Expansão dos serviços de proteção social básica é tema de teleconferência
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) apresenta, nesta segunda-feira 03/10/11 – das 10h às 11h30 , teleconferência sobre a expansão dos serviços de proteção social básica para este ano. Para discutir essas ações no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria, participarão da teleconferência a secretária nacional de Assistência Social adjunta, Valéria Goneli; a diretora do Departamento de Proteção Social Básica, Aidê Almeida; e a coordenadora geral de Serviços Socioassistenciais às Famílias, Socorro Tabosa. O programa será transmitido ao vivo pela NBR, TV do Governo Federal, das 10h às 11h30. A transmissão ocorrerá também pela internet. O público poderá formular perguntas e participar por telefone e e-mail que serão divulgados no início do programa. Fonte: MDS – Mais informações clique AQUI
Teleconferência sobre novidades do Bolsa Família
Programa do MDS mostrará, nesta segunda-feira (26) novidades da transferência de renda do Governo Federal. Medidas reforçam foco nas crianças, asseguram renda à população extremamente pobre e garantem retorno ao programa, caso necessário, de beneficiário que se desligue voluntariamente Assista pela TV NBR Data: 26 de setembro de 2011 (segunda-feira) Hora: 10h às 11h30
Terceira idade não é MELHOR IDADE e usuário dos serviços não é CLIENTELA!
De tanto ouvir e ver o uso de termos alheios ao que propõe um trabalho atento às consequências do sofrimento ético-político; prática libertadora; e, atuante contra a reprodução de mitos e preconceitos, listei abaixo aqueles mais recorrentes – termos e expressões que devemos evitar ao realizar nosso trabalho nos serviços socioassistenciais. Os quais, frutos de equívocos e principalmente de uma lacuna na apreensão dos objetivos das Políticas Nacionais, sejam para idosos, crianças, adolescentes, mulheres, homens, comunidades indígenas etc. Acredito que o discurso pautado em mal-entendidos, vai ressoar no resultado dos trabalhos, deixando em branco uma oportunidade de causar mudanças com discursos e práticas atentas ao que propõe as diretrizes de atuação com o público alvo das PPAS. 1 CLIENTELA dos serviços 2 MELHOR IDADE 3 Alcoólatra/drogado 4 Portador de deficiência física 5 Menor infrator 6 O PETI não se transformou no SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos) 1 – CLIENTELA dos serviços – Termo mercadológico, de troca. O serviço público, principalmente a Assistência social deve trabalhar para perder o ranço de assistencialismo. Então, o termo mais aceito é USUÁRIO dos serviços! 2 MELHOR IDADE – Terceira Idade – idoso. Melhor idade pode ser qualquer uma do ciclo de vida. 3 – Alcoólatra/drogado Alcoolatra traz algo de estagnado e determinada/drogado é pejorativo. Alcoolista é o termo mais adequado. 4 – Portador de deficiência física termo encontra várias discussões. Atualmente é considerado pejorativo e algo que determina uma única condição. TERMO mais assertivo: PCD pessoas com deficiência. 5 – Menor infrator – faz parte de texto de muitas Leis, mas atualmente já busca uma adequação do termo. A discussão permeia sobre algo que sugerisse emancipação, o que não contempla o termo MENOR. Então nos seminários, fóruns e textos de politicas públicas já utilizam o termo: criança ou adolescente em conflito com a lei. 6 O PETI não se transformou no SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos) PETI é um programa, inclusive de transferência de renda à crianças e adolescente em situação de trabalho. teve mudanças na gestão, o mesmo passou a ser coordenado pela Proteção Social Especial. Por ora, esses, depois posto mais! e conto com a colaboração de vocês, deixe comentários que depois eu edito a publicação.
Censo Suas 2011: começa prazo para preencher questionários sobre os Cras — Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Censo Suas 2011: começa prazo para preencher questionários sobre os Cras — Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
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Diretrizes para o Acompanhamento Familiar do PAIF
A execução do PAIF, serviço obrigatório no CRAS, ainda é pautado por dúvidas e atravessados por equívocos desde a gestão a técnicos. Assim, socializo um documento elaborado pelo MDS/Priscilla Maia – s/data, bastante prático e didático quanto as orientações para acompanhamento familiar, além de um breve, mas relevante comentário, acerca de família e qual o conceito de família tratado na Política Nacional de Assistência Social – PNAS.