se você não trabalha com dinâmicas e não desenvolve trabalhos com grupos, apenas ESCUTE as músicas e ouça o que elas têm a dizer, garanto que virão boas reflexões e “desequilíbrio” em suas ideias. Vamos à lista! Agradeço a todos que deixaram sugestões no Post anterior e me permitiram conhecer mais músicas e atualizar esta lista! Instagram do Blog: @psicologianosuas Facebook: Blog Psicologia no SUAS
Prontuário SUAS

Oi pessoal, o post de hoje no Psicologia no SUAS é muito importante e fundamental para a qualificação dos serviços ofertados no SUAS, e o incrível é que falamos pouco sobre isso aqui no blog – entre os comentários, este tema é minoria. Mas qual profissional nos CRAS e CREAS já não se viu preocupado com os instrumentos de registros dos atendimentos e das atividades desenvolvidas? e/ou teve a sensação que instrumento nenhum responde ao serviço? o que leva a incontáveis adaptações do instrumento criado. ————– BAIXE O PRONTUÁRIO (VERSÃO FINAL): CLIQUE AQUI———- Contudo, Estes instrumentos estão com os dias contados, o MDS (a partir de uma Pesquisa realizada pelo CLAVES/FIOCRUZ e MDS) , está em processo de revisão do formulário de registro chamado PRONTUÁRIO SUAS. A relevância do instrumento de registro é apresentada no documento SUBSÍDIOS PARA DISCUSSÕES SOBRE O “PRONTUÁRIO SUAS” (MDS, Pág. 51) 3.3 Objetivos de se instituir um Modelo de Prontuário para o SUAS Contribuir para o aprimoramento do processo de trabalho, dando visibilidade às múltiplas dimensões que devem ser consideradas no processo de acompanhamento famílias; Contribuir para a qualificação do processo de atendimento/acompanhamento, trazendo benefícios tanto aos usuários do serviço como aos profissionais e às unidades; Contribuir com o estudo social realizado com as famílias (…) ; Contribuir como fator de integração das equipes das unidades socioassistenciais do SUAS; (…) Ao ler este documento é claro que o MDS será responsável pela impressão do PRONTUÁRIO e pela distribuição para as unidades CRAS e CREAS. Ressalto que ainda não temos a informação se o prontuário sofrerá mudanças ou se já está na versão final. Tive acesso aos materiais através do [FORUM-SUAS-MG] . A intenção ao divulgar o material é favorecer o estudo do material e propor discussão acerca do mesmo e já nos prepararmos para usá-lo. Parece simples, mas sabemos que quando se trata de sistematizar informação temos muitas lacunas no entendimento do processo, na articulação com outras unidades da assistência social e na concepção de alguns profissionais que não entendem os registros como necessários e parte do trabalho. Abaixo um cronograma com as etapas e prazos acerca do PRONTUÁRIO SUAS: Para Baixar clique nos links: PRONTUÁRIO SUAS_revisão2012 Subsídios_Prontuário SUAS BAIXE O PRONTUÁRIO (VERSÃO FINAL): CLIQUE AQUI
Já Atua no SUAS-CRAS? o que ler

Seguindo a ideia de deixar os materiais de leitura e estudo mais visíveis, disponibilizo uma lista daqueles que entendo ser importante para os profissionais que já estão atuando e já leram os documentos básicos. Imagino que vocês já leram os documentos da página Está começando no CRAS? o que ler se não, acesse AQUI , se sim, ótimo, mas eles continuarão com vocês! isso mesmo, são documentos imprescindíveis e requerem uma constante consulta, seja para elaborar projetos, planos de trabalho, planejar atividades mais rotineiras, seja para preparar materiais de divulgação do trabalho da PSB, porque quem aí nunca teve que montar uma apresentação – pp- para ir dar uma palestra sobre CRAS, SUAS, PAIF, BPC, e outros assuntos? é preciso ter esses materiais sempre em mãos. NOTA: ESSA DIVISÃO DO POST É APENAS PARA FACILITAR QUEM BUSCA POR ESSES MATERIAIS E OU ESTÃO COMEÇANDO NO CRAS (maior parte das perguntas/comentários se refere a isso) – por isso dividi em duas categorias. acredito que quem acabou de ser contratado para atuar na PSB não vai começar lendo caderno de gestão do PETI ou NOB-RH … começaria pela Tipificação, cadernos PAIF, não é? Vou disponibilizar materiais do SUAS em geral, mas ressalto que temos que visitar e/ou revisitar teóricos, teorias de nossa área de atuação e porque não visitar algo que nos esclareça as atribuições dos demais colegas de trabalho e conhecer um pouquinho sobre áreas que nos favoreça e auxilie numa atuação mais eficiente. Devo dizer também que os materiais referente ao CREAS são parte desta sugestão, porque não dá para atuar em CRAS sem saber o que se faz no CREAS! e vice-versa. Quero dizer que devemos conhecer a rede socioassistencial e a rede intersetorial do nosso Município, o que reflete positivamente nos serviços ofertados nas unidades da proteção social. Abaixo a relação dos materiais: Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS– NOB-RH/SUAS Estatuto do Idoso O CRAS que temos, o CRAS que queremos – Volume 1 Orientações Técnicas Gestão do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil no SUAS Orientações Técnicas sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos (prioridade para crianças e adolescentes integrantes do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) Projovem -adolescencias- Juventudes e Socioeducativos – Concepcoes e Fundamentos Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP) e Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Guia de Geracao de Trabalho e Renda – Nova Perspectiva na Elaboracao de Politicas- Programas e Projetos de Geracao de Trabalho e Renda – 1a edicao 2008 Lei 08.742 – 07.12.1993 – LOAS consolidada (Lei 12.435_2011) LIVRO Bolsa_Familia Resolução Retifica a composição da equipe de referencia Resolução CIT 2011 – 004 – 24.05.2011 – Parametros para o registro de informações no CRAS e CREAS-1 Artigos TRABALHO COM FAMÍLIAS TRABALHO INTERDISCIPLINAR Apresentacao Painel 1.1 Lucia Afonso-2 METODOLOGIA FAMILIAS acompanhamento a familias PBF MDS ( de 2006, mas é interessante – tem exemplos de dinâmicas de grupo no final) INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NA COMUNIDADE O papel do psicologo – Martin-Baro Martin-Baró PSICOLOGIA E POBREZA NO BRASIL O ELOGIO DA TRANSVERSALIDADE TECNICA GRUPOOPERATIVO processo grupal martinbaro crepop psi Ufa! Por hoje é isso pessoal! a maioria está disponível no site do MDS, onde tem mais materiais não disponibilizados aqui – endereço do site: http://www.mds.gov.br/ e os demais são materiais do meu arquivo. Ps. Vou atualizar a página com indicações de sites e blogs afins… sugestões de LIVROS vocês podem conferir abaixo Sugestão livros 1 Sugestão Livros 2 Sugestão livros 3 Sugestão 4 Espero que seja útil! deixe sua sugestão e quais leituras vocês consideram imprescindíveis para o trabalho no SUAS! Boa leitura!
Orientações Técnicas Sobre o PAIF – Vol. 2 Trabalho Social com Famílias

Olá Leitores, Trago boas novas! em especial àqueles que me acompanmham há um tempo e participaram com comentários e perguntas! enfim, o Caderno de ORIENTAÇÕES TÉCNICAS SOBRE O PAIF: Vol. 2 Trabalho Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF. Será que nossos problemas acabaram? 🙂 Gostei do caderno, é simples, de fácil leitura e traz a formalização de orientações e informações sobre o PAIF e principalmente sobre o trabalho com famílias. Quem conhece e estudou os documentos: Diretrizes para o Acompanhamento Familiar no âmbito do PAIF (Priscilla Maia de Andrade – mesma técnica que elaborou este acima) e O CRAS que Temos e o CRAS queremos, terá facilidade na leitura e compreensão, além de perceber que não tem tanta coisa nova assim. Repito, tanto o Vol. 1 quanto o Vol. 2 trazem orientações pontuais e claras, contudo nada que muito novo, mas que se torna indispensável, tendo em vista os equívocos das ações do PAIF nos CRAS e das dificuldades de muitos profissionais em atuar com as famílias ( e um dos motivos sendo falta de referecial e especificações do serviço) Como recebo várias perguntas com dúvidas das atribuições dos profissionais dos CRAS e acerca do recebimento de demandas de outros setores, abaixo um trecho que não deixa dúvida daquilo que NÃO É NOSSO PAPEL. O que mais gostei foi que isso corrobora meu discurso de que os serviços do CRAS NÃO TÊM E NÃO DEVEM TER CARÁTER COMPENSÁTÓRIO! [Não posso esconder minha satisfação em perceber que o PAIF aqui em Eunápolis, está no caminho certo] Boa leitura! Não constitui atribuição e competência das equipes de referência dos CRAS: a) Assumir o papel e/ou funções de equipes interprofissionais de outros atores da rede, como, por exemplo, da segurança pública (delegacias especializadas, unidades do sistema prisional etc), órgãos de defesa e responsabilização (Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e Conselho Tutelar) ou de outras Políticas (saúde mental etc); b) Acompanhar e participar de oitiva de pessoa em processo judicial; c) Realizar terapia ou psicoterapia com famílias e/ou indivíduos – competência de profissionais da política pública de saúde; d) Elaborar parecer, laudo e/ou perícia social para compor processos judiciais, pois essa elaboração exige fundamentação e qualidade técnico-científica especializada – competência de Assistentes Sociais do Poder Judiciário; e) Elaborar Laudo Social, para fins de requerimento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) – essa competência é do Serviço Social do INSS, conforme Portaria Conjunta MDS/INSS nº 1, de 29 de maio de 2009, que regulamenta o art. 16, § 3º, do Decreto nº 6.214, de 26 de setembro de 2007; f) Atender casos de “indisciplina”, dificuldades de adaptação escolar, entre outros, encaminhados pela rede de ensino. No que concerne à situação escolar, compete às equipes da assistência social o acompanhamento familiar, no âmbito do Programa Bolsa Família (PBF), quando do descumprimento das condicionalidades de educação; acompanhar beneficiários do Benefício de Prestação Continuada e suas famílias, em especial do Programa BPC na Escola. Para BAIXAR o CADERNO clique Orientacoes Tecnicas sobre o PAIF – Trabalho Social com Familias ou AQUI Fonte: MDS http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/protecaobasica