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Gusttavo Lima, benefícios, programas socioassistenciais e você

O que tem a ver

Tchê, tchê, tchê, tchê

Benefício eventual e você

Pega a situação. Dinheiro da saúde e educação sendo usado de milhões.

Na Assistência Social só alguns tostões

Então, não, não seja a pessoa que vai questionar porque a Maria, o José, o Enzo, a Valentina estão requerendo uma fatia de proteção social material pra sobreviver.

Um naco sedativo que age como semblante para um esquema de manutenção de mi/bilhões nos bolsos de poucos não precisa de interceptação, mas sim de insurreição.

Tatue isso na sua mente: Trabalhadora(o) do SUAS não é zeladora(r) do sono dos milionários e nem dos em ascensão em cargos de poder.

Esses poderosos são especialistas em esquemas para aumentar a fortuna (olha os vídeos do sertanejo em questão de 2011 e depois olha os atuais….).

É estúpido a gente comparar a vida dele e das gentes que diferente dele não têm direito a moradia, transporte, alimentação, saneamento básico, CULTURA, lazer, esporte…. O dele é direito? Não, né.

Da pra ver que a fortuna deles, em relação às pessoas que usam o SUAS, o SUS a educação, não é alheia. Ela foi surrupiada….

E assim, enquanto que a fortuna que era pública passa a ser privada e colocada no status do mérito, o privado da pessoa pobre passa a ser público para ser controlado.

Controlado! Por quem?

Definitivamente, o problema da Assistência Social não é o aumento dos pedidos de benefícios e programas. O problema da assistência social, que também é da educação, da saúde, da segurança alimentar e nutricional, da cultura …. é porque alguns artistas ficam milionários enquanto que milhões de trabalhadores não têm o que comer ou onde dormir.

Chegamos, portanto, na lição de que toda vez que trabalhadores do SUAS ousarem questionar a legitimidade de um pedido de uma pessoa pobre na Assistência Social – muitas vezes porque a gestão “mandou” reduzir a lista dos beneficiários, devem se lembrar do Gustavo Lima e desse monte de milionários e bilionários que “governam” o Brasil.

Eles não vão vir ajudar em nada, mas pensar no Tchê, tchê, tchê, tchê pode servir para retomar o quão idiota é essa posição de frentista que insistem em colocar a(o) trabalhadora(r) das políticas públicas.

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