pré-vestibular gratuito oferecido pelo CRAS
Li essa notícia e achei interessante postar aqui, porque podemos ver que os serviços prestados nos CRAS, podem ser bem mais amplos. Acredito que o percurso do CRAS ainda aguarda novos ensaios para alcançar grandiosas conquistas. Jovens de Piraquara (PR) garantem vaga em universidade pública com pré-vestibular gratuito oferecido pelo CRAS Em 2009, dos 150 alunos que frequentaram o pré-vestibular gratuito oferecido pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Piraquara (PR), 22 foram aprovados na Universidade Federal do Paraná em cursos como Zootecnia, Medicina Veterinária e Administração Há cinco anos, um grupo de professores da cidade, em parceria com a Secretaria de Assistência Social, decidiu montar um curso pré-vestibular para dar oportunidade à população mais pobre de ingressar em um curso superior. Da iniciativa nasceu, então, o Pré-Vestibular Comunitário “Nascente”, que funciona no Centro de Referência de Assistência Social “Pirasol”, um dos CRAS da cidade. Saiba mais – Clique aqui Fonte: ASCOM / MDS
Teleconferência – Bolsa Família -expansão 2010
O programa tratará também da nova versão do Sistema do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, a Versão 7. Por meio do módulo de consulta deste novo sistema, o gestores municipais poderão obter informações sobre famílias cadastradas em todo o Brasil. As orientações para o cadastramento de novas famílias no Cadastro Único, com o objetivo de expandir em 600 mil o número de famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família em 2010 – será o tema da teleconferência que o Ministério do Desenvolvimento Social Combate à Fome (MDS) realiza na próxima segunda-feira (19), das 16h às 17h30 (horário de Brasília). O programa tratará também da nova versão do Sistema do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, a Versão 7. Por meio do módulo de consulta deste novo sistema, o gestores municipais poderão obter informações sobre famílias cadastradas em todo o Brasil. Teleconferência – A transmissão acontecerá ao vivo e gestores poderão enviar perguntas por meio de telefone e fax, cujos números serão divulgados ao longo do programa. O debate poderá ser assistido pelo site da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), pela NET – em cidades que captam o sinal da NBR (veja lista abaixo) – pelo canal 146 da Sky (TV a cabo) e ainda pela OiTV (apenas na cidade do Rio de Janeiro). Data: 19 de abril de 2010 (segunda-feira) Horário: 16h às 17h30 (horário de Brasília) Local: estúdio da NBR – Brasília (DF) Para acompanhar a teleconferência pelo site da EBC Serviços: Acesse a página inicial (www.ebcservicos.ebc.com.br) e, no menu Veículos, clique em NBR. Em seguida, clique em “Ao vivo” (http://www.ebcservicos.ebc.com.br/veiculos/nbr/nbr-ao-vivo) Você pode também assistir ao programa pelo site da Presidência da República : www.imprensa.planalto.gov.br (acesse o ícone NBr ao vivo) ou pelo Blog do Planato blog.planalto.gov.br Leia mais Fonte: MDS
CREPOP – PSICÓLOGOS NOS CRAS
O Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas – CREPOP dá início ao processo de referenciação atuação profissional de psicólogos(as) no CRAS-SUAS. O objetivo é construir coletivamente as referências técnicas para uma competente atuação profissional nas políticas públicas brasileiras! Se você atua nesses serviços no CRAS-SUAS, clique aqui Fonte: CREPOP
Procuro um autor para o Blog!
Quer ler, divulgar, criar?? Então seja um autor deste BLOG! Leiam as Páginas: “O Blog” e “Conteúdos” do mesmo, para descobrirem a proposta e a que veio este BLOG!! depois me enviem um e-mail (até 20 de abril de 2010) com suas informações profissionais e descreva brevemente porque gostaria de ser o autor do BLOG! após a leitura dos e-mails entrarei em contato para trocar informações mais precisas e aí firmar parceria com um novo AUTOR para o Blog! Está aberto para: Psicólogo, assistente social, sociólogos, profisisonais de áreas de interesse da temática social!! e/ou coordenador do CRAS; profissionais que buscam informações constantes; Gostam de escrever e que gostariam de contribuir com o fazer psi nas Políticas Públicas de Assistência Social Participe! Conto com você! o prazo é até dia 20 de abril de 2010! Atenciosamente Rozana Fonseca
Procuro um autor…
Quer ler, divulgar, criar?? Então seja um autor deste BLOG! É só ler as Páginas “O Blog e Conteúdos” do mesmo, para descobrirem a proposta e a que veio este BLOG!! depois me enviem um e-mail (até 20 de abril de 2010) com suas informações profissionais e descreva brevemente porque gostaria de ser o autor do BLOG! após a leitura dos e-mails irei escolher 5 para entrar em contato e trocar informações mais precisas e aí escolher o novo AUTOR do Blog! Está aberto para: Psicólogo, assistente social, profisisonais de áreas de interesse da temática social!! e/ou coordenador do CRAS; profissionais que buscam informações constantes; Gostam de escrever e que gostariam de contribuir com o fazer psi nas Políticas Públicas de Assistência Social Participe! Conto com você! o prazo é até dia 20 de abril de 2010! Atenciosamente Rozana Fonseca
Aos Diálogos inaugurais
Especialmente ao Felipe! Então Felipe, percebo que os psicólogos questionam a atuação nos CRAS, mas ainda estão tímidos para dizerem o que realmente fazem e se posicionarem diante deste recente campo de trabalho! Sobre os referenciais de atuação, acredito que a Orientação Técnica elaborada pelo CFP_CREPOP é superficial e pouco reflexiva, devido ao pouco tempo que teve para publicá-la, uma vez que foi realizada para atender as demandas da PNAS e as urgências dos psicólogos, atribulados em busca de embasamento para o trabalho. A construção de um novo documento já está a caminho, segundo informações obtidas no Pré-Congresso Regional do VII CNP. Assim, entendo que a elaboração do mesmo não deve ser APENAS embasada nas pesquisas de georeferenciamento e\ou no fazer do psi atual, uma vez que este é pautado pelas incertezas acerca da contribuição do psicólogo(a) nas\com as Políticas Públicas de Assistência Social. Deve-se abrir fóruns de discussões para que todos digam o que estão fazendo, mas, o mais importante é ter um espaço para a reflexão das práticas, porque corremos o risco de cair no engodo de que estamos a serviço do compromisso social, mas não fazer nada mais do que contribuir com e para a disciplinarização\normatização do indívíduo. Bom o tema do VII CNP mostra a urgência nesta discussão: Psicologia e compromisso com a promoção de direitos: um projeto ético-político para a profissão
vídeo-Debate On-line sobre Álcool e outras Drogas
Vale a pena conferir o Debate onlineCFP, sobre álcool e outras drogas. O diálogo foi transmitido online dia 17 de março, teve colocações excelentes e provocantes, como a temática da legalização das drogas: “Maria Lúcia Karam, que foi juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, ex-juíza auditora da Justiça Militar Federal e ex-defensora pública do Rio de Janeiro trouxe para o debate os danos da proibição”. Assista o debate. O debate online realizado pelo Conselho Federal de Psicologia na noite da quarta-feira (17) para o lançamento da revista Diálogos nº 6, cujo tema é Álcool e Outras Drogas, reuniu visões de diferentes profissionais que lidam com a temática. “A ideia da revista é o diálogo para enfrentarmos questões complexas a partir da construção coletiva”, explicou a conselheira do CFP Elisa Zaneratto Rosa. Segundo Elisa o CFP reconhece a necessidade de avanços na elaboração e na execução de políticas públicas intersetoriais para a área, que garantam os direitos humanos e a conquista de uma sociedade democrática. “Para nós, as políticas públicas voltadas para a questão de Álcool e outras Drogas precisam estar pautadas nesses princípios e isso nos levará a superar alguns paradigmas e alguns velhos modelos de enfrentamento do tema. Esses velhos paradigmas e modelos na nossa avaliação muitas vezes contribuíram muito mais para o acirramento da violência, para a violação de direitos, para o fortalecimento de estigmas, de preconceitos do que para a promoção de saúde e para o fortalecimento de uma sociedade democrática”, disse. “É preciso colocar em análise um conjunto de práticas de controle que foram historicamente oferecidas em relação a essa área, bem como colocar em análise as produções sociais e subjetivas decorrentes dessas práticas de controle”, completou Elisa. Maria Lúcia Karam, que foi juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, ex-juíza auditora da Justiça Militar Federal e ex-defensora pública do Rio de Janeiro trouxe para o debate os danos da proibição. O psicólogo Vladimir Stempliuk, representando a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) apresentou como vem sendo feita a gerência da política de Álcool e outras Drogas no Brasil. Cabe à Senad coordenar a implementação das políticas nacionais para a área, por meio da articulação e integração entre governo e sociedade. A Política Nacional sobre Drogas é dividida em cinco eixos de atuação: prevenção, tratamento, recuperação e reinserção social, redução de danos sociais e à saúde, redução da oferta e estudos, pesquisas e avaliações. Dênis Petuco, sociólogo redutor de danos no CAPSad de Cabedelo, Paraíba e oficineiro no CAPSad Jovem Cidadão, em João Pessoa, Paraíba, trouxe em sua fala contribuições para os debates preparatórios para a IV Conferência Nacional de Saúde Mental, conquistada pela sociedade e agendada para junho de 2010 – leia mais. Petuco é consultor para a construção do plano estadual de saúde mental de atenção às pessoas que fazem uso e abuso de álcool e outras drogas no estado de Pernambuco. O conceito de redução de danos surgiu na década de 1980 na Inglaterra e na Holanda, como uma resposta de saúde pública à disseminação do HIV e das hepatites, que atingia os chamados “grupos de risco”, incluídos nestes os usuários de drogas injetáveis. “Ao se perceber a impossibilidade de algumas pessoas em interromper o uso de drogas, foram defendidas medidas para que, ao quadro de consumo de substâncias psicoativas não se sobrepusessem problemas relacionados a outras esferas da saúde como a infecção pelo HIV, outras doenças sexualmente transmissíveis ou a doenças transmitidas pelo compartilhamento de itens utilizados no uso injetável de drogas”, explicou à revista Diálogos a psicóloga Mônica Gorgulho, ex-colaboradora do Programa Orientação e Assistência a Dependentes e membro da diretoria executiva da Associação Internacional de Redução de Danos entre 2000 e 2008. No Brasil, segundo Gorgulho relatou à revista, existem projetos de RD desenvolvidos por ONGs, com ou sem patrocínio do Estado. “Existe um modelo dentro do Ministério da Saúde, que é o dos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) – pouco mais de 100 unidades distribuídas no país, que seguem a filosofia da RD”, contou. Gorgulho disse ainda que existe um esforço para a inclusão do modelo dentro do Sistema Único de Saúde. O psicólogo membro do Comitê Científico para Políticas Públicas em Álcool e outras Drogas do ministério da Saúde e da Divisão de Saúde Mental da Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo – SP, Décio Alves, em sua fala final, expôs experiências interessantes de políticas públicas sobre o consumo de álcool desenvolvidas no município, reunindo diversos atores envolvidos nos temas. O trabalho buscou a adesão de comerciantes locais a associações de estudantes. “Antes qualquer ação de coação, se conversou com os comerciantes sobre a proibição para a venda de álcool e se deixou claro que depois de algum tempo se vai começar a fiscalizar”, relatou Alves. Estudantes também foram mobilizados para o tema e preparam um vídeo para que as próprias organizações estudantis levem para debates em escolas do município. A ideia é que o material fale do consumo de álcool e outras drogas de forma ampla, sem preconceitos, tratando tanto do que os jovens procuram no álcool como dos problemas que pode trazer o consumo abusivo. “Evidente que as informações sobre os malefícios possíveis causado pelo consumo dessas substâncias devem cada vez mais ser divulgadas. Mas a gente precisa conhecer melhor os diversos aspectos que fazem com que as pessoas consumam. A ideia do vídeo é dar publicidade ao debate”, afirma. Após as exposições dos convidados, foi aberto espaço para perguntas do público e o início do debate. Durante as discussões, cerca de mil pontos estiveram conectados constantemente. O número de conexões chegou a 1.100. Estudantes, profissionais, instituições de saúde, acompanharam online, enviaram perguntas e contribuíram para o avanço do debate.
Errata: Procuro um Autor para o Blog
Pessoal, Está sim aberto para assistentes sociais também!!!
Procuro um autor para o Blog!
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PNAS
Política Nacional de Assistência Social – PNAS A Assistência Social é política pública, gerida pelo SUAS, com o intuito de garantir o acesso aos direitos e ao atendimento as necessidades básicas. A Política de Assistência Social foi regulamentada como política pública, pela LOAS – Lei Orgânica de Assistência Social e inserida no âmbito da seguridade social com o intuito de garantir o acesso aos serviços, a universalização dos direitos e a responsabilidade estatal. A LOAS cria uma nova matriz para a política de Assistência Social inserindo-a no sistema do bem-estar social brasileiro concebido como campo da seguridade social, configurando o triangulo juntamente com a saúde e a previdência social. A inserção na seguridade aponta também, para seu caráter de política de proteção articulada a outras políticas do campo social, voltadas a garantia de direitos e de condições dignas de vida. Desta forma, a Assistência Social visa garantir aos cidadãos, sejam eles contribuintes ou não, o acesso aos bens e serviços buscando contribuir para o desenvolvimento de capacidades, promovendo e fortalecendo a autonomia do individuo incrementando assim um novo modo da família estar em sociedade abrindo espaço para seu protagonismo social. Para materializar o conteúdo da LOAS e da PNAS, foi implantado o SUAS – Sistema Único de Assistência Social, que define e organiza os elementos essenciais e imprescindíveis à execução da PNAS, possibilitando normatização dos serviços, referencia para a avaliação de qualidade, definição de indicadores, apontando eixos estruturantes e de subsistemas conforme aqui descritos: • Matricialidade sociofamiliar. • Descentralização político-administrativa e territorialização. • Novas bases para a relação entre estado e sociedade civil. • Financiamento. • Controle social. • O desafio da participação popular/cidadão usuário. • A política de recursos humanos. • A informação, o monitoramento e a avaliação.