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Em 2020, foi criado o projeto Sextas Básicas e foram realizadas duas temporadas. Na primeira, quando foi decretada a calamidade por causa da pandemia, pela necessidade de discutir o SUAS e suas condições de resposta ao estado de calamidade pública, realizamos onze encontros virtuais com convidadas(os) de diferentes formações e de diversas áreas de atuação. A assistência social foi prevista como serviço público e atividade essencial indispensável ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.
Na temporada seguinte, o projeto reuniu novas(os) integrantes e novo formato de produção ao prezar pela construção coletiva, trazendo a proposta de educomunicação como possível referência teórica e prática para debater e praticar a relação ainda pouco aprofundada entre comunicação e assistência. Após reuniões entre o grupo formado, foram realizados três encontros virtuais dando continuidade ao formato de transmissões ao vivo (lives) com convidados precursores e pesquisadores da educomunicação da relação entre comunicação pública e assistência social no Brasil.
Realizamos também nesta segunda temporada a avaliação dos processos e do produto da segunda temporada do Sextas Básicas, por meio de um encontro virtual aberto, o qual tinha também o objetivo de reunir e compartilhar as propostas para a criação de uma agenda de ações e articulações técnicas e políticas sobre educomunicação e assistência social para o ano de 2021. E assim, temos um conjunto preliminar de propostas alinhadas nos seguintes eixos: a) Formação: Promoção estratégica de formação com capacitação e oficinas desde vivências realizadas e a realizar; b) Articulação: Articulações com parcerias por estudos, educação permanente e difusão de conteúdos sobre assistência social; c) Práticas/modelos: Elaborar projeto de educomunicação com autogestão e escuta de trabalho, inicialmente para Cras, agregando em rede de educomunicação e assistência e Protagonismo: Efetivar inclusão, participação e construção coletiva com pessoas atendidas (especialmente do Programa Bolsa Família) e mobilização de coletivos de trabalhadores.
Diante deste breve resumo sobre nossa caminhada até aqui, queremos convidar você a vir construir conosco passos para uma assistência social que se interessa em dialogar com a educomunicação para promover práticas de assistência social mais conectadas com as múltiplas capacidades comunicativas das pessoas, dos territórios e da sociedade.
Educomunicação na assistência social é resistência!
Ao vivenciarmos um cenário de desmontes, de esvaziamento das ações e dos objetivos, de propostas absurdas como substituir atendimento humano por aplicativos de celulares, estamos diante da imperativa necessidade, e talvez como única alternativa, de resistir!
A concretização das nossas lutas pode se dar de muitas formas, como neste grupo de mobilização e de projeto-movimento, em que estamos refletindo sobre a educomunicação na assistência social, com a intencionalidade de construir coletivamente conhecimentos sobre nossas práticas no SUAS e explorar a ferramenta da educomunicação como caminho para qualificar a forma de pensar, processar, concretizar e comunicar a proteção social.
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Bom dia!!! Acho maravilhoso seu trabalho. Tenho 70 anos e estou cursando o 7º semestre de Serviço Social na Unicid – São Paulo/SP. Minha idade, atualmente com a pandemia, está me dificuktando até de ser aceita como estagiária. Se eu fosse mais jovem queria estar com você! Parabéns!!!
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