Livro conta experiências exitosas do trabalho social com família e indivíduos do CREAS

Oi pessoal! Acredito que o material de hoje irá deixar vocês mais esperançosos e confiantes, pois traz uma bela experiência e resultados de um trabalho realizado com afinco, compromisso e com o propósito de almejar os resultados tão esperados pelos serviços socioassistenciais do SUAS, que são os impactos sociais nas famílias, numa perspectiva psicossocial. Trata-se de um livro elaborado pela Secretaria Municipal de Assistência social do Município de Rio Claro/SP, com vários colaboradores (autores), sobre as experiência do CREAS perpassando por todos os serviços ofertados. Eu tive acesso ao livro através da Psicóloga Doraci Ceci, que atua no CREAS de Mucuri/BA, a qual agradeço muito pela divulgação e disponibilidade! Mas o material também está disponível no site de Rio Claro. Veja um trecho da apresentação do livro: (…”Tanto esta obra como todo o trabalho do CREAS é organizado e construído em conjunto com a equipe multiprofissional, e quando necessário com toda a rede socioassistencial, seguindo os parâmetros da Tipificação Nacional. As propostas de trabalho aqui apresentadas foram desenvolvidas a partir da prática e do estudo na ânsia de superar as dificuldades encontradas na Proteção Social Especial, buscando otimizar e organizar o trabalho intelectual, valendo-se do esforço, da dedicação e, principalmente, da sensibilidade da equipe em conseguir por em prática todo o aprendizado que a assessoria propôs. Tais orientações não devem ser entendidas como modelo único, mas sim, como ponto de partida e inspiração para a construção de práticas dos CREAS que estão se instalando. Por ser o SUAS um modelo inovador, toda a construção vem a colaborar para que o mesmo, particularmente neste caso a Proteção Social Especial, seja aperfeiçoado oferecendo aos usuários e usuárias uma proteção integral”…). Não é demais pessoal? iria ler primeiro para compartilhar com mais opinião, mas acredito que é melhor adiantar logo e mais pessoas terem acesso a este rico material (se vocês já não têm! pois o livro é de 2013). Vamos ao Livro (clique no nome para baixar o arquivo): Caminhos para a cidadania: a experiência do Centro de Referência Especializado de Assistência Social, CREAS, do Município de Rio Claro, SP LIVRO: Caminhos para a cidadania: a experiência do Centro de Referência Especializado de Assistência Social, CREAS, do Município de Rio Claro, SP, na garantia dos direitos humanos / (organização Gabriela Schreiner). Rio Claro, SP: Prefeitura Municipal de Rio Claro, 2013. Vários colaboradores.  Parabéns aos autores do livro e a Secretaria Municipal de Assistência Social de Rio Claro/SP pelo excelente trabalho e por compatilhar conosco! Quer ler mais sobre o trabalho no CREAS/PSE? veja os post que já publicamos AQUI , AQUI e AQUI Espero que tenha gostado, e aproveite para compartilhar com seu colegas de trabalho, pode ser útil pra eles também! curta nossa página no facebook! Boa leitura!

Acompanhamento familiar e o SICON

Olá leitores! como vão? hoje compartilho com vocês um artigo, cuja autoria é também de uma leitora do Blog, a psicóloga Graça Santiago (a qual tive o prazer de conhecer em um evento que participei no Instituto de Psicologia – IPS/UFBA ano passado 😉 ). Recebi o artigo há meses, mas só agora pude ler e compartilhar com vocês. Vale muito a pena porque o resultado da pesquisa divulgado neste artigo provavelmente se repetiria em vários municípios e Estados e é realmente um assunto a ser melhor trabalhado e analisado pelas equipes do SUAS e da gestão do PBF em todos os Municípios. Trata-se das incoerências, imprecisão e desatualização dos registros do SICON, realizadas principalmente pela educação, fato analisado através do cruzamento destes registros com os dados coletados em busca ativa pelas equipes do PAIF/CRAS e PAEFI/CREAS para realizar o acompanhamento familiar prioritário das famílias em descumprimento das condicionalidades do Programa Bolsa Família. Mostra portanto, a extrema relevância do acompanhamento familiar para que as famílias não sejam prejudicadas, perdendo o benefício, por erros de sistema e muito menos por desconhecimento da situação familiar por parte da educação. Enfim, vamos ao artigo porque tem muito mais pontos para reflexão! Para baixar o artigo é só clicar no link: PBF – Acompanhamento familiar no SUAS (SANTIAGO, M. G. O. ; GRAMACHO, M. V. S. D. ; DAZZANI, M. V. M. . PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, v. 18, p. 228-248, 2013) Ah, Graça também tem um Blog, é a autora do “Prosa Cultural” 😉 Quer ler mais artigos e dissertações sobre a temática do SUAS? Dissertações e Teses – Atuação psicólogos em CRAS – CREAS ——– O fazer Psi no CRAS/PNAS em mais 2 artigos! —— em breve atualizarei a lista com mais artigos! Boa leitura!

Acervo de materiais sobre População em Situação de Rua, Centro POP e o Serviço de Abordagem Social

Selecionei alguns materiais sobre o Centro POP e o Serviço de Abordagem Social para ajudar nos estudos e leitura acerca destes Serviços. Como pontuado nos objetivos do Blog Psicologia no SUAS, acredito que a seleção de materiais e a sua disponibilização para leitura imediata colabora com a organização e ajuda no que eu considero crucial: economia de tempo. (Eu iria amar encontrar um site assim, ou seja, onde eu pudesse encontrar tudo, ou quase tudo – claro, que fosse relevante!) . O Centro POP – Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua que é regulamentado pelo Decreto nº 7.053/2009, o qual Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, e pela Tipificação nacional de Serviços Socioassistenciais. O Centro POP é uma unidade de referência da PSE de Média Complexidade, de natureza pública e estatal. Junto com este serviço também pode ser ofertado o Serviço de Abordagem Social, o qual, em muitos Municípios de pequeno e médio porte funciona no CREAS. O que é o Centro POP: clique O que é o Centro POP? Vamos aos Documentos e textos: (para baixar os documentos é só clicar nos títulos, pois já estão com link) Cadernos e legislações – MDS  Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua – Centro Pop Caderno de Perguntas e Respostas do Serviço de Abordagem Social Decreto Nº 7.053 de 23 de Dezembro de 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua Decreto s/n – Constitui Grupo de Trabalho Interministerial – GTI Caderno PAIF – Tipificacao – 2012 (Versão Preliminar) Apresentações em Slides – MDS (são apresentações recentes e muito úteis, pois tratam do assunto de forma resumida, o que otimiza a pesquisa e leitura para quem já trabalha e conhece um pouco estes Serviços) (para baixar os documentos é só clicar nos títulos, pois já estão com link) SUAS E POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Reunião Técnica sobre o Centro POP Atendimento à População em Situação de Rua no SUAS Serviços da Secretaria Municipal de Assistência Social para Pessoas em Situação de Rua – BH (Robélia Ursine de Almeida) Centro POP – Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais (Acessei neste Site: Secretaria da Família e Desenvolvimento Social – Paraná) Dissertações e artigos – (para baixar os documentos é só clicar nos títulos, pois já estão com link) Construção de Políticas Públicas para População em Situação de Rua no Município do Rio de Janeiro: Limites, Avanços e Desafios – Autora: Monica Dantas Orientadora: Profa. Dra. Rosana Magalhães – Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz. 2007 “…como bruxos maneando ferozes”: relações de cuidado e de controle no fio da navalha. Experiência “psi” em dispositivo da política de assistência social para crianças e a adolescentes em situação de rua.Autora: Iacã Machado Macerata Orientador Eduardo Passos – Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de Psicologia, 2010 População em situação de rua:contextualização e caracterização – Autora: Ana Paula Motta Costa – Revista Virtual Textos & Contextos, nº 4, dez. 2005 Engel, Alberto. Moradores em situação de rua – uma leitura segundo a psicologia corporal / Alberto Engel, 2010. Orientador: Prof. Dr. José Henrique Volpi A abrigagem de “moradores de rua” : um estudo sobre as trajetórias de exclusão e expectativas de reinserção. Autor, Arrá, Adriano Silva Nazareno – Orientador Almeida, Marilis Lemos de A Rua e a Sociedade: articulações políticas, socialidade e a luta por reconhecimento da população em situação de rua. Curitiba, setembro de 2011 – Autor:Tomás Henrique De Azevedo Gomes Melo – Orientador: Prof. Dr. Miguel A. Carid Naveira O trabalhador em situação de rua: algumas ações coletivas atuais – Autores:Ricardo Mendes Mattos, Roberto Heloani e Ricardo Franklin Ferreira VALENCIO, Norma Felicidade Lopes da Silva et al. Pessoas em situação de rua no Brasil: Estigmatização, desfiliação e desterritorialização. RBSE – Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 7, n. 21, pp. 556 a 605, dezembro de 2008. Projeto_Básico_-_População_em_Situação_de_Rua – Defensoria Pública do Rio de Janeiro – Núcleo de Defesa dos Direitos QUEM VOCÊS PENSAM QUE (ELAS) SÃO REPRESENTAÇÕES SOBRE AS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA. Ricardo Mendes Mattos Ricardo Franklin Ferreira, Universidade São Marcos.  Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual sobre o cuidado à saúde junto a população em situação de rua / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012 Vídeos de seminários ou programas de TV/Internet Centros POP resgatam a autonomia da população de rua – MDS Acesse– www.youtube.com/watch?v=ou790qcySvo Políticas para a população em situação de rua são debatidas em programa – TV NBR – Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=-3B5SpTl_Hs Políticas públicas voltadas para população de rua são debatidas no Cenas do Brasil – TV NBR –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=MWwwpi_y9kM Seminário – Políticas Públicas para a população em situação de rua em Belo Horizonte – 2013 – Cimos Coordenadoria Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=8ubPjlOWvXg Devolução da pesquisa do CREPOP – população em situação de rua – CRP RS –  Acesse – http://www.youtube.com/watch?v=cjrf3ZHRcjA Fórum – Moradores de Rua – TV Justiça –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=NSm1kXNYViw Filmes/Documentários À margem da Imagem (2003) – Direção: Evaldo Mocarzel –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=Dhg7UYd998c Boca de Rua – Vozes de uma Gente Invisível – FILME OFICIAL – Boca de Rua ( O único jornal feito totalmente por moradores de rua, Fantástico,merece mil aplausos! –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=5TtoMSiRn0w Homens Invisíveis – Documentário sobre moradores de rua –  Acesse – https://www.youtube.com/watch?v=sjo8qO8kZLE Um Sonho Possível. Direção: John Lee Hancock – Com Sandra Bullock – Nome Original: The Blind Side – Ano: 2009 (Uma mulher ajuda um morador de rua a encontrar um futuro brilhante como esportista) Livros Trabalho e população em situação de rua no Brasil. Autora: Maria Lucia Lopes da Silva, Cortez Editora, Meninos De Rua. Autora: Ligia Costa Leite, Editora Saraiva, 2009 População de Rua Quem É, Como Vive, Como É Vista. Cleisa Moreno Maffei Rosa, Eneida Maria Ramos Bezerra, Maria A.c. Vieira.Editora: Hucitec Meninos de Rua e Instituições Trama, Disputa e Desmanches. Autor: CÁtia Aida Silva, Maria Filomena Gregori Editora: Editora Contexto

Manual de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa

No Dia Mundial de Combate a Violência contra o Idoso (15 de Junho), compartilho com vocês um Manual elaborado pela Secretaria de Direitos Humanos – SDH/PR, sobre o Enfrentamento à Violência Contra a Pessoa Idosa, 2013. “A publicação traz o contexto sociodemográfico brasileiro, as situações de violência contra pessoa idosa e estratégias de ação e prevenção contra a violência”- SDH. Veja os detalhes do manual:   “As potencialidades das pessoas idosas são uma base sólida de desenvolvimento futuro, permitindo que a sociedade conte cada vez mais com suas competências, experiência e sabedoria“(Declaração de Madrid, II Assembleia da ONU sobre o Envelhecimento, 2002). Para baixar o documento clique no link, ou visite a página da SDH/PR Que o combate à violência contra a pessoa idosa seja todos os dias! Boa Leitura!    

Teleconferência sobre o PAIF

“O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) promove nesta segunda-feira (31) teleconferência sobre Proteção e Atendimento Integral às Famílias. O programa será exibido das 9h às 10h30, pela TV NBR, do governo federal. A teleconferência terá a participação de Léa Braga, diretora do Departamento de Proteção Social Básica da Secretaria Nacional de Assistência Social do MDS;  Maria Helena Tavares, coordenadora geral dos Serviços  Socioassistencial  a Famílias da Secretaria Nacional de Assistência Social do MDS;  Márcia Pádua Viana, assessora técnica do Departamento de Proteção Social Básica da Secretaria Nacional de Assistência Social do MDS eMichelly Eustáquia do Carmo, analista técnica de Políticas Sociais do Departamento de Proteção Social Básica da Secretaria Nacional de Assistência Social do MDS”. FONTE: Site MDS

Caderno MDS: Concepção de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

Oi Pessoal, estou adorando o Caderno do MDS: Concepção de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, elaborado por Abigail Silvestre Torres e Maria Julia Azevedo Gouveia, lançado em 2013. Com certeza é uma leitura relevante para a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV,  as autoras ( assistente social e psicóloga) abordam conceitos para problematizarmos, refletirmos e propor ações socioeducativas que façam sentido para os usuários e para as famílias, promovendo mudanças significativas no contexto familiar e social. Clique AQUI para baixar o caderno ou acesse o site do MDS  ( (BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Concepção de Convivência e Foralecimento de Vínculos. Brasília: MDS, 2013. 56p.).

Como compor as equipes de referência dos CRAS, CREAS e alta complexidade.

  “A Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS representa um avanço no que diz respeito à profissionalização da política de assistência social, com vistas a garantir aos usuários do Sistema Único de Assistência Social serviços públicos de qualidade.As diretrizes da NOB-RH/SUAS orientam a ação de gestores das três esferas de governo, trabalhadores e representantes das entidades de assistência social que, cotidianamente, lidam com os desafios para a implantação do SUAS“                               Em tempo de composição das equipes dos CRAS, CREAS e demais serviços, programas e benefícios, vale conferir e colocar em prática o que preconiza a NOB-RH/SUAS a fim de cumprir as determinações de consolidação do SUAS pelo MDS e das deliberações das últimas Conferências de Assistência Social. Neste momento, a Gestão do SUAS, deve primar pela organização e ou reorganização do Sistema, dento em vista a importância da oferta ininterrupta dos serviços socioassistenciais e da oferta dos programas e benefícios que estão implantados e em andamento em cada Município.  Relendo a NOB-RH-SUAS – ANOTADA E COMENTADA, gostaria de reforçar e tecer alguns pontos e comentários acerca do Capítulo IV – Equipes de Referência.  1 – O que é equipe de Referência? São os profissionais, de nível médio e superior – EFETIVOS, que irão executar o SUAS no Município. Atenção para a palavra EFETIVO, pois se consideramos a realidade dos Munícipios, percebemos o quão longe estamos de atingir as metas referente a Gestão do Trabalho e consequentemente as Prioridade e Metas para a gestão municipal, no âmbito do Pacto de Aprimoramento do SUAS, previsto na NOB SUAS/2012, para o quadriênio 2014/2017 – CIT.  Sobre equipe de referência: “O Sistema Único de Assistência Social, inspirado nos conhecimentos já produzidos no âmbito do SUS, adota o modelo de equipes de referência. Isso significa que cada unidade de assistência social organiza equipes com características e objetivos adequados aos serviços que realizam, de acordo com a realidade do território em que atuam e dos recursos que dispõem” este trecho extraído da NOB-RH, nos chama a atenção quanto a formação da equipe considerando a demanda e números de famílias a serem referenciadas e atendidas efetivamente. A atenção a este ponto é válida ao observar que a composição da equipe não é algo engessado, ou seja, uma equipe de CRAS não é necessariamente composta por: 2 assistentes sociais, 1 psicólogo, 1 pedagogo e 4 agentes sociais – vejam o tópico 2 a seguir.  2 – Quais os profissionais compõem a equipe de referência? A equipe será composta de acordo com as diretrizes da NOB-RH, e o quantitativo dos profissionais devem ser definidos segundo o reconhecimento da situação local e vulnerabilidades sociais a serem combatidas e erradicadas. Além da quantidade, deve-se pensar na inserção de profissionais com formação em áreas que irão responder às diversidades e complexidades de demandas. Sobre isso, deve-se recorrer à Resolução nº 17, de 20 de Junho de 2011 – os Fóruns dos Trabalhadores do SUAS, têm lutado e demonstrado que esta relação deverá crescer, considerando que a questão da desigualdade social, da exclusão, da precariedade no acesso a profissionalização, ao trabalho, e das relações conflituosas e excludentes da globalização e do capitalismo, são objetos de estudos, pesquisas e intervenção de diversas áreas do saber que ainda não compõem as equipes do SUAS, as quais têm como desafio mudar minimamente este cenário. Art. 2º Em atendimento às requisições específicas dos serviços socioassistenciais, as categorias profissionais de nível superior reconhecidas por esta Resolução poderão integrar as equipes de referência, observando as exigências do art. 1º desta Resolução. (…)§3º São categorias profissionais de nível superior que, preferencialmente, poderão atender as especificidades dos serviços socioassistenciais:Antropólogo;Economista Doméstico; Pedagogo; Sociólogo; Terapeuta ocupacional;  Musicoterapeuta.   Art. 3º São categorias profissionais de nível superior que, preferencialmente, poderão compor a gestão do SUAS:Assistente Social PsicólogoAdvogadoAdministradorAntropólogo Contador Economista Economista Doméstico Pedagogo Sociólogo Terapeuta ocupacional  3 – O profissional formado em psicologia é PREFERENCIAL OU OBRIGATÓRIO? Vejam que neste documento NOB-RH/SUAS anotada e comentada (de 2006 e reimpressa em 2011) o quadro com a distribuição de profissionais segundo o Porte do Município, não contempla as atualizações ocorridas com a Resolução nº 17 – CNAS. Por isso, é importante enfatizar que devemos usar os documentos de referência do MDS, atentando para as atualizações dos mesmos, através de Resoluções, Notas Técnicas e outros. Uma vez que a implementação desta política, exige atualizações constantes.  A seguir, quadro com as categorias que compõem a equipe de referência dos CRAS  (sem atualização da RESOLUÇÃO Nº 17, 20/07 de 2011).  Sobre as equipes do CREAS, vale atentar para o fato de que não é a mesma equipe que irá atender a alta complexidade, conforme o quadro acima. As equipes volantes também devem ser consideradas na expansão dos serviços socioassistenciais em territórios com extensão geográfica fora do alcance da equipe formada em casa unidade. Clique no link para informações das EQUIPES VOLANTES Materiais citados neste texto e disponíveis para download: 1 – Norma Operacional de Recursos Humanos do SUAS  -Anotada e Comentada, revisada e reimpressa em 2011 – Clique para baixar: NOB-RH-SUAS – ANOTADA E COMENTADA 2 – Resolução nº 17, de 20 de Junho de 2011 – Clique para baixar: Resolução nº 17 – CNAS 4 – Resolução nº 33, de 12 de Dezembro de 2012 que Aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social -NOB/SUAS – : Clique para baixar: Nova NOB-SUAS CNAS 5 – Prioridade e Metas para a gestão municipal, no âmbito do Pacto de Aprimoramento do SUAS, previsto na NOB SUAS/2012, para o quadriênio 2014/2017 – CIT – Acesse o link do texto no Site do MDS: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/cit-define-prioridades-e-metas-municipais-para-o-periodo-2014-2017 5 – CREAS – Recursos Humanos – Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? link:http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/pse-protecao-social-especial/creas-centro-de-referencia-especializado-de-assistencia-social/creas-profissionais 6 – CRAS – Quais são os profissionais necessários no CRAS – Centro de Referência de Assistência Social? Link: http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/cras-centro-de-referencias-de-assistencia-social/cras-profissionais 7 – A Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS  –  SLIDE – Denise Colin – (NOB–RH/SUAS) frente às demandas dos trabalhadores do SUAS Espero ter contribuído e provocado a releitura destes materiais, não sou ingênua de

Agradecimentos para começar 2014

Oi pessoal! Estou de volta! Eu sei que para alguns já está chato falar do ano passado e dar boas vindas ao novo ano, mas como não pude fazer antes, me permitam fazer uma breve retrospectiva e agradecer pela companhia e reconhecimento de vocês.  O Blog em 2013 tomou mais notoriedade diante da participação dos trabalhadores do SUAS e dos números de acesso e visualizações. São mais de 415,000 visualizações e 6.220 seguidores (Blog e Fan Page) – para mim isso não são apenas números, refletiu a seriedade que trato este espaço e claro, aumentam em muito minha responsabilidade com que escrevo e comento aqui. E diante de convites para falar sobre meu trabalho, sobre o SUAS e através das supervisões realizadas, fui obrigada a parar e pensar sobre o Blog que começou de forma totalmente despretensiosa, apenas como um local para falar e dividir as experiências da minha atuação no SUAS e promover espaços de troca entre outros profissionais, além de criar um espaço onde todo trabalhador do SUAS pudesse acessar e ficar atualizado com os documentos relacionados às políticas públicas de Assistência Social. Com o feedback de centenas de leitores e colegas de trabalho Brasil afora, pude saber o quão relevante se tornou este espaço. Não, não sou ingênua para dizer que não sei porque o blog se tornou referência para os trabalhadores do SUAS, além de poucos espaços na internet para discutir esta área de atuação, sei que o que é feito com compromisso, responsabilidade e dedicação tem tudo pra dar certo e colher bons frutos. Os frutos vieram a partir da participação dos leitores que demonstraram confiabilidade e gratidão pelo meu trabalho – dedico mais de 10 horas semanais e não é suficiente para mantê-lo como gostaria, isso sem contar as horas com supervisão. O reconhecimento do meu trabalho veio de profissionais que já lutam pela consolidação do SUAS, por profissionais que se dedicam a formar profissionais capazes de responder as demandas cada vez mais complexas da sociedade e por instituições que carregam a bandeira do compromisso social pelo fim da desigualdade social. Este reconhecimento me engradeceu e fortaleceu muito, e claro, me expôs mais e com isso vieram os aplausos e as desaprovações, mas sou muito grata a estas duas condições, pois elas têm um papel fundamental no nosso crescimento pessoal e profissional. Portanto, gratidão é o que eu sinto pela oportunidade dada pela Psicóloga e Professora da PUC-MG Márcia Mansur Saadallah, pela recepção e atenção do Antônio Marcos Chaves Diretor do Instituto de Psicologia da UFBA, ao Conselho Federal de Psicologia, ao Conselho Regional de Psicologia da Bahia, pela rica experiência como membro do grupo gestor da Comissão de Interiorização (representação Eunápolis e região). Agradeço também aos contatos de instituições e profissionais interessados na “supervisão técnica” e pelo serviço de anúncio no Blog e a Editora Vozes pela parceria de sempre na realização das promoções com sorteio de livros.  Não posso deixar de agradecer ao colega psicólogo Jardel Maximiliano pela participação na primeira Videoconferência/Hangout do Blog e ao Joari Carvalho pela divulgação e apoio diante desta inciativa, o qual já é nosso convidado para o próximo Hangout.  E para concluir, agradecimentos especiais a todos vocês que visitam o Blog, participam e deixam a opinião através dos comentários, e-mails, formulário de contato e participação na Fan Page. Nunca é demais eu dizer que continuo mantendo o blog porque vocês que me instigam e me motivam. Muito obrigada por darem sentido à minha profissão e ao meu trabalho e pela oportunidade de aprendizado constante  Um abraço a todos vocês, contem comigo sempre!  Estou reorganizando o cronograma de postagens e o funcionamento do Blog para este ano e a previsão é que na próxima Segunda-Feira, 20/01, já posso divulgar as novidades para este ano. “A gratidão é o único tesouro dos humildes”  William Shakespeare

Feliz Natal e muitas conquistas em 2014!

Oi Pessoal, passando rapidinho porque quero desejar um Feliz Natal e um excelente Ano Novo para todos vocês! estive sumida nos últimos meses e não consegui fazer meu texto com considerações do ano que se finda, mas quero agradecer muito a companhia de vocês em mais um ano do Blog e dizer que conto ainda mais com vocês para manter o Blog no próximo ano! Estou com visitas ilustres em minha casa (minha família), mas tendo um tempinho vou escrever meus agradecimentos a vocês e dizer sobre os planos para o Novo Ano! FELIZ NATAL E QUE TENHAMOS CORAGEM PARA CAMINHARMOS CONFIANTES NO SUAS POR MAIS UM ANO!!

Livro sobre o Bolsa Família

O Programa Bolsa Família completou 1o anos e o Ipea junto com o MDS lançaram o Livro: Programa Bolsa Família : uma década de inclusão e cidadania –  organizadores: Tereza Campello, Marcelo Côrtes Neri. Brasília : Ipea, 2013. 494 p. Veja informações sobre o livro no site do Ipea:http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=20391   Para baixar CLIQUE: livro_bolsafamilia_10anos Fonte:Ipea Eu não li ainda, mas com certeza valerá a leitura, pois o PBF é recheado de mitos, inverdades e claro, muitos desafios, e instrumentos para informar e lançar dados do maior programa de transferência de renda são sempre relevantes para desconstruir mitos e preencher lacunas.