Elaboração de Projetos Sociais

Olá, Hoje trago uma indicação de um livro sobre elaboração de projetos sociais, elaborado por  MAY HAMPSHIRE CAMPOS DA PAZ para a Fundação BUNGE  – CADERNOS BUNGE DE CIDADANIA CLIQUE A SEGUIR PARA BAIXAR O LIVRO cadervolunt4_projetos Este é o Livro 4 de uma série lançada pela Fundação Bunge com foco na educação, mas vale a consulta!

Núcleo de Estudos da Violência – USP

Oi Pessoal! Compartilho com vocês um site muito útil ( Núcleo de Estudos da Violência da USP – NEV) para os profissionais que atuam na Proteção Social Especial e claro, a todos nós do SUAS e outras políticas públicas como educação, saúde, Segurança Pública entre outras. Destaco a categoria “Publicações” pela expressiva quantitativa e variedade de textos, livros, material didático, pesquisas, artigos… enfim, tem muito material excelente! e para quem já estuda e trabalha com essa temática é quase que obrigatório visitar para saber o que pensa e vem produzindo esse grupo de uma das maiores Universidades da América Latina! A seguir, um trecho da apresentação do site “O Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV/USP) é um dos Núcleos de Apoio a Pesquisa da Universidade de São Paulo. Dede de 1987, o NEV/USP vem desenvolvendo pesquisas e formando pesquisadores tendo como uma de suas principais características a abordagem interdisciplinar na discussão as relações entre violência, democracia e diretos humanos.  (…) Atualmente o NEV/USP tem investigado que tipo de democracia e governança tem se desenvolvido no Brasil, principalmente considerado o contexto atual onde: persistem graves violações de direitos; territórios são dominados pelo crime organizado; a presença da corrupção é sistêmica; as taxas de homicídio ainda são elevadas; a impunidade é alta; o acesso a alguns direitos civis é limitado; a cultura de direitos humanos, como suporte ao Estado de Direito, é, muitas vezes, ausente (…)” Núcleo de Estudos da Violência da USP – NEV Clique neste link para acessar as Publicações por Tema Publicações mais lidas A Crise na Segurança Pública no Brasil Violência contra crianças e adolescentes, violência social e estado de direito Sociologia da Violência -Teoria e Pesquisa Crime e violência na sociedade brasileira contemporânea A violência urbana e os jovens Violência por Armas de Fogo no Brasil A Criminologia no Brasil ou como tratar desigualmente os desiguais Criança e adolescente e a violência urbana A violência brasileira: um retrato sem retoques Exclusão sócio-econômica e violência urbana E você? conhece algum site que vale a pena nossa visita? compartilhe conosco!!

Materiais para ações socioeducativas e de convivência com crianças e jovens

Estava faltando aqui no Blog, alguma indicação ou lista de leituras para Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV para crianças e adolescentes, Projovem Adolescente ou outras atividades e modalidades de grupos com jovens. Portanto, selecionei alguns artigos, textos e cartilhas que acredito colaborar com o nosso trabalho por indicar algumas direções e possibilidades de atuação e devido oferecer maior compreensão acerca deste período da vida e suas peculiaridades. Os materiais aqui relacionados foram todos frutos de pesquisa na internet e consequentemente baixados – estão todos publicados online!  não vou conseguir citar de quais sites eu baixei cada um, mas em todos eles tem os autores e os responsáveis pelas publicações (gostaria de organizá-los por assunto, título ou tipo, mas como não tenho tempo suficiente vou disponibilizá-los conforme minha pesquisa, ou seja aleatória – e nada de xingo, porque pesquisa na internet também é algo demorado 😉 Ressalto que não li todos os textos e que por isso o fato de tê-los publicados aqui não significa que eu concordo com todos os conteúdos e nem estou afirmando que correspondem ao que preconiza a Política Nacional de Assistência Social. O objetivo é compartilhar justamente para juntos, descobrirmos o que de bom tem cada texto no que se referente à temática da infância e juventude e então, nos auxiliar nas propostas de trabalho nos CRAS, CREAS, SCFV, Projovem Adolescente, etc. Ao longo da semana, darei destaque a alguns textos e cartilhas ( colocando o título de cada publicação  também) Segue a relação dos textos: PARA BAIXAR É SÓ CLICAR EM CADA LINK a-constituicao-social-do-brincar Artigo_Zelito_Sampaio_versao_final boas_praticas guia-de-referencia-para-o-dialogo-com-a-midia guia-metodologico-para-planos-erradicacao-trabalho-infantil guias-de-politicas-publicas-para-juventude jovens-e-trabalho-no-brasil juventude-violencia-vulnerabilidade-social-na-america-latina o-jovem-e-o-adolescente-na-cena-social o-processo-de-avaliacao-de-projetos-do-piu o-que-a-crianca-nao-pode-ficar-sem-por-ela-mesma Parametros das Ações Socioeduc.Cad.2 Parametros das Ações Socioeduc.Cad.3 parametros-acoes-socioeducativas politica-nacional-de-juventude politicas-publicas-no-territorio-das-juventudes Praticas socioeducativas e formação de educadores transversalidades-no-estudo-sobre-jovens-no-brasil vulnerabilidade-entre-criancas-e-jovens vulnerabilidade-sociodemografia-e-instrucao Boa leitura e discussões!

Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV

Clique no link para baixar: Passo a Passo – Reordenamento SCFV Fonte: MDS Divulgando a RESOLUÇÃO Nº 01, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013, que “Dispõe sobre o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, no âmbito do Sistema Único da Assistência Social – SUAS, pactua os critérios de partilha do cofinanciamento federal, metas de atendimento do público prioritário e, dá outras providências”. Para download, Clique a seguir Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV Fonte: CNAS Slides do MDS (disponíveis na Internet) sobre o reordenamento ( para gestores do SUAS e técnicos em geral) CLIQUE NOS LINKS PARA FAZER download Slide Reordenamento SCFV Apresentação Reordenamento SCFV histórico com PETI Apresentação Reordenamento SCFV 23102012 Post editado em 07/05/13

Considerações sobre os Congressos Regionais e Nacional da Psicologia

Congressos Regionais e Nacional da Psicologia de 2016 Coloque na sua agenda!  Participei como delegada no VIII Congresso Regional da Psicologia – COREP em Salvador de 12 a 14 de Abril, – tema: Psicologia, Ética e Cidadania: Práticas Profissionais a Serviço da Garantia de Direitos, e tenho algumas considerações e reflexões a fazer, e devido o contexto do Blog Psicologia no SUAS, achei pertinente dividir com vocês. O Congresso foi extremamente proveitoso, é a segunda vez que participo como delegada e já participei dos pré-congressos durante a graduação. A cada vez que participo, fortaleço e desdobro meu posicionamento ético-político e por isso, critico e defendo a participação e ciência de toda a categoria neste processo. O processo de eleição para os conselheiros do Sistema Conselhos é um dos mais democráticos, e é referência para outros conselhos de categoria. Trata-se de um processo que convoca a categoria para construir propostas e ações efetivas para o crescimento da profissão; e para melhores condições de trabalho das psicólogas e dos psicólogos. Cujas propostas serão objeto de trabalho das próximas gestões dos Conselhos Regionais e Federal de Psicologia. Contudo, partindo do pressuposto que a participação popular é ainda pouco expressiva no país, e que não é diferente acerca da participação das psicólogas e dos psicólogos nos processos de construção de uma psicologia atenta às transformações sociais, me pergunto se este processo, ao não considerar a inexpressiva participação da categoria e mais ainda, não problematizá-la, estaria funcionando como um engodo em nome de uma democracia. É preciso perguntar: quão comprometidos com o fazer ético-político da psicologia estão os nossos representantes? Ou é contestação por poder? E pior ainda, poder imbricado de um discurso hipnotizante e que ofusca o posicionamento ético-político de quem se propõe colocar em prática o que um grupo deliberou. Este, por vez, sem conhecimento significativo do processo histórico, social e cultural da invenção da psicologia e acerca da maneira de dizer sobre essa profissão, ou seja, qual direção a psicologia deve tomar? todas? E quem e com qual discurso guiará este caminho? Portanto, é inquietante falar de processo democrático quando não tem a participação do povo. A representação não é e não pode ser “o povo”. Então, marque na sua agenda o próximo Congresso Nacional de Psicologia e participe das etapas regionais para garantir seu espaço neste processo de deliberações. Estarei em Brasília no VIII CNP, e espero desdobrar estas inquietações e criar outras várias, pois é isso que nos move e nos livra da ilusão diante dos engodos. Saiba tudo sobre o VIII Congresso Nacional de Psicologia e se prepare para 2016!  http://cnp.cfp.org.br/ “Quem realiza uma tarefa sozinho onde se exige a participação em conjunto, nunca poderá terminá-la satisfatoriamente” Valdeci Alves Nogueira

Juventude e as relações sociais no Território

Compartilho com vocês um artigo do meu amigo de discussões e reflexões acerca da Política Nacional de Assistência Social, Leornardo Koury Martins. Leonardo é Assistente Social, poeta, escritor, militante, autor do Blog TeoriaVerusPrática e  envolvido na construção de várias políticas públicas. Obrigada pela disponibilidade do texto! Juventude e as relações sociais no Território Leonardo Koury Martins[1] Resumo: O artigo trata sobre a construção das relações sociais no território da juventude e sua interface com uma ideia coletiva deste seguimento no âmbito dos direitos humanos              Podemos considerar que entre os diversos sujeitos presentes no território, a juventude é a que mais é atingida pela desigualdade nos espaços ocupados. Desemprego, violência, problemas com a escolarização, gravidez e drogas estão presentes no diálogo juvenil, cicatrizes adquiridas entre os espaços urbanos das grandes cidades.             A cidade de Contagem quando constrói de forma intersetorial estratégias governamentais para diminuir o abismo entre a oferta das políticas para crianças e adolescentes e ainda a pouca oferta específica ao público jovem. Por menor que seja a oferta às políticas de juventude a mesma deve ser rearticulada às manifestações culturais no território.             Ao construir ao longo dos eixos do Programa de Educação Integral e Integrada é buscar novas formas de significar as diversas manifestações juvenis e integrar as ações governamentais de caracter socioeducativo existentes no território é trazer não apenas a juventude às praças da cidade, mas além dos sujeitos a manifestação cultural por eles produzidas.             A mais importante consideração a pensar os desafios da construção dos direitos sociais dos jovens está no rompimento do mundo “adultocêntrico” que em momentos enxerga a juventude enquanto propulsora do futuro e em outros momentos no único produtor da violência gerada entre outros aspectos positivados na visão adulta da imaturidade relegada ao jovem.             Segundo DAYRELL (2005), a juventude é um seguimento transversal a todos os outros seguimentos, pois ser jovem não suprime a condição de gênero, etnia, orientação sexual, porém exposta pela fragilidade por estar em uma condição geracional.  A juventude e as estatísticas governamentais             De acordo com a Emenda Constitucional 65, que altera o Artigo nº 227 da Constituição de 88, a juventude caracteriza-se como sujeito de direitos. O estado, a família e sociedade têm enquanto (sugestão: use “como” no lugar de “enquanto”) dever assegurar entre outras condições a prioridade absoluta na primazia do direito. Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 65, de 2010)             A faixa etária em que se encontram os/as jovens estabelecida por consenso pelas esferas governamentais e não governamentais está entre 15 e 29 anos. Podem-se aplicar três faixas etárias organizacionais ao seguimento juvenil: o jovem-adolescente entre 15 e 17, o jovem-jovem entre 18 a 24 e o jovem-adulto entre 24 e 29 anos. Estas faixas caracterizam a diversidade e especificidade voltadas ao seguimento juvenil no qual segundo os dados do Programas Nacional de Amostragem Domiciliar – PNAD/IBGE em 2010 existem 53 milhões de jovens brasileiras/os. Esta grande maioria da população brasileira se encontra ainda pouco protegida pelo Estado, principalmente os jovens homens que atualmente assumem majoritariamente os índices de homicídios violentos.             A juventude brasileira sofre os maiores efeitos da violência. Segundo dados integrados do Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e da Secretaria Nacional da Juventude, os jovens sofrem 53% mais violência e em todas as suas interfaces em relação a todas as outras faixas etárias da população nacional. Haja percebido que dos quase 80 mil mortos/ano por crimes violentos, 46 mil são jovens. Este recorte quando consideramos jovens do gênero masculino, negros ou pardos e pobres somam 89% dos atingidos pelo índice.             Segundo os dados do IBASE/POLIS, na região metropolitana de Belo Horizonte, 55% da juventude sofre ou já sofreu a situação do desemprego. Uma imensa maioria recorre a empregos precários sem direitos trabalhistas e 71% não contribuem para a Previdência Social.             Estes dados contrapõem a idéia criada de que a juventude é futuro, percebendo em seu presente existe um verdadeiro genocídio e abandono pelo estado e sociedade, trazendo à esfera individual a culpabilização por todos os problemas vivenciados.             Percebendo estas contradições voltadas a expectativa da transformação social através da juventude e as reais condições vividas pela grande maioria da juventude brasileira, em especial a juventude pobre, políticas governamentais se articulam buscando amenizar e contribuir na melhoria desta realidade.             O Plano Nacional da Juventude – PNE – descreve entre seus desafios o diálogo e articulação com as políticas públicas existentes, além de propor novas ações governamentais, mesmo que ainda sejam pouco eficazes frente à dificuldade intersetorial e à ordem de prioridade dos governos, antagonicamente no atendimento entre a população mais pobre e os grandes detentores do poder econômico.             É importante levar em consideração que paralelo aos índices de violência e acesso ao emprego, a escolaridade também reforça os números de desigualdade. Os jovens ricos têm em média 3,4 anos a mais de estudo que os jovens pobres. Segundo o Observatório da Juventude da FAE/UFMG, existe um contraponto onde 69,2% dos jovens ricos declararam acessar regularmente espaços culturais, educativos e recreativos como Shoppings, Cinemas e Museus entre outros e 22,2% dos jovens pobres declararam nunca ter acessado alguns destes lugares.             O seguimento juvenil é marcado pelo antagonismo exposto entre o/a jovem construído/a pelas novelas e minisséries e a/o jovem construída/o pelos documentários e notícias policiais. Este antagonismo é estruturado por todas as condições sociais que trazem aos jovens pobres a possibilidade de representar números como do Índice de Homicídios na Adolescência – IHA no qual traz ao Brasil a perda de jovens por ano na proporção do fim de uma cidade com quase 50 mil habitantes com

Novo Livro sobre Psicologia e PNAS

Queridos leitores, Uma das principais questões levantadas aqui no Blog é que carecemos de material bibliográfico para nortear a nossa prática no SUAS. Pois é, essa realidade está mudando, já encontramos livros, artigos, dissertações e teses específicas acerca da contribuição da psicologia no SUAS. ( conforme já publicado aqui em vários posts) Confiram clicando nos links abaixo: Revista ”Entrelinhas” do CRP-RS (Ano XII – Número 57 – Jan/Fev/Mar 12)  Dissertações e Teses – Atuação psicólogos em CRAS – CREAS  34 Livros para a atuação no SUAS Indicações de livros Sugestões de livros – Parte II  Sugestão de livros  e melhor ainda é quando temos acesso a livros e textos, com qualidade, diponíveis para leitura e estudo! Hoje tive acesso ao E-book “Interlocuções entre a psicologia e a política nacional de assistência” através do grupo Rede PsiAS ( para isncrições é só enviar um e-mail para psi-as+subscribe@googlegroups.com) e vim logo para o blog compartilhar esta excelente notícia com vocês!! Sinopse:Interlocuções entre a Psicologia e a Política Nacional de Assistência Social” é um e-book que agrega várias pesquisas, ensaios e relatos de experiências de autores de diferentes estados do país. A ênfase são as práticas psicológicas no campo da assistência social e suas interfaces com as demais políticas públicas, com destaque para a saúde, educação e trabalho. Área: Ciências Sociais Aplicadas Ano: 2013 Páginas: 269 Formato: E-book – A4 ISBN: 978-85-7578-357-3 Que alegria compartilhar isso com vocês! porque os livros e outras publicações acerca da contribuição da  psicologia nos serviços socioassistenciais, sempre nos trazem mais expectativas acerca de uma atuação prática mais pautada “num saber e porque fazer”! O livro foi organizado por: Lílian Rodrigues da Cruz, Luciana Rodrigues e Neuza M. F. Guareschi – Editora  EDUNISC, 2013 – disponível para download gratuito no site da Editora da Universidade de Santa Cruz do SUL  – UNISC   e também pode ser feito direto aqui no Blog Psicologia no SUAS –Download do livro Interlocuções entre a psicologia e a política nacional de assistência Boa leitura! Compartilhe essa excelente informação com os colegas trabalhadores dos CRAS, CREAS, SCFV…

A Psicologia no CREAS (SUAS)

O CREPOP lançou hoje o Documento de Referências Técnicas sobre a Prática de Psicólogas (os) no CREAS.  O Debate promovido pelo Conselho Federal de Psicologia foi muito proveitoso. As falas e pontuações dos participantes foram muito pertinentes, como as falas de Simone Albuquere (Diretora do Departamento de Gestão do SUAS), as quais são muito precisas e claras e de Marcus Vinicius (Psicólogo e doutor em Saúde Coletiva. Atualmente é professor adjunto da UFBA) sempre pontuando com veemência e tom questionador suas ideias. Aprovo este posicionamento reivindicador de um desnudar para outras possibilidades de atuação das psicólogas (os), ou melhor, para uma visão de mundo, de sociedade e posicionamento ético-político que devem anteceder esta atuação. Para que esta seja mais eficente e menos reprodutora de equívocos históricos e sociais. Sumário do Documento de Referências Técnicas sobre a Prática de Psicólogas (os) no CREAS Clique para Baixar o documento Referências Técnicas sobre a Prática de Psicólogas (os) no CREAS CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas: http://crepop.pol.org.br/novo/ Para baixar o Documento pelo CREPOP: http://crepop.pol.org.br/novo/wp-content/uploads/2013/03/CREPOP_CREAS_.pdf