Jogo para usar com idosos em acolhimento institucional e SCFV
Quem está acompanhando o BPS pelo @psicologianosuas já sabe que realizamos um concurso/sorteio em comemoração ao dia da psicóloga que ocorreu em agosto e finalizamos com o sorteio deste Kit promovido pela @arenalesbooks contemplando todas as leitoras. Além da ganhadora eu também recebi este kit e quero apresentá-los a vocês: OBJETIVOS DO KIT-Promover um clima descontraído para o aprendizado de novos conteúdospertinentes e necessários para a faixa etária proposta.-Exercitar a memória de curto, médio e longo prazo.-Estimular o autocuidado em promoção da saúde física e prevenção deacidentes.-Promover a integração do grupo de pacientes idosos com a equipeprofissional.-Promover o fortalecimento de relações sociais e afetivas.-Fortalecer papéis e funções sociais nesta nova etapa do ciclo dodesenvolvimento.-Possibilitar um canal de exteriorização dos sentimentos e emoções.-Trabalhar a integração familiar e as intergerações. Estes objetivos grifados por mim são aqueles que possibilitam que este kit possa ser usado e adaptado nos serviços da Assistência Social porque é um kit que pode ser utilizado em diferentes instituições e políticas públicas ou privadas. É importante ressaltar que o kit não foi criado direcionado e com as terminologias do SUAS, tendo mais inclinação para o clínica, contudo o mesmo pode sim ser adaptado a vários contextos. Importante ainda frisar que o kit pode ser usado por profissionais de diferentes formações, ou seja, não é de uso exclusivo de psicólogas/os. Acredito ser interessante que os profissionais que atuam com idosos levem ao conhecimento do gestor para que seja discutido a possibilidade de incluir o material na lista de compras dos materiais sociopedagógicos dos serviços porque isso é material de trabalho e poderá ser compartilhado entre equipes e serviços. Depois que eu tiver relatos da experiência do uso no SCFV volto aqui para contar para vocês. O Jogo é composto por 8 grupos de cartas e um tabuleiro de roleta indicativo destas cartas, 1 manul de instruções e um livreto com o relato de vida da autora. O uso institucional do Kit Memórias e Desafios – Canal Arenales Books no YT Referência: ARENALES-LOLI, Maria Salete. Memórias e desafios: estímulos à sociabilidade, autonomia e á memória. Londrina: Arenales Books, 2017. p.20; 20x22cm Acesse o site da Editora e saiba mais: http://arenalesbooks.com.br/produtos/memorias-desafios/ Ps. Kit recebido pela Arenales Books. A autora do blog não recebe comissão pela venda do material divulgado. Aproveito para agradecer a Maria Salete pelo oportunidade de conhecer este material e pela parceria com o sorteio no BPS através do Instagram.
08 de Março – 10 Sugestões para qualificar as atividades do dia Mulher nos CRAS-CREAS-Centros de Referência da Mulher e demais unidades do SUAS

Sobre o texto com as dicas de atividades, Clique aqui:https://psicologianosuas.com/2020/02/26/8-propostas-de-acoes-na-assistencia-social-sobre-o-dia-internacional-da-mulher/
Oficinas no SCFV

O que é o CRAS segundo o Facebook – Parte III Oi Pessoal, enfim saiu o Post sobre as oficinas no SCFV da “Série”: O que é o CRAS segundo o Facebook. Por favor, caso você esteja chegando hoje no Blog ou não acompanhou esta discussão, eu recomendo que você recorra aos dois Posts anteriores para se situar: O que é o CRAS segundo o Facebook – PARTE I — PARTE II – O que é o CRAS segundo o Facebook Fiquei de escrever sobre as minhas reflexões acerca das atividades e oficinas que ocorrem no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV e sobre os discursos dos profissionais acerca dos grupos atendidos e sobre formas mais assertivas de divulgação dos serviços do CRAS através do Facebook. Bom, o reordenamento do SCFV, além de outros pontos, veio para enfatizar a necessidade de atender as pessoas, cuja natureza da vulnerabilidade ou risco social as colocam como prioritárias para a proteção social e para que a organização e execução do SUAS abarcassem de vez o PETI. Lembrando que o Programa foi lançado pelo Governo Federal em 1996 e sucessivamente o PETI foi ganhando forma nos Estados e Municípios. Portando o PETI tinha “vida própria” antes do SCFV, e as ações dele então, precisavam ser incorporadas ao SUAS, assim como a sua gestão foi incorporada na Proteção Social Especial. O SCFV, pelo que vemos nas divulgações na rede social – pontuando as atividades mais recorrentes e comuns – é uma oportunidade para as crianças e adolescentes realizarem atividades esportivas e para a pessoa idosa realizar artesanato e dança. Aí você pensa: é mesmo, mas o que é que isso tem demais? Se você não leu, sugiro a leitura deste texto: PARTE II – O que é o CRAS segundo o Facebook para alguma compreensão dos equívocos evidenciados na reprodução destas atividades. Não teria problema se o Município estivesse construindo ou aprimorando agenda para as políticas públicas voltadas ao esporte, cultura e lazer em um formato aberto para população em geral e não apenas aos estudantes. Os Municípios têm secretarias ou departamentos voltados a estas políticas, mas por que não funcionam? E é a assistência que vai ofertar esta política? Mas nem seria ofertar, pois trata-se de atividades sem planejamento neste âmbito e sim tratadas como oficinas para cumprir os objetivos do SCFV. É bom lembrar que atividades de esporte, cultura, artes fazem parte da formação do sujeito e da vida em sociedade, portanto, independente da condição de vínculos familiares ou comunitárias, todo cidadão tem o direito de acessar essas políticas em qualquer fase de desenvolvimento. Portanto isso deve ser política pública implantada no Município e não a secretaria de assistência social suprir essa lacuna com ações compensatórias. Compreendo que quando essa demanda existe e a oferta é identificada na assistência social como necessária, é porque a política de esporte, cultura e lazer é inexistente, está precária ou desarticulada no Município e portanto há a desproteção do cidadão e então, em vez de mobilizarmos a comunidade e a gestão para que se organize esta política vamos ofertar estas atividades? As quais acabam ocorrendo em redundância e às vezes “disputando” o mesmo público? As oficinas de cunho esportivo, cultural, artes podem sim serem recursos meios mas não como fim para alcance dos objetivos do serviço, e nem serem por si só caracterizadas como SCFV. Vemos as unidades encaminhando a criança ou adolescente para a “aula” de futebol, de dança, de teatro e não para o SCFV. É aí que está a questão! Também é sabido que muitas entidades que ofertam estas atividades são acionadas pelos CRAS, orientados pela gestão, para inserir os usuários no SISC (Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos) sem ao menos passar pela equipe técnica do PAIF. Cadastrar esse público no CRAS não significa acompanhar. E será que todo mundo é vulnerável e precisa fortalecer os vínculos? Como saber se tem sentido o encaminhamento para aquela família e seus membros sem as ações do PAIF? Vocês já pensaram nos usuários inseridos no sistema? Eles ficarão quanto tempo lá? O serviço é realizado por percurso e deve ter planejamento com início meio e fim, mas se não há esse planejamento e acompanhamento, como ter as informações sobre os impactos sociais e saber a hora de atualizar o sistema? Lembrando que esta inserção no sistema tem a ver com o a capacidade de atendimento informada pelos Municípios ao MDS, a qual muitas vezes foi feita sem diagnóstico real da demanda e sem debate com os técnicos e rede de serviços. O SCFV é complementar ao PAIF, então ele necessariamente deveria estar alinhado com o acompanhamento familiar, monitoramento e avaliação. Acionar o técnico de referência do serviço para dar uma palestra para os pais ou usuários não conseguirá atingir os objetivos do SCFV. Pois bem, acabei citando vários pontos – posteriormente vamos debatendo e ampliando essas ideias. Então, para que possamos identificar o grau de equívocos e necessidades de aprimoramento do SCFV, eu sugiro as seguintes perguntas e reflexões sobre as oficinas? O seu Município tem Secretaria ou Departamento de Esporte, Cultura e Lazer? Você (Técnico, Coordenador de CRAS, Coordenador/gerente da PSB, Gestor) já se reuniram com eles para articular agendas de trabalhos? A inserção dos usuários ao SCFV acontece desarticulada do PAIF? A equipe técnica do PAIF conhece todos os usuários do SCFV e suas famílias? O técnico de referência do PAIF, com atribuição de técnico de referência do SCFV tem condições (devido as demais atividades) e é suficiente para articular, planejar e orientar os trabalhos dos orientadores sociais do SCFV? O SCFV para a pessoa idosa apenas reproduz o que as entidades religiosas e de comunidades já realizavam? (Esta pergunta deve ser contextualizada com a leitura do Texto II) O SCFV para a faixa etária de 18 a 59 está atendendo as pessoas com deficiência e as demais prioridades? Faça estas perguntas quanto a execução do SCFV em seu Município para que você possa analisar e ver se esse texto reverbera algum sentido no seu contexto.
Orientações Técnicas – Serviço de Convivência para Idosos (Versão preliminar)
Olá pessoal, o serviço ou grupo com idosos é um dos assuntos mais buscados aqui no Blog pelos trabalhadores do SUAS. E como estamos na semana que comemora o dia do idoso, resolvi disponibilizar (acreditava que já estava disponível aqui) a VERSÃO PRELIMINAR do caderno de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas – Orientações Técnicas – MDS/2012. E aproveito para perguntar, alguém tem informações de quando irão lançar a versão final? O objetivo de divulgar esta versão é para auxiliar os colegas a pensarem e a organizarem atividades com idosos, aqui no nosso CRAS, já utilizamos algumas sugestões e orientações deste caderno, mesmo que sofra alteração, não teremos prejuízos, pois utilizamos a sugestão dos temas, os quais são de extrema relevância para trabalhar com a pessoa idosa. A velhice é um estado de repouso e de liberdade no que respeita aos sentidos. Quando a violência das paixões se relaxa e o seu ardor arrefece, ficamos libertos de uma multidão de furiosos tiranos (Platão). BAIXAR o Caderno: Orientacoes Tecnicas do SCFV para Pessoas Idosas Relato de uma experiência/Atividades com Grupo de idosos: Clique Curta a Fan page e acompanhe as atualizações semanais por lá!
Atividades com Grupo de idosos
Atividade Colcha de Retalhos Desenvolvida pelo PAIF no CRAS I – Eunápolis/BA – Técnica de referência responsável: Rozana Maria da Fonseca – CRP03/6262 Oi pessoal, descrevo a seguir como foi realizado esta dinâmica com o grupo de Idosos: Trocando Saberes, principalmente pelos pedidos de orientações acerca do desenvolvimento desta atividade. Já respondi por e-mail e aqui no blog, mas realmente estava superficial e acarretava em mais perguntas. Outro motivo é porque estou resgatando um dos objetivos do blog, que é divulgar o que temos feito nos Cras, Creas, então uso como um gancho importante para motivar o compartilhamento mais detalhado das atividades que desenvolvi e desenvolvo e que vocês desenvolvem. Lembro que no início do blog escrevi alguma coisa referente a nossa “timidez” quanto a divulgação de nossa atuação no SUAS, ou melhor, a falta de divulgação. Então, espero que outros colegas possam expor suas atividades aqui no blog e contribuir de fato com o fortalecimento de nosso trabalho. Contextualização e Característica do grupo: Os participantes chegaram ao CRAS pela via da alfabetização, muitos estavam frequentando um projeto de alfabetização do Programa Bolsa Família em parceria com a Unimed e as mulheres também realizavam alguma oficina de produção (como bordado, corte e costura – na época era mais contextualizado como curso mesmo e a ideia era desenvolver atividades de geração de renda) – isto em meados de 2008-2009. Quando entrei para o CRAS, segundo semestre de 2009, fiquei como técnica de referência para este grupo, e a demanda era para formalizar um grupo com idosos. O CRAS ainda estava sem norte quanto às atividades pautadas pelo PAIF e isso era refletido nas ações desenvolvidas. No início comecei a ler materiais para pautar os planejamentos das atividades segundo o que era proposto pelo SUAS-PAIF, como: acompanhamento a familias PBF MDS (Orientações para o acompanhamento das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família no âmbito do Sistema Único De Assistência Social (SUAS) – Versão preliminar 2006; PNAS, NOB/SUAS. ( Para baixar o documento, é só clicar no link acima) Minhas primeiras atividades foram com o grupo de idosos e de gestantes. Para iniciar o grupo, planejei atividades com metodologia de grupo de convivência, mas o grupo também teria a dimensão socioeducativa. O primeiro documento que citei acima também fala da dimensão reflexiva, mas eu tenho preconceito com este termo quanto foco de uma oficina, pois o que seria reflexivo? A reflexão não está imbricada tanto no grupo socioeducativo como o de convivência, ou numa palestra, numa oficina com foco em arte, como música, teatro, e também num grupo operativo? É apenas um posicionamento meu e este não é o momento para prosseguir com esse questionamento. Entre as atividades que desenvolvi com o grupo, o foco aqui é no desenvolvimento da Colcha de Retalhos. Esta atividade começou depois que encontrei a Dinâmica da Colcha de Retalhos no site: http://www.mundojovem.pucrs.br/dinamicas/colcha-de-retalhos. Usei como inspiração e adaptei aos objetivos que tinha traçado para e com o grupo. O desenvolvimento não foi linear, ao longo do semestre foram desenvolvidas outras atividades paralelas, como palestras interativas sobre o SUAS, Cras, rede socioassistencial do Município, entre outras, palestras e/ ou “conversa em roda” para debater um tema gerador, o qual era proposto após uma identificação de demanda e ainda realizávamos a comemoração dos aniversariantes do mês. Vamos ao quadro com o desenvolvimento das atividades: CRAS – CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – Eunápolis/BA CRONOGRAMA GRUPO TROCANDO SABERES Nº ENCONTRO ATIVIDADES DURAÇÃO 1 Etapa I – Apresentação dos integrantes e exposição dos objetivos da atividade: Colha de Retalho – Resgate da história de vida dos integrantes – para que eles se apropriem com de suas experiências vividas e possam compartilhá-las com o grupo e assim, resgatar a auto-estima e melhorar o vínculo interpessoal 01:40 2 Continuação: Resgate da história de vida dos integrantes – levantamento das habilidades dos participantes, e enfatizando a expressão de como eles lidavam com o fato de não terem sido alfabetizados. 01:20 3 Corte do tecido e explanação sobre a atividade– reforçando o objetivo e o período previsto: expressar através de um desenho livre, a representação da história de vida, alguns iniciaram a pintura. 01:40 4 Continuidade da atividade: Colcha de retalhos – Início da pintura em tecido – construção e compartilhamento de experiências de vida 01:20 5 Continuidade da atividade… Avaliação 2:00 6 Etapa II – Colcha de retalhos – Levantamento sobre a história do bairro dos participantes relacionada ao sentimento de pertença, ou não com o território e com a cidade. 01:30 7 Continuidade… 01:30 8 Continuidade da atividade 1:45 9 Exibição parcial das pinturas e avaliação da atividade 2:00 10 Etapa III – Costura das peças individuais das pinturas 01:30 11 Continuação Etapa III e preparação para a finalização 01:30 12 Colcha de Retalho – finalização 01:30 13 Roda de Conversa, onde cada um falou sobre as pinturas feitas e realizaram uma avaliação geral das Atividades e planejamento da exposição da colcha na feira de talentos. 01:30 14 Exposição na Feira de talentos* 02:00 Atividade baseada na dinâmica de mesmo nome e desenvolvida juntamente com outros grupos em andamento no CRAS. Fotos [slideshow] Dinâmicas utilizadas: Crachá Nome e característica pessoal Teia de gente História inacabada Jogo da memoraria Revivendo histórias e contos Desenho coletivo Quadro comparativo Painel do grupo TIC- TIC-TAC-BUM Defeitos e qualidades Batata quente Balanço na balança Feira de talentos Todas estas dinâmicas estão publicadas no Documento (Orientações para o acompanhamento das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família no âmbito do Sistema Único De Assistência Social (SUAS) – Versão preliminar 2006 Para mais dinâmicas, sugiro o livro: Dinâmicas Para Idosos: 125 Jogos e Brincadeiras Adaptados Viabilidade da atividade: Importante ferramenta para favorecer a expressão e comunicação dos usuários não alfabetizados e ou aqueles que apresentam dificuldade de verbalizar ideias e com dificuldades nas relações interpessoais; Instrumento que permitiu o resgate e valorização da história de vida de cada participante. Observações: Muitos participantes nunca tiveram contato com lápis, pincel e tinta e estes apresentaram uma gratidão enorme em poder traçar algumas linhas e
Músicas para Dinâmicas de grupos

Agora estamos no Spotify e tem tanta música que perdemos a conta, mas posso dizer que as centenas de músicas já somam quase 10 horas e com certeza você vai encontrar uma que te ajude na realização de suas atividades coletivas. Post atualizado em 08/12/19 Oi Pessoal, Quem concorda que música é uma importante ferramenta para fomentar discussão e possibilitar que atividades com grupos provoquem menos “sono”? se disse sim, leia o texto e ouça as belas músicas que separei ao descobrir nelas, temas inerentes às discussões mais comuns de meus trabalhos com grupos. Listei algumas músicas (37) ( acesse também a PARTE II AQUI São mais 100 músicas) com temáticas bem relevantes, as quais podem ser usadas em dinâmicas de grupo, ou em quaisquer atividades coletivas (com adolescentes, adultos, jovens, idosos) como grupos de convivência, grupos socioeducativos, palestras, trabalho com equipe, e no que mais nossa imaginação e criatividade permitir o trânsito dessas músicas. Ao propor um tema de trabalho, se já conhecemos determinada música, logo o atribuímos a esta, mas o contrário também é possível, pois ao ouvir e ler a letra da música conseguimos ligá-la a diversos temas trabalhados, seja nos grupos do PAIF, PAEFI, SCFV, empresas, escolas, etc. E foi este último exercício que possibilitou a criação desta lista, às vezes eu queria alguma música para facilitar uma discussão e encontrava dificuldades, principalmente por causa do tempo – sim, pesquisa leva muito tempo! Então, esta lista é pautada na minha necessidade de trabalho, e decidi dividi-la com vocês. E claro, espero a sugestão e colaboração de vocês para continuarmos atualizando esta lista. PLAYLIST BLOG PSICOLOGIA NO SUAS PARTE II – MAIS de 100 MÚSICAS para dinâmicas de grupo Instagram do Blog: @psicologianosuas Facebook: Blog Psicologia no SUAS