CREAS: Perguntas e Questões sobre o PAEFI – 3º Hangout ao Vivo

Oi pessoal, Vamos a mais um encontro online? desta vez vamos discutir sobre o CREAS, com ênfase no PAEFI. Assim como a videoconferência anterior, esta acontecerá com a participação de vocês através da formulação da pauta para o debate, ou seja, os profissionais irão discutir, apresentar ideias e reflexões sobre os pontos que vocês indicarem por meio do preenchimento do Formulário abaixo – O prazo para resposta é até dia 22/06. Data do Hangout ao Vivo: 07 de Julho de 2015 (Terça-Feira) Horário: 19:00h Se você não assistiu aos últimos hangouts, e não sabe como funciona e nem como participar, confira este Post com o passo a passo: Como funciona um Hangouts – Videoconferência do Google+ e aproveite para ir no Canal do Blog #BPS Youtube e conhecer os debates já realizados sobre o CRAS. Clique para Preencher o Formulário Prazo encerrado para deixar perguntas. Mas entre na página de eventos do Blog Psicologia no SUAS no Facebook para acompanhar as informações e acessar o link de transmissão do Debate que acontecerá no dia 7 de Julho, as 19:00 h com transmissão online. Link: https://www.facebook.com/events/1486370794987953/ Confirme sua participação na página do evento no facebook para acompanhar as informações e obter o link de transmissão no dia do debate, ACESSE AQUI Em breve divulgarei os profissionais convidados que conduzirão o debate.  ♥ Obrigada por responder e fazer este Debate! até dia 07 😉

A psicologia no Sistema Único de Assistência Social

Compartilho com vocês um ótimo artigo “A psicologia no Sistema Único de Assistência Social” dos autores (Maria Lucia Miranda Afonso, Marcos Vieira-Silva, Flávia Lemos Abade, Tatiane Marques Abrantes, Fabiana Meijon Fadul/2012).  A apresentação da Prof. Drª. Lúcia Afonso no dia do II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções  foi baseada neste artigo e trata-se de um texto com provocações bem interessantes pois avança com proposições sobre o fazer psi nesse campo de trabalho. Vale muito a pena a leitura, veja o que o artigo aborda: O Paradigma dos Direitos e o Fantasma da Psicologização da Questão Social; Cidadania e Subjetividade: bases para a ação da Psicologia no SUAS Contribuições do campo psi para o SUAS: de onde, com quem e para quem se fala? Escuta social e escuta clínica em diferentes níveis de complexidade do SUAS; Transformações necessárias – interdisciplinaridade e intersetorialidade O artigo pode ser BAIXADO neste link: A psicologia no Sistema Único de Assistência Social (Afonso, M. L. M.; Vieira-Silva, M.; Abade, F. L.; Abrantes, T. M.; & Fadul, F. M. A psicologia no Sistema Único de Assistência Social.Pesquisas e Práticas Psicossociais, 7(2), São João del-Rei, julho/dezembro 2012) Obrigada a Profª. Márcia Mansur por ter me enviado o artigo por E-mail.

Seminário Psicologia no SUAS

Considerações acerca da minha participação no II Seminário Psicologia no SUAS: Contribuições, Desafios e Percepções realizado pelo Conselho Federal de Psicologia com a participação da Secretaria Nacional de Assistência Social – SNAS  Oi Pessoal, quem me acompanha aqui e na Fan Page já sabe que participei do “II Seminário Psicologia no SUAS: contribuições, desafios e percepções”. Já deixei aqui ao lado (coluna direita) o link para acesso ao vídeo, contudo, não poderia deixar de falar desta valiosa experiência. Pois bem, fui convidada pelo Conselho Federal de Psicologia através da Conselheira Márcia Mansur, a qual conhece o Blog e comunga das minhas ideias e compreensões acerca do papel da psicologia no SUAS, publicadas aqui no blog. Não posso seguir sem antes agradecer a Márcia pela oportunidade de aprendizado que esta experiência me proporcionou; muito obrigada pela confiança e pelo reconhecimento do meu trabalho! Confesso que depois que aceitei o convite fiquei pensando no desafio de falar para milhares de Psicólogas (os) e demais trabalhadores do SUAS a respeito das nossas condições de trabalho e minha visão acerca de nosso fazer no SUAS. Mas coragem e ousadia me fazem companhia, e me impulsionam a acreditar que devemos sempre evoluir enquanto profissional e esta era uma grande oportunidade. Assim me engajei neste momento e me preparei para colaborar conforme minhas condições e aprender com profissionais tão admirados por mim, como Denise Colin e Lúcia Afonso. Minha alegria foi enorme em poder dialogar com uma colega de profissão que foi e é minha referência profissional em Psicologia. Na faculdade, eu me encantei com o texto “O Elogio da Transversalidade”, de sua autoria e colaboradores; me encantei, porque o texto é pequeno mas tão denso, complexo e relevante que nunca mais esqueci dele e claro, da sua principal autora. E no Seminário não foi diferente, pude aprender com sua sabedoria e com sua humildade incrível e exemplar. Denise Colin, abrilhantou com sua vasta experiência na Política de Assistência Social, com a clareza de suas colocações e pelo manejo das perguntas para conseguir responder o máximo de profissionais do SUAS que estavam conectados ao Debate. O retorno que recebi dos leitores do Blog, Fan Page, dos familiares, trabalhadores do SUAS em geral e colegas de trabalho foi muito gratificante e me deixou pistas de que estou no caminho certo. Parafraseando nosso lema “posso comemorar, mas sei que tenho muito mais a fazer”. Ressalto também a oportunidade de conhecer os profissionais do CFP e demais participantes do Seminário, como Cibele Tavares, Débora Akerman, Natasha Fonseca, Rafael Santana e demais presentes neste evento. Bom, o resultado desta experiência superou as minhas expectativas e pude perceber o quão importante é pautarmos nossa atuação profissional na ética, compromisso e na co-responsabilidade pela construção e avanço de nossa profissão.  Mais uma vez obrigada a todos que torceram e torcem por mim e convido vocês para assistirem ao vídeo do Seminário e deixem opinião para continuarmos o Debate.  AFONSO, M. L. M.; RODRIGUES, C.dos S.; ABADE, F. L. O ELOGIO DA TRANSVERSALIDADE. Pesquisas e Práticas Psicossociais, v. 1, n. 1, São João del-Rei, jun. 2006 Assistam ao Vídeo do II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções  clique na imagem a seguir:

Participação no II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções a ser realizado pelo CFP

Olá Leitores do Blog Psicologia no SUAS, hoje estou escrevendo este post mais radiante do que nunca! é que recebi um convite do Conselho Federal de Psicologia para participar como debatedora do II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções que será realizado pelo CFP no próximo dia 22 de Agosto, às 10:30h, o qual será transmitido online.  Recebi este convite com grande alegria e sei da grande responsabilidade que é, por isso, espero colaborar com o debate e aprender muito com esta oportunidade! Espero que vocês, leitores e incentivadores do meu trabalho com o Blog, ficarão torcendo por mim, pois conto muito com o apoio de vocês!! Veja os detalhes no site do CFP e a programação: http://site.cfp.org.br/seminario-debate-atuacao-da-psicologia-na-assistencia-social/ Programação “II Seminário Psicologia no Suas: contribuições, desafios e percepções” Dia: 22 de agosto, quinta-feira Horário: 10h30, com transmissão online pelo site do CFP Abertura: Monalisa Barros – conselheira do CFP; Teresa Campello – ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Mesa de debate – coordenação da mesa: Marcia Mansur – conselheira do CFP. Debatedoras: Denise Colin – secretária Nacional da Assistência Social (SNAS); Rozana Fonseca – psicóloga, especialista em gestão social: Políticas Públicas, Redes e Defesa de Direitos, coordenadora do CRAS em Eunápolis/BA e criadora do Blog Psicologia no Suas; Lúcia Afonso – psicóloga social e clínica, mestre e doutora em educação, pós doutorado em psicologia social. Leciona mestrado em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local no Centro Universitário UNA/BH. Consultora junto ao MDS para elaboração da metodologia de articulação PBF-PAIF, em 2006, e para realização de pesquisa sobre o trabalho social com famílias no PAIF, em 2009-2010. Desenvolveu consultorias para metodologias de trabalho social com famílias na assistência social em Belo Horizonte. Um abraço e obrigada a todos vocês por fazerem deste espaço um orgulho pra mim e um instrumento de aprendizagem e troca de experiências!! Posteriormente, farei mais agradecimentos e contarei mais detalhes para vocês! e acompanhem atualizações na nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/PsicologianoSUAS Post atualizado em 13/08/13

Há funções privativas da psicologia no SUAS?

O título deste post Há funções privativas da psicologia no SUAS? é uma pergunta feita pela leitora Fernanda a respeito da atuação do profissional de psicologia no SUAS e a reposta é NÃO, não há atribuição específica do profissional de psicologia no SUAS. E toda tentativa de afirmar a necessidade de uma “exclusividade”, de delimitar atividades privativas, neste contexto, é questionável e isenta de um conhecimento profundo da Política Nacional de Assistência Social.  Por que não há uma diferenciação/classificação entre o que compete ao psicólogo e o que compete ao assistente social no SUAS? Porque os profissionais que irão compor a equipe dos serviços socioassistenciais (equipe com formação em Serviço Social e Psicologia – obrigatoriamente) são contratados para exercerem o cargo de Técnico do PAIF, do PAEFI, de programas, beneficiários ou para serem gestores.  Assim, é o mesmo cargo, e as atribuições serão as mesmas, obviamente considerando que a execução dessas atribuições serão norteadas pelo arcabouço teórico e prático de cada profissão, e, sobretudo pelas habilidades e competências adquiridas através de formações na área de política social. Se as atribuições são as mesmas, mas minha formação é A, como me comunicar com a B? Lançarei uma possibilidade adiante neste texto.  Diante do exposto, sabemos então que se somos técnicos de nível superior, e que somos convocados para executar uma política pública para cumprir os objetivos, princípios e diretrizes já preconizados, iremos (Psicóloga (o) e Assistente Social) ter atribuições comuns. E você pergunta mais uma vez: então não tem diferença? Claro que tem, são formações distintas, cada profissão com suas teorias e instrumentos de “leitura” e intervenção em um mesmo, ou vários objetos como cidadãos/sujeitos/famílias em estado de pobreza, violência; com precário ou nulo acesso as direitos sociais; com as relações familiares e comunitárias fragilizadas ou rompidas, dentre outros.  Portanto, somos duas categorias, de áreas afins, que somam suas competências para “responder” aos problemas sociais, aqui sumariamente apresentados. Mas não é uma dialética, e sim um encontro transversal, pois essas duas áreas não devem trabalhar com o propósito de soma, mas sim de construção de novos paradigmas e de novos fazeres entrelaçados com as famílias e com as comunidades.  Portanto, se não é dialética, não se espera que o assistente social esteja de um lado e o psicólogo de outro, mas sim que os mesmos promovam intervenções que sejam capazes de possibilitar sentido e significado para cada família e comunidade que demandarem o serviço. E que se permitam (trans)locar seus conhecimentos segundo o saber manifestado pelos usuários e público demandante da PNAS.  Reforço que ao determinar atribuições específicas neste contexto de atuação, estamos fadados a reproduzirmos uma práxis estática e fechada para os atravessamentos dos diferentes saberes e principalmente, desconsiderando todo e qualquer saber que não foram captados pelos bancos acadêmicos.  Por fim, este ensaio pincela apenas algumas ideias sobre este assunto, obviamente que as mesmas não se esgotam nestas linhas tecidas da maneira menos pretensiosa possível, mas é um começo para avançarmos nesta discussão, uma vez que já temos exemplos significativos de impedimento/limitação da atuação do profissional de psicologia no SUAS, tanto na oferta do serviço quanto na gestão.  Vale a reflexão, ou não?  Nota: Post em resposta ao comentário da leitora Fernanda, a qual deixo meus agradecimentos pela participação e pela provocação deste texto! comentário Enviado em 02/07/2013 as 10:08 no Post: O lugar do psicólogo(a) garantido na composição da equipe de referência dos CRAS e CREAS

Características do profissional de Psicologia para atuação no SUAS

Prezados leitores, Este post é resultado de uma provocação para coleta de conteúdo para uma possível  produção de vídeos, como precisei adiar este projeto, achei por bem responder aos meus colegas que contribuíram com perguntas na nossa Fan Page. Hoje respondo ao meu conterrâneo, Jardel Maximiliano, o qual perguntou o seguinte: Que características o profissional de Psicologia precisa ter para ter uma boa atuação no SUAS? e a segunda: Qual o maior desafio do Psicólogo que Atua no SUAS em sua Opinião? Vamos lá, e espero que vocês continuem este post, deixando a contribuição de cada um! 1) Que características o profissional de Psicologia precisa ter para ter uma boa atuação no SUAS?  Implicante, no sentido mais belo desta palavra, se sentir parte de algo e se responsabilizar por ele, portanto esse profissional não pode ser passivo, alheios aos acontecimentos históricos, sociais e econômicos de nossa época e muito menos da época de nossos pais e avós. Porque a leitura crítica acerca destes contextos nos permitirá traçar um olhar sob diversos ângulos às famílias e sujeitos que a compõem. Eis aqui, uma brilhante característica profissional, ser capaz de ver além do aparente, se permitir abrir as lentes para ver o que a sociedade e o Estado não querem revelar, ou se revelaram, o fez apenas por uma via pouco acessível, ou pior, por uma via revestida de engodo, e aí está nossa astúcia, se desdobrar e ter coragem de procurar qual é a lente que reflete a verdade da família, de seus membros e do território onde eles estão inseridos. Qual o maior desafio do Psicólogo que Atua no SUAS em sua Opinião?  O primeiro desafio é este profissional se implicar por este trabalho, ou seja, se responsabilizar, porque ao aceitar uma vaga, um cargo, onde ele é chamado para responder a um contexto cheio de “ciladas” e contradições, ele precisa ter postura frente a realidade que o cerca, e que muitas vezes, ele não a conhece nem através dos livros. Qual o desafio? Ler, estudar e praticar. Ler sobre avaliação psicológica? transtornos mentais? como fazer anamnese? Depressão? NÃO, isso ele já fez. Se propôs a atuar no SUAS, ele precisa se permitir para o saber construído e a ser construído acerca da relação do homem com os aspectos sociais, econômicos, ambientais e históricos, e questionar: a partir de quais argumentos e conceitos pensamos, agimos e propomos ações para as famílias? O caminho para isso é um desafio, pois se a atuação no SUAS precisa ser uma prática embalada pela pesquisa, é necessário dar lugar e relevância à ela. Sim! e se fizermos isso, continuaremos a ser psicólogos e seremos muito melhores! Jardel Maximiliano, Muito obrigada pelas perguntas! Um abraço!  

Materiais para ações socioeducativas e de convivência com crianças e jovens

Estava faltando aqui no Blog, alguma indicação ou lista de leituras para Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV para crianças e adolescentes, Projovem Adolescente ou outras atividades e modalidades de grupos com jovens. Portanto, selecionei alguns artigos, textos e cartilhas que acredito colaborar com o nosso trabalho por indicar algumas direções e possibilidades de atuação e devido oferecer maior compreensão acerca deste período da vida e suas peculiaridades. Os materiais aqui relacionados foram todos frutos de pesquisa na internet e consequentemente baixados – estão todos publicados online!  não vou conseguir citar de quais sites eu baixei cada um, mas em todos eles tem os autores e os responsáveis pelas publicações (gostaria de organizá-los por assunto, título ou tipo, mas como não tenho tempo suficiente vou disponibilizá-los conforme minha pesquisa, ou seja aleatória – e nada de xingo, porque pesquisa na internet também é algo demorado 😉 Ressalto que não li todos os textos e que por isso o fato de tê-los publicados aqui não significa que eu concordo com todos os conteúdos e nem estou afirmando que correspondem ao que preconiza a Política Nacional de Assistência Social. O objetivo é compartilhar justamente para juntos, descobrirmos o que de bom tem cada texto no que se referente à temática da infância e juventude e então, nos auxiliar nas propostas de trabalho nos CRAS, CREAS, SCFV, Projovem Adolescente, etc. Ao longo da semana, darei destaque a alguns textos e cartilhas ( colocando o título de cada publicação  também) Segue a relação dos textos: PARA BAIXAR É SÓ CLICAR EM CADA LINK a-constituicao-social-do-brincar Artigo_Zelito_Sampaio_versao_final boas_praticas guia-de-referencia-para-o-dialogo-com-a-midia guia-metodologico-para-planos-erradicacao-trabalho-infantil guias-de-politicas-publicas-para-juventude jovens-e-trabalho-no-brasil juventude-violencia-vulnerabilidade-social-na-america-latina o-jovem-e-o-adolescente-na-cena-social o-processo-de-avaliacao-de-projetos-do-piu o-que-a-crianca-nao-pode-ficar-sem-por-ela-mesma Parametros das Ações Socioeduc.Cad.2 Parametros das Ações Socioeduc.Cad.3 parametros-acoes-socioeducativas politica-nacional-de-juventude politicas-publicas-no-territorio-das-juventudes Praticas socioeducativas e formação de educadores transversalidades-no-estudo-sobre-jovens-no-brasil vulnerabilidade-entre-criancas-e-jovens vulnerabilidade-sociodemografia-e-instrucao Boa leitura e discussões!