Lista dos Fóruns dos Trabalhadores do SUAS

Oi Pessoal, Resolvi iniciar a divulgação dos Fóruns dos Trabalhadores do SUAS mesmo com poucos dados. Entendo que aos poucos teremos mais contatos e consequentemente a atualização da página ocorrerá paulatinamente. A página será um espaço exclusivo para a divulgação dos Fóruns Estaduais e Regionais dos Trabalhadores do SUAS. Realizamos uma chamada através deste Post: Fóruns Estaduais e Regionais dos Trabalhadores do SUAS, mas continuamos abertos para todos os fóruns que quiserem publicizar seus contatos e ações. Se você quer ver seu Fórum divulgado no Blog, enviei os dados para psicologianosuas@gmail.com ou CLIQUE AQUI  para saber mais. IMPORTANTE: Esta página estará sempre em atualização. Se o Fórum da sua região não está aqui, em breve ele pode estar na lista. Ajude a divulgar este espaço!!  ACESSE A PÁGINA PARA CONFERIR A LISTA: Lista dos Fóruns dos Trabalhadores do SUAS Conhece ou participa do fórum da sua região e quer divulgá-lo aqui também? enviei o nome do Fórum, site/Blog e dados dos coordenadores para o E-mail: psicologianosuas@gmail.com (Rozana)

Mais praticidade nas inscrições para os Encontros e Hangouts abertos do Blog

Agora ficou mais fácil e prático participar dos nossos Encontros e Hangouts gratuitos através do Canal do Blog no YouTube. Basta você se inscrever, uma única vez, e sempre que agendarmos os eventos você receberá as informações e o link de transmissão em seu E-mail. Mesmo que você já participou dos Encontros anteriores, eu peço a gentileza que se inscreva também neste formulário, assim ficará no mesmo arquivo de registro dos demais interessados – A partir do próximo evento, este será o único banco de endereços que usarei para enviar os links da transmissão Não sabe como funciona os Encontros? Veja AQUI INSCREVA-SE GRATUITAMENTE! QUERO PARTICIPAR

Grupo de Estudos em Rede sobre o SUAS – GERE

Oi pessoal, divulgo para vocês um projeto muito especial de trabalho. Na semana passada divulguei na nossa fan page e no Consuas e muitas pessoas se interessaram, o que me deixou profundamente animada, por isso agora eu apresento a vocês as orientações quanto ao funcionamento do grupo e espero ter vocês juntos comigo nesta empreitada. Obrigada por vocês me inspirarem sempre! Conheça as razões da criação e as vantagens de participação no Grupo de Estudos em Rede sobre o SUAS  Milhares de profissionais do SUAS ainda não tiveram a oportunidade de realizar capacitações na área e outros milhares já realizaram pelo CapacitaSUAS ou por capacitações privadas. Mas mesmo estes que já realizaram capacitações se veem no dia a dia sem uma agenda contínua de qualificação porque a operacionalização objetiva e imediata das ações ocupam a maior parte do tempo. Portanto, na correria para dar conta das infinitas tarefas dos serviços, o tempo para estudos e estudos de casos são raros ou pontuais. E nesse imbróglio os trabalhadores acabam não dominando os objetivos, os princípios e as diretrizes da Política e Serviços nos quais estão diariamente dispondo equivocadamente sua energia. Há os casos em que os profissionais já têm um domínio maior, mas ainda é necessário discutir em coletivo o que propõe a política e como ela poderá ser materializada, ou modificada segundo a realidade de cada região. Outro ponto incentivador para a formação deste grupo é a constatação feita após algumas avaliações de profissionais que participam de capacitações e muitas vezes se queixam que não veem muita informação nova e que já estão ‘cansados’ de rever as questões propostas nos cadernos e normativas. Porém, minha experiência demonstrou que muitos profissionais conhecem fragmentos dos documentos e que por consequência disso tem uma interpretação equivocada sobre alguns pontos que são decisivos na implementação e qualificação da oferta dos serviços – recortes de Legislação e cadernos temáticos, demonstrados através de Slides, não significam muito se o participante não considerar a leitura e estudos dos documentos. Assim, torna-se relevante a proposição de uma rede capaz de possibilitar uma leitura sistemática, reflexiva e crítica acerca desses materiais, facilitando a aquisição de ferramentas para melhorar o trabalho e quem sabe até transformar a própria política. Esta proposta também cria condição flexível e acessível para os profissionais que muitas vezes se sentem sem estímulos e sozinhos quanto aos seus sonhos e objetivos de qualificação profissional – por ex.: para aqueles profissionais que almejam concurso público e para aqueles que querem aprimorar o conhecimento mas não têm espaço para isso na rotina de trabalho e estudos. O conhecimento não entra na sua vida sem a sua permissão, então o meu convite é a você que quer adquirir, aprimorar ou contribuir com um grupo, também disposto a repensar, diariamente, a sua prática. Objetivos do GERE Promover a leitura reflexiva e a análise crítica acerca dos objetivos e diretrizes da Política Nacional de Assistência Social e dos serviços ofertados pelo SUAS, e de demais Políticas Nacionais de área afins; Facilitar a interação e troca de experiências entre diversos profissionais que atuam no SUAS em diferentes regiões do País; Colaborar nos estudos de profissionais interessados em concursos públicos na área de Assistência Social. Elaborar e publicar textos críticos acerca dos documentos que norteiam a materialização dos serviços do SUAS juntamente com os participantes do grupo que se interessarem pela produção. Público Alvo • O Grupo de estudos é destinado a todos os profissionais que atuam no SUAS QUER PARTICIPAR? Preencha o Formulário de inscrição [googleapps domain=”docs” dir=”forms/d/1sezuxr3xnu60Cf9HAYks4DpSakkENSP1JVlmnuy0uBA/viewform” query=”embedded=true” width=”760″ height=”500″ /] Contato:  rozana@consuas.com.br

Cartilha sobre A Psicologia e a população em situação de rua

O Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais – CRP04 lançou recentemente a Cartilha A Psicologia e a população em situação de rua: Novas propostas, velhos desafios/2015. A cartilha é resultado da pesquisa “Atuação profissional de psicólogas e psicólogos em políticas para a população em situação de rua”, realizada pelo Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop). De acordo com o CRP-MG o objetivo deste estudo é compreender a inserção do psicólogo nas políticas públicas para a PSR no âmbito do estado de Minas Gerais. Para que isto seja possível recorremos aos dados colhidos pelo Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop),unidade do Conselho Regional de Psicologia – Minas Gerais (CRP-MG), na pesquisa “Atuação profissional de psicólogas e psicólogos em políticas para a população em situação de rua”. Especificamente, são utilizadas informações relativas ao mapeamento, aos três grupos de discussão – dois deles contaram com a participação de outros profissionais além do psicólogo – e às três entrevistas com psicólogos. Buscamos identificar as práticas utilizadas por esses profissionais e os aspectos contextuais que as possibilitam, viabilizando uma análise crítica sobre o fenômeno. CLIQUE para BAIXAR a CARTILHA A Psicologia e a População de Rua A psicologia e a população em situação de rua : novas propostas, velhos desafios. Conselho Regional de Psicologia Minas Gerais (CRP-MG), organizador. -Belo Horizonte : CRP 04, 2015.87 p. BOA LEITURA! 🙂 Acompanhe o Blog também pelo Facebook, clique AQUI

Funções da coordenação das unidades do SUAS

VERSÃO REVISTA, CORRIGIDA E ATUALIZADA EM JANEIRO DE 2021 [i] Problematizar e propor reflexões sobre os “bastidores” das funções do profissional que ocupa o cargo de coordenação nas unidades que ofertam os serviços socioassistenciais são os objetivos deste texto. As atribuições deste cargo nos CRAS, CREAS, Centro pop, unidades de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes, idosos e os demais públicos, estão elencadas em todos os cadernos de orientações técnicas das respectivas unidades – se você não conhece ou quer rever, veja o anexo deste texto. Quanto ao cargo e sua ocupação O cargo de coordenação está previsto na Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – NOB/RH-SUAS 2006. A(o) profissional que exerce esse cargo compõe a equipe das unidades e deve ser, assim como os demais trabalhadores, concursada(o). Este é um ponto central, porque ao regulamentar a composição da equipe, o SUAS aponta as diretrizes para a desprecarização dos vínculos trabalhistas e visa romper com a rotatividade de profissionais, descontinuidade dos serviços e com campos fluídos dotados de interesses meramente políticos e pontuais. No entanto, passados dez anos do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e algumas atualizações na Legislação e nos marcos legais – como Exemplo: Resolução CNAS nº 17/2011 e NOB/RH-SUAS comentada, o cenário é ainda carregado da velha política e do despreparo técnico daqueles à frente da Assistência Social nos Municípios. Acredito que a forma de admissão é a gênese de muitos problemas na composição das equipes. Não pretendo me alongar neste ponto, mas acho interessante ilustrar este parágrafo com trechos de duas Leis Municipais (disponíveis na internet) que cria, equivocadamente, os cargos de coordenação do CRAS E CREAS: O profissional que coordena uma unidade na rede socioassistencial é equipe técnica! Eu estou evidenciando aqui, sobretudo, os aspectos éticos e os desafios quanto ao relacionamento interpessoal para que seja trabalhado o surgimento e manutenção do trabalho ético político das equipes do SUAS, e mais uma vez, a coordenação não é cargo político, é técnico. Assim, quero recorrer a trechos da NOB/RH-SUAS Anotada e Comentada que foi elaborada pela Stela Ferreira em 2011. AS equipes de referência para os Centros de Referência da Assistência Social – CRAS [válido também para as demais unidades socioassistenciais] devem contar sempre com um coordenador, devendo o mesmo, independentemente do porte do município, ter o seguinte perfil profissional: ser um técnico de nível superior, concursado, com experiência em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais. Considerando que as equipes de referência são compostas por diferentes categorias profissionais, do ponto de vista da gestão do trabalho, a coordenação do CRAS [válido também para as demais unidades socioassistenciais] fomenta o trabalho articulado entre os profissionais, estimulando a troca de conhecimentos e a produção de novos saberes. Ao mesmo tempo, reconhece as necessidades de capacitação e formação continuada da equipe que coordena com vistas a superar dificuldades e melhorar a qualidade dos serviços. (NOB/RH-SUAS Anotada e Comentada, pág.31). A qualidade técnica dos serviços ofertados e a persistente caminhada nos trilhos da Política Nacional de Assistência Social e ao da ética, estão atreladas ao desempenho do coordenador, e como esta compreensão desencadeou este texto, vou me ater mais a estes aspectos, ou seja, às habilidades técnicas e interpessoais do profissional que exerce o cargo de coordenação no SUAS. De quais formações podem ser estes profissionais? A Resolução CNAS 17/2011 cita nove categorias que poderão compor a gestão do SUAS: Assistente Social; Psicólogo; Advogado; Administrador; Antropólogo; Contador Economista; Economista Doméstico; Pedagogo; Sociólogo e Terapeuta ocupacional (CNAS, Art.3º) – recorrer a esta resolução evitará que gestores elaborem Editais (quando elaboram e há concurso ou processo seletivo temporário) e estabeleçam que apenas pedagogos ou administradores, por ex., poderão pleitear a vaga de coordenador.  A gestão do trabalho, se bem implementada, será a grande aliada do gestor ao definir a (s) categoria (s) necessárias para as demandas locais, de acordo com o que já está regulamentado, para cada cargo de gestão na efetivação do SUAS no Município. Responsabilidades e compromissos qualitativos inerentes ao cargo Uma porcentagem significativa das fragilidades operacionais, técnicas e interpessoais enfrentadas pelos profissionais do SUAS carecem de intervenções por parte do coordenador – muitas vezes, as consequências de sua falta de habilidade/perfil para o cargo é que agrava a situação no campo de trabalho. Tenho inúmeros exemplos reveladores dessas situações (contatos via e-mail; supervisões técnicas e outras experiências, como a que relato a seguir: Em uma palestra realizada no VI Encontro de Gestores Municipais da Assistência social da Bahia, onde eu e mais duas profissionais proferimos sobre “Teorias e práticas no SUAS: reflexões e desafios para a atualidade”[iii] experenciei desdobramentos desses problemas. Ao longo do debate, após algumas perguntas, eis que surge uma bem afoita e direta: “os que vocês têm a dizer quando o trabalho não acontece porque as duas profissionais, assistente social e psicóloga, nem se falam”? a reação da plateia foi entre “dar de ombros”, burburinhos e alguns risos, como se dissessem: quem é essa soltando essa pérola aqui? Eu entendi que a pergunta dessa profissional tinha todo sentido. Mas a mesa também tratou de adiantar os pontos e dizer bem educadamente que ali não era lugar para tratar dessas questões rotineiras. Pelo andar da hora, foi impossível retomar a palavra e acho que se tivesse a oportunidade eu não teria falado algo significativo, tamanho meu sobressalto pela reação da plateia e da mesa. O que me fez pensar que a proposta da discussão talvez não tivesse alcançado o esperado. Mas o ato de fazer a pergunta pode suscitar alguma solução para aquela profissional, porque refletir sobre o trabalho ela já estava se permitindo fazer! Refleti o quanto aquela pergunta era reveladora das consequências da precarização dos vínculos trabalhistas e das relações de trabalho no dia a dia. Uma pena que ela não foi escutada e nem teve a fala valorizada. Este exemplo ajuda na reflexão e acentua que a coordenação, além dos desafios teóricos, metodológicos e operacionais/administrativos inerentes ao cargo, a habilidade para gerir pessoas

O Trabalho Intersetorial no SUAS será tema do IV encontro online

Oi pessoal, dando continuidade a nossa agenda de encontros online, realizaremos o IV encontro na próxima Segunda-Feira, dia 30/11, às 20:00h. Neste encontro discutiremos o Trabalho intersetorial no SUAS conforme escolha do nosso grupo* Estarei ao vivo para responder algumas perguntas e conversar sobre este tema. Quer participar? se inscreva abaixo através do formulário (você receberá os links da transmissão e do grupo do Facebook* por e-mail) – ATENÇÃO ao digitar seu E-mail pois muitos voltam devido a erros ao informá-lo. Se você quiser uma participação mais ativa veja como fazer: 1 – Se inscreva no Canal no Youtube para poder /sugerir/comentar e/ou fazer perguntas (no dia do evento bastará fazer login para participar);  Link do Canal: AQUI 2 – Quer entrar ao vivo? basta enviar um e-mail para (psicologianosuas.com.br) dizendo do interesse em participar (com áudio e vídeo) que farei o convite no início do evento – Este formato garante um debate mais dinâmico e contempla melhor a diversidade de ideias e experiências, o que consequentemente enriquecerá os nossos encontros. VAMOS AO FORMULÁRIO! *Como as perguntas realizadas durante a transmissão e o vídeo não ficam disponíveis após o evento, achei interessante criar um grupo “exclusivo” no Facebook para os participantes deixarem perguntas e comentários sobre o tema dos encontros. Além de ser um local de continuidade do debate entre nós.   Até lá! Espero vocês 🙂

(Pesquisa)As relações entre o SUAS o Sistema de Justiça

O Pensando o Direito lançará, no dia 19 de novembro, às 14h30, no Ministério da Justiça, a pesquisa “As relações entre o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e o Sistema de Justiça no Brasil”. Participe! https://goo.gl/sQyR7s Mais informações: AQUI UPDATE: 22/11/15: Para assistir ao vídeo da transmissão, clique AQUI

Hangout sobre o CREAS transmitido ao vivo pelo blog no dia 07/07

Assista pelo Blog ou pelo Canal no Youtube! [youtube https://www.youtube.com/watch?v=sdCaybyZamI&w=760&h=415] Canal do #BPS no Youtube  Sobre o Hangout: Para saber mais sobre este Hangout, clique AQUI Para confirmar sua participação e receber o link de transmissão para assistir através do Youtube, clique aqui

Lista com indicação de produções para o combate ao Trabalho Infantil

Considerando o dia 12 de Junho – Dia Mundial e Nacional contra o Trabalho Infantil, eu criei esta página aqui no Blog com uma lista de produções audiovisuais, teses, legislações correlatas, documentos/cartilhas e sites sobre este tema. A intenção é otimizar e facilitar o acesso. Espero que o acesso aos materiais possa colaborar com o trabalho e ações de erradicação do trabalho infantil na sua cidade! A lista será atualizada a cada ano e você pode deixar sugestões nos comentários sobre algum material ou indicação que ainda não faz parte desta página. Lista de sugestões atualizada em Junho de 2020  Para ler o Post de introdução desta lista, acesse: Erradicação do Trabalho Infantil: aspectos socioculturais como barreiras Para acessar os materiais é só CLICAR nos títulos Legislação e Plano Nacional:  Cartilhas/livros: Sites: Teses sobre o tema Via Rede Peteca e Fórum Nacional de Prevenção e Erradicaçãodo Trabalho Infantil (FNPETI) Você tem sugestões? é só deixar nos comentários que acrescentarei na página. Música A canção “Sementes” faz parte da campanha nacional contra o trabalho infantil realizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em parceria com a Justiça do Trabalho, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI). A iniciativa alerta para o risco de crescimento da exploração do trabalho infantil motivado pelos impactos da pandemia. Para marcar o Dia Internacional de Combate ao Trabalho Infantil, 12 de junho, haverá um webinário nacional (seminário virtual), transmitido pelo canal do Tribunal Superior do Trabalho no Youtube. O evento conta com o apoio do Canal Futura e vai debater questões como o racismo no Brasil, os aspectos históricos, os mitos, o trabalho infantil no contexto da Covid-19 e os desafios da temática pós-pandemia. Além disso, nas redes sociais serão exibidos 12 vídeos com histórias de adultos que trabalharam na infância e hoje percebem os impactos negativos desta experiência. A série, intitulada “12 motivos para a eliminação do trabalho infantil” será divulgada a partir do dia 15/6/2020.- Via Tribunal Superior do Trabalho no Youtube Crédito imagem destaque: http://www.ivancabral.com/