II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções

Acesse o link para assistir ao vídeo do Seminário: https://www.youtube.com/watch?v=DBhjiu1-9rs C O N V I T E Segue convite Oficial (CFP) com a Programação do “II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções” – Dia 22 de Agosto – às 10:30h Vamos compartilhar e organizar com as equipes de trabalho do SUAS ( CRAS, CREAS etc) para assistir ao vivo, pois poderão participar e contribuir respondendo às seguintes questões: “Qual a contribuição da Psicologia para o Suas?” e “Qual a relação da Psicologia com as outras categorias que trabalham no Suas?” as respostas deverão ser enviadas para o e-mail (eventos@cfp.org.br) durante a transmissão do evento. Conto com a participação de vocês!! Mais detalhes no site do CFP:http://site.cfp.org.br/seminario-debate-atuacao-da-psicologia-na-assistencia-social/ Post atualizado

Participação no II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções a ser realizado pelo CFP

Olá Leitores do Blog Psicologia no SUAS, hoje estou escrevendo este post mais radiante do que nunca! é que recebi um convite do Conselho Federal de Psicologia para participar como debatedora do II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções que será realizado pelo CFP no próximo dia 22 de Agosto, às 10:30h, o qual será transmitido online.  Recebi este convite com grande alegria e sei da grande responsabilidade que é, por isso, espero colaborar com o debate e aprender muito com esta oportunidade! Espero que vocês, leitores e incentivadores do meu trabalho com o Blog, ficarão torcendo por mim, pois conto muito com o apoio de vocês!! Veja os detalhes no site do CFP e a programação: http://site.cfp.org.br/seminario-debate-atuacao-da-psicologia-na-assistencia-social/ Programação “II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções” Dia: 22 de agosto, quinta-feira Horário: 10h30, com transmissão online pelo site do CFP Abertura: Monalisa Barros – conselheira do CFP; Teresa Campello – ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Mesa de debate – coordenação da mesa: Marcia Mansur – conselheira do CFP. Debatedoras: Denise Colin – secretária Nacional da Assistência Social (SNAS); Rozana Fonseca – psicóloga, especialista em gestão social: Políticas Públicas, Redes e Defesa de Direitos, coordenadora do CRAS em Eunápolis/BA e criadora do Blog Psicologia no Suas; Lúcia Afonso – psicóloga social e clínica, mestre e doutora em educação, pós doutorado em psicologia social. Leciona mestrado em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local no Centro Universitário UNA/BH. Consultora junto ao MDS para elaboração da metodologia de articulação PBF-PAIF, em 2006, e para realização de pesquisa sobre o trabalho social com famílias no PAIF, em 2009-2010. Desenvolveu consultorias para metodologias de trabalho social com famílias na assistência social em Belo Horizonte. Um abraço e obrigada a todos vocês por fazerem deste espaço um orgulho pra mim e um instrumento de aprendizagem e troca de experiências!! Posteriormente, farei mais agradecimentos e contarei mais detalhes para vocês! e acompanhem atualizações na nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/PsicologianoSUAS Post atualizado em 13/08/13

5 vídeos sobre as principais alterações da NOB/SUAS por AMMTV

Olá prezados trabalhadores do SUAS, como estão os preparativos para a Conferência Municipal de Assistência Social? ou, se já ocorreu, como foi? aqui, estamos nos preparando, pois será na próxima semana – 25 e 26 de Julho. Compartilho com vocês cinco vídeos produzidos  pela Associação Mineira de Municípios acerca das principais alterações da  Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social- NOB SUAS/2012 – os vídeos foram gravados pela Subsecretaria de Estado de Minas Gerais, Maria Juanita Godinho Pimenta. Eu adorei os vídeos, a fala de Maria Juanita é clara e objetiva! vale a pena assistir! Vídeo 1 [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=aIdn6OOCPD4] *Neste módulo: Níveis de Gestão. Vigilância Socioassistencial. Gestão do Trabalho. Gestão da Informação. Responsabilidades dos entes Vídeo 2 [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=eLDIE5-yhIs] *Neste módulo: Transferência de Recurso. Blocos de Financiamento. Incentivos Financeiros Vídeo 3 [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=fXi1LvDzWs0] *Neste módulo: Controle Social. Conselhos. CIT/CIB Vídeo 4 [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=XObFoGqDOXY] *Neste módulo: Oferta de serviço. Capacitação Vídeo 5 [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=ZPGOU0Xe2q8] Neste módulo: Prazos para transição. Funcionamento. Fonte: Canal  AMMTV: http://www.youtube.com/user/AMMTVMinas?feature=watch * Legendas de acordo com o canal.

Há funções privativas da psicologia no SUAS?

O título deste post Há funções privativas da psicologia no SUAS? é uma pergunta feita pela leitora Fernanda a respeito da atuação do profissional de psicologia no SUAS e a reposta é NÃO, não há atribuição específica do profissional de psicologia no SUAS. E toda tentativa de afirmar a necessidade de uma “exclusividade”, de delimitar atividades privativas, neste contexto, é questionável e isenta de um conhecimento profundo da Política Nacional de Assistência Social.  Por que não há uma diferenciação/classificação entre o que compete ao psicólogo e o que compete ao assistente social no SUAS? Porque os profissionais que irão compor a equipe dos serviços socioassistenciais (equipe com formação em Serviço Social e Psicologia – obrigatoriamente) são contratados para exercerem o cargo de Técnico do PAIF, do PAEFI, de programas, beneficiários ou para serem gestores.  Assim, é o mesmo cargo, e as atribuições serão as mesmas, obviamente considerando que a execução dessas atribuições serão norteadas pelo arcabouço teórico e prático de cada profissão, e, sobretudo pelas habilidades e competências adquiridas através de formações na área de política social. Se as atribuições são as mesmas, mas minha formação é A, como me comunicar com a B? Lançarei uma possibilidade adiante neste texto.  Diante do exposto, sabemos então que se somos técnicos de nível superior, e que somos convocados para executar uma política pública para cumprir os objetivos, princípios e diretrizes já preconizados, iremos (Psicóloga (o) e Assistente Social) ter atribuições comuns. E você pergunta mais uma vez: então não tem diferença? Claro que tem, são formações distintas, cada profissão com suas teorias e instrumentos de “leitura” e intervenção em um mesmo, ou vários objetos como cidadãos/sujeitos/famílias em estado de pobreza, violência; com precário ou nulo acesso as direitos sociais; com as relações familiares e comunitárias fragilizadas ou rompidas, dentre outros.  Portanto, somos duas categorias, de áreas afins, que somam suas competências para “responder” aos problemas sociais, aqui sumariamente apresentados. Mas não é uma dialética, e sim um encontro transversal, pois essas duas áreas não devem trabalhar com o propósito de soma, mas sim de construção de novos paradigmas e de novos fazeres entrelaçados com as famílias e com as comunidades.  Portanto, se não é dialética, não se espera que o assistente social esteja de um lado e o psicólogo de outro, mas sim que os mesmos promovam intervenções que sejam capazes de possibilitar sentido e significado para cada família e comunidade que demandarem o serviço. E que se permitam (trans)locar seus conhecimentos segundo o saber manifestado pelos usuários e público demandante da PNAS.  Reforço que ao determinar atribuições específicas neste contexto de atuação, estamos fadados a reproduzirmos uma práxis estática e fechada para os atravessamentos dos diferentes saberes e principalmente, desconsiderando todo e qualquer saber que não foram captados pelos bancos acadêmicos.  Por fim, este ensaio pincela apenas algumas ideias sobre este assunto, obviamente que as mesmas não se esgotam nestas linhas tecidas da maneira menos pretensiosa possível, mas é um começo para avançarmos nesta discussão, uma vez que já temos exemplos significativos de impedimento/limitação da atuação do profissional de psicologia no SUAS, tanto na oferta do serviço quanto na gestão.  Vale a reflexão, ou não?  Nota: Post em resposta ao comentário da leitora Fernanda, a qual deixo meus agradecimentos pela participação e pela provocação deste texto! comentário Enviado em 02/07/2013 as 10:08 no Post: O lugar do psicólogo(a) garantido na composição da equipe de referência dos CRAS e CREAS

Características do profissional de Psicologia para atuação no SUAS

Prezados leitores, Este post é resultado de uma provocação para coleta de conteúdo para uma possível  produção de vídeos, como precisei adiar este projeto, achei por bem responder aos meus colegas que contribuíram com perguntas na nossa Fan Page. Hoje respondo ao meu conterrâneo, Jardel Maximiliano, o qual perguntou o seguinte: Que características o profissional de Psicologia precisa ter para ter uma boa atuação no SUAS? e a segunda: Qual o maior desafio do Psicólogo que Atua no SUAS em sua Opinião? Vamos lá, e espero que vocês continuem este post, deixando a contribuição de cada um! 1) Que características o profissional de Psicologia precisa ter para ter uma boa atuação no SUAS?  Implicante, no sentido mais belo desta palavra, se sentir parte de algo e se responsabilizar por ele, portanto esse profissional não pode ser passivo, alheios aos acontecimentos históricos, sociais e econômicos de nossa época e muito menos da época de nossos pais e avós. Porque a leitura crítica acerca destes contextos nos permitirá traçar um olhar sob diversos ângulos às famílias e sujeitos que a compõem. Eis aqui, uma brilhante característica profissional, ser capaz de ver além do aparente, se permitir abrir as lentes para ver o que a sociedade e o Estado não querem revelar, ou se revelaram, o fez apenas por uma via pouco acessível, ou pior, por uma via revestida de engodo, e aí está nossa astúcia, se desdobrar e ter coragem de procurar qual é a lente que reflete a verdade da família, de seus membros e do território onde eles estão inseridos. Qual o maior desafio do Psicólogo que Atua no SUAS em sua Opinião?  O primeiro desafio é este profissional se implicar por este trabalho, ou seja, se responsabilizar, porque ao aceitar uma vaga, um cargo, onde ele é chamado para responder a um contexto cheio de “ciladas” e contradições, ele precisa ter postura frente a realidade que o cerca, e que muitas vezes, ele não a conhece nem através dos livros. Qual o desafio? Ler, estudar e praticar. Ler sobre avaliação psicológica? transtornos mentais? como fazer anamnese? Depressão? NÃO, isso ele já fez. Se propôs a atuar no SUAS, ele precisa se permitir para o saber construído e a ser construído acerca da relação do homem com os aspectos sociais, econômicos, ambientais e históricos, e questionar: a partir de quais argumentos e conceitos pensamos, agimos e propomos ações para as famílias? O caminho para isso é um desafio, pois se a atuação no SUAS precisa ser uma prática embalada pela pesquisa, é necessário dar lugar e relevância à ela. Sim! e se fizermos isso, continuaremos a ser psicólogos e seremos muito melhores! Jardel Maximiliano, Muito obrigada pelas perguntas! Um abraço!  

SUAS, qual é o nosso papel?

Oi Pessoal, Não podia deixar de compartilhar com vocês um trecho da palestra* da Diretora do Departamento de Gestão do SUAS/MDS, Simone Albuquerque.  A fala da Simone veio me confortar! é isso mesmo, pois é impressionante como vejo os CRAS ofertando oficinas produtivas e manuais/artesanatos como sinônimo  de trabalho com famílias e como instrumento para fortalecer a comunidade/a renda das famílias. Não, nós não fazemos isso, não devemos executar uma política como cunho compensatório de outro setor público que deixou ou deixa lacunas, no caso aqui, o setor de formação profissional e inserção no mercado  de trabalho, porque não vamos executar uma Política ( que é legítima – PNAS ) e muito menos a outra! o que vejo é que,  em detrimento da ausência de política de inserção produtiva e geração de renda nos Municípios, a política local do SUAS absorve esta demanda e a responde de forma equivocada e perversa, prejudicando a implementação e qualificação do PAIF –  arrisco dizer (hipótese) que é por não saber o que fazer, ou por querer dar visibilidade ao trabalho com resultados populares “observáveis e palpáveis”). Vamos à fala da Simone: “(…) até hoje os PAIFs dos CRAS estão fazendo plantão social, não estão? até hoje tá distribuindo cadeira de rodas, remédio, dentadura, na assistência social, não está? até hoje está fazendo fuxico nos CRAS, não está? até hoje tem (…) bordado, pano de prato, até hoje tá achando que nós vamos fazer inclusão produtiva com os pobres, se a gente não vencer esta etapa, o SUAS também não se estabelece  … não adianta querer mais orçamento, recursos, se não pontuarmos qual é nosso papel… para isso vamos fazer prioridades e metas…e mostrar resultados  (…)” Simone Albuquerque, 2013*  Mas qual é o nosso negócio? nosso fazer é sustentar o lugar de uma política que está se estabelecendo como instância de oferta de serviço com qualidade através de pesquisa, planejamento, gestão social e da informação, pautados por posicionamentos reflexivos, implicantes e problematizadores de contextos familiar e social que re-clamam por proteção e atendimento dignos, estes que devem ser imbuídos de sentido para cada família e comunidade que demandarem os serviços socioassistenciais. Para alcançar estes resultados precisamos olhar com/para as famílias e para a comunidade com uma visão isenta dos paradigmas reprodutores de ideologias e de soluções preconcebidas. Precisamos estabelecer prioridades e metas para dar visibilidade aos serviços socioassistenciais e com isso desconstruirmos, com celeridade, as falsas ideias de que a assistência social é o lugar de tudo e o lugar de sanar o que a política pública A ou B deixou de cumprir. Agradeço ao Carlos Pereira, pela disponibilidade do vídeo desta palestra, porque esta fala tem um lugar todo especial pra mim e vem corroborar com o meu entendimento da PNAS/SUAS, e parabenizo Simone Albuquerque pela veemência e propositividade ao falar e fazer a Gestão do SUAS!  * Simone Aparecida Albuquerque – Diretora do Departamento de Gestão do SUAS/MDS na reunião do Colegiado dos Gestores Municipais da Assistência Social do Estado de Minas Gerais — COGEMAS/MG, no dia 07 de junho de 2013. Palestra sobre a NOB SUAS 2012, falando sobre o Pacto de Aprimoramento do SUAS. Assistam ao vídeo no Canal Carlos Denis de Campos Pereira

Encontro com alguns leitores do Blog

Participei como delegada do VIII Congresso Nacional de Psicologia – CNP em Brasília, que aconteceu no período de 30 de Maio a 02 de Junho/13. Entre tantos pontos positivos, destaco o encontro e a oportunidade de conhecer alguns colegas leitores do Blog e que lutam pela implementação e qualificação do SUAS! Conheci Felipe Kosloski, atuante do SUAS no Estado do Espírito Santo, Érica Andrade Rocha técnica do SUAS no Estado de Minas Gerais e Joari Carvalho, de Suzano/SP, o qual já colaborou com o Blog quando realizamos o Concurso Cultural (http://wp.me/pPtLP-uc) Obrigada pelo carinho e companhia de todos aqui no Blog!

Teleconferência debate vigilância socioassistencial e desafios do SUAS

Mais uma Teleconferência do MDS sobre vigilância socioassistencial, será nesta Segunda-Feira, das 09:oo às 10:30 no canl NBR pela internet. No Município onde atuo, esta função do SUAS está sendo implantada agora ( acredito que seja uma realidade de muitos Municípios) e por isso estaremos atentos.  De acordo com NOB/SUAS “A vigilância socioassistencial consiste no desenvolvimento da capacidade e de meios de gestão assumidos pelo órgão público gestor da Assistência Social para conhecer a presença das formas de vulnerabilidade social da população e do território pelo qual é responsável. (NOB-SUAS, 2005) Fonte: MDS Mais Informações veja no site do MDS: Teleconferência Vigilância Socioassistencial  

III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (Divulgação)

O III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano, que será realizado em Campina Grande, de 13 a 15 de junho de 2013, e acontecerá no Centro de Convenções Raymundo Asfora, está em sua segunda chamada para inscrições, que foi prorrogada para até o dia 30 de maio de 2013. O evento é promovido pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) em parceria com a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Universidade Aberta a Maturidade (UAMA) e conta com o apoio na sua organização de docentes, pesquisadores e alunos das Unidades Acadêmicas de todo o país. O III CIEH visa oportunizar a estudantes, profissionais e pesquisadores, discussões acerca dos avanços da Ciência e das políticas públicas para o envelhecimento, além de fomentar a divulgação científica e o intercâmbio entre estudantes, profissionais e pesquisadores e instituições interessadas na temática do envelhecimento. O evento vem a cada edição se consolidando no cenário científico, como um dos maiores e mais importantes eventos da área do envelhecimento humano do Brasil. Inscrições de trabalhos                                                             As inscrições para envio de trabalho para o III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano, estão abertas até o dia 20 de maio e serão feitas apenas por formulário online (www.cieh.com.br). Os trabalhos, em idioma português, espanhol ou inglês, poderão ser apresentados em três modalidades: tema livre, pôster e relato de experiência. Os trabalhos devem estar inseridos nas seguintes áreas temáticas: Aspectos Cognitivos Comportamentais e Sócio-Culturais do Envelhecimento; Atenção integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do idoso; Avanços da ciência para o envelhecimento humano; Cuidados paliativos: percurso e terminalidade; Políticas públicas e envelhecimento; Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido e; Universidade aberta à terceira idade. Para mais informações acesse o site do evento no endereço www.cieh.com.br   ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­________________________ Contatos Cilla Noronha – Assessoria de Imprensa Realize Eventos Científicos & Editora http://www.cieh.com.br Fone: (83) 3058 4663 / 3341 2299