Concorra a uma vaga para o Curso Livre de Atualização
CONCURSO ENCERRADO – RESULTADO DIA 12 DE MARÇO
Oferecido pelo Iecult – Instituto de Educação e Cultura ministrado pelo Professor Autor e Tutor: Carlos Denis de Campos Pereira – CRP-MG/7226.
O objetivo é estudar as Oficinas desenvolvidas no Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Elas são utilizadas como parte de um conjunto metodológico de trabalho psicossocial com famílias e comunidades. As Oficinas se apresentam em quatro modalidades básicas. São elas: os Grupos Socioeducativos; as Oficinas de Reflexão; as Oficinas de Convivência; as Oficinas de Mobilização Comunitária.
Público Alvo: Estudantes e Profissionais de nível superior ( Para o concurso cultural, favor verificar o regulamento)
Informações do Curso: Duração: 60 dias. Carga Horária: 80 horas.
Conteúdo Programático: O curso está dividido em sete tópicos. São eles:
Introdução: o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil; As bases teóricas das Oficinas; Os Grupos Socioeducativos; Oficinas de Reflexão; As Oficinas de Convivência; As Oficinas de Mobilização Comunitária; Considerações Finais.PREÇO: R$ 250,00 – vaga ofertada gratuitamente através do concurso cultural em parceria com o Instituto –
Veja mais no Site do Iecult: Instituto de Educação e Cultura – Ead
Para concorrer a 1 vaga para o curso,disponibilizada gratuitamente pelo Iecult, siga 2 passos:
1) Seguir o blog por E-mail (seu E-mail não é publicado – deve ser um e-mail válido, pois será o meio de entrar em contato com o ganhador) ( Localize local para cadastar e-mail na coluna à direita do Blog)
2) Participar através de RELATO (postados no formato de “COMENTÁRIO” abaixo desta postagem) – SÃO 2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO ( escolha abaixo, apenas uma de acordo com sua situação profissional):
A) ( SE VOCÊ JÁ ATUA NO SUAS): Relatar brevemente uma experiência exitosa do seu trabalho no SUAS – O texto pode conter, no máximo, 250 palavras
(poderá ser relatada qualquer atividade coletiva/grupos, ou particularizadas (mantendo o sigilo necessário – obrigatório) (grupos com famílias, crianças, adolescentes, mulheres, idosos, pessoas com deficiência, beneficiários do PBF e/ou BPC dos trabalhos em CRAS, CREAS Média e alta complexidade, PETI, Serviço de Convivência para crianças e adolescentes e idosos e outros da rede socioassistencial do seu Município)
B) SE VOCÊ AINDA NÃO ATUA NO SUAS (ou iniciou recentemente) descreva brevemente como sua profissão (psicologia, serviço social, pedagogia, sociologia, etc) pode contribuir para a efetivação da Política Nacional de Assistência Social no seu Município – O texto pode conter, no máximo, 150 palavras.
Prazo de participação: Início – 04 de Fevereiro de 2013 a 04 de Março de 2013 – respeitando-se o limite de horário das 23h59, horário de Brasília – Não serão aceitas inscrições enviadas após esta data – Resultado do Concurso: 12 de Março de 2013 a partir das 19:00h
Participe!
Por favor, leia o Regulamento
REGULAMENTO DO CONCURSO CULTURAL
1 – Concurso. Este é um concurso de caráter exclusivamente cultural, sem qualquer modalidade de sorteio ou pagamento, onde o prêmio será uma vaga para o curso INTRODUÇÃO À PRÁTICA DAS OFICINAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (SUAS) com Carga Horária de 80 horas, ofertado pelo Iecult – Instituto de Educação e Cultura, na modalidade ead.
2 – Organizadores. Este concurso é organizado pelo Blog Psicologia no SUAS e a unidade responsável pelo oferta do prêmio é o Iecult – Instituto de Educação e Cultura, na modalidade ead. Após o resultado do concurso o contato completo do candidato será repassado à Instituição para que a mesma matricule o candidato ao curso em tela.
3 – Quem pode Participar: Profissionais, residentes no Brasil, atuantes no SUAS, profissionais interessados na área e/ou estudantes – ver profissões que compõem obrigatoriamente a equipe de referência e aquelas que compõem preferencialmente as equipes, de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 17, DE 20 DE JUNHO DE 2011- CNAS
3.1 – É de inteira responsabilidade do participante o conteúdo da resposta/frase enviada.
3.2 – Serão desclassificadas os Relatos/Comentários que forem cópias de sites, artigos, livros, materiais do MDS, CREPOP, dos Conselhos das Profissões, entre outros, e candidatos não cadastrados no Blog.
3.3 – Os participantes declaram, desde já, serem de sua autoria o Relato – Comentário encaminhado e cedem e transferem para a Blog Psicologia no SUAS, sem quaisquer ônus para esta e em caráter definitivo, plena e totalmente, todos os direitos autorais sobre as mesmas, para qualquer tipo de utilização, publicação, reprodução por qualquer meio ou técnica, e na divulgação do resultado.
3.4 – O Blog Psicologia no SUAS não se responsabiliza pelo não recebimento das respostas/frases no referido concurso Cultural enviadas pelos participantes, bem como por impossibilidade dos participantes enviarem suas respostas/frases e dados cadastrais, em razão de falhas ou erros de envio ocasionados por problemas no provedor de internet utilizado pelo participante ou no próprio site deste concurso Cultural .
4 – Seleção e Notificação do Ganhador. Será selecionada 01 (um) Relato – comentário, dentre as inscrições validadas pelos moderadores, por comissão julgadora composta pela administração do Blog Psicologia no SUAS e por um profissional convidado pelo Blog, que levará em conta os seguintes critérios: relevância da atividade relatada, originalidade, e adequação ao tema e ao presente Regulamento. O resultado do concurso será divulgado no Blog e na Página no facebook CRASpsiclogia (Psicologia no SUAS) e o ganhador será notificado por E-mail.
4.1 – Por algum motivo forem verificados textos idênticos, será considerado ganhador aquele que primeiro tiver enviado o Relato/comentário.
5 – Prêmio: O autor do melhor relato receberá como prêmio 1 Vaga para o curso Introdução à Prática das Oficinas no Sistema Único de Assistência Social –Suas, com Carga Horária de 80 horas, ofertado pelo Iecult – Instituto de Educação e Cultura, na modalidade ead.
5.1 – O ganhador se responsabiliza por enviar os dados solicitados para a Instituição ofertante do Curso, para que sua matrícula seja efetivada.
5.2 – Em nenhuma hipótese o vencedor poderá receber o valor do prêmio em dinheiro, sendo o mesmo pessoal e intransferível.
5.3 – A simples participação neste concurso Cultural, através do cadastramento por E-mail e resposta com o breve relato, implica no conhecimento e total aceitação deste Regulamento.
5.4 – Dúvidas e informações sobre este concurso Cultural poderão ser esclarecidas através do e-mail: psicologianosuas@gmail.com. Este concurso Cultural, assim como seu regulamento, poderá ser alterado, a critério do Blog Psicologia no SUAS e Instituição Ofertante do Curso, mediante aviso no Blog, E-mail e Fan Page CRASpsicologia ( psicologia no SUAS)
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Meus agradecimentos ao Prof. Carlos Denis de Campos Pereira pela disponibilidade da vaga para a realização deste concurso Cultural e pela vaga disponibilizada à administração do Blog Psicologia no SUAS. MUITO OBRIGADA!
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Parabéns pelo belo trabalho informativo e interativo para profissionais do SUAS.
Como uma ação de promoção e nova intervenção intersetorial nosso CRAS promoveu um evento sobre articulação de rede socioassistencial do município de Ouroeste – SP.
Neste evento a Equipe do CRAS deslocou-se para convidar e motivar todos os setores do município, como Saúde, Educação, Assistência Social, Entidades, Conselho Tutelar e Promotoria de Justiça. O evento teve duração de 16h divididas em 2 dias, onde cada local convidado teria cerca de 1h para expor sobre seu trabalho e equipe, mas principalmente as formas mais adequadas de encaminhamento para que possamos articular mais a rede em questão.
No inicio a Equipe do CRAS agradeceu a presença dos envolvidos e verbalizou a importância de tal evento para fortificar a eficácia da rede, mas principalmente para assegurar a confiabilidade dos profissionais uns nos outros.
Ressaltamos que ao término de cada exposição de trabalhos todos puderam tirar suas dúvidas e até mesmo enfatizar sugestões diretamente com os responsáveis pelo serviço.
A interlocução entre os setores foi o ponto de partida deste projeto.
O evento se transformará em reuniões periódicas com temáticas territoriais para discussão de casos, onde os setores envolvidos no atendimento aquela família referente se reunirão.
Acreditamos que juntos podemos fazer a diferença na vidas dessas famílias em situação de vulnerabilidade e risco social.
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Quero primeiramente parabenizar você Rozana por ser essa pessoa comprometida com as ações socioeducativas.Sou Pedagoga,finalizando a especialização em Psicopedagogia Clinica e Institucional, atundo há três anos como técnica de Referência dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vinculos de Crianças/adolescente de 6 a 15 anos,Projovem Adolescente e Grupo de Idosos no CRAS Zita Cunha em Barcarena-Pará.O CRAS na minha vida contribuiu para formação de minha identidade profissional.As ações desenvolvidas com esses grupos tem como objetivo capacitá-los para aparticipação ativa na comunidade,a metodologia é participativa e as atividades socio educativas desenvolvem um trabalho de construção coletiva e visa o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e através da pratica de atividades de esporte cultura e lazer os usuários tem como perspectiva á socialização e o desenvolvimento do espírito de equipe e cooperação.Como experiência exitosa cito a integração dos coletivos durante a campanha de enfrentamento de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. onde o grupo de Idosos com a inclusão de uma idosa portadora de necessisdade especiais visual , levou as praças pública uma dramatização sobre o abuso sexual de crianças e adolescentes, e o PLA (Plano de atuação Social) realizado pelos jovens nas escolas e centros comunitários.Além do apoio aos serviços socioeducaivos,realizo atendimento as familias do SCFV,visita domiciliar e oficinas de convivência.
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Olá pessoas, sou psicóloga e atualmente coordeno o CRAS de Feliz Deserto, cidade do litoral sul de Alagoas,e é com grande alegria que apresento nossa feliz experiência profissional. Pretendo, também contribuir e aprender acima de tudo com colegas aqui no blog, fortalecendo minha bagagem profissional com esse curso. Bem… Tive oportunidade de ser técnica de referência para um grupo de convivência, o SCFV Feliz Idade, onde o público-alvo são idosos, beneficiários do PBF. O grupo é composto, hoje, por 35 mulheres e os encontros ocorrem semanalmente e tem como objetivos: fortalecer os vínculos dos participantes com o serviço, criar ambiente de reflexão coletiva com temáticas importantes, como: família, álcool e drogas, violência intrafamilar, relação interpessoais, auto-estima, ações preventivas sobre saúde, qualidade de vida, artesanato, passeios, atividades sócio-culturais, e atividade física em parceria com outras entidades que enfatizava a preparação corporal desses usuários; mas o diferencial nesse grupo é o resgate da dignidade humana e da auto-estima dessas pessoas, as quais até então viviam ociosas e discriminadas pela sociedade. Hoje, esse grupo realiza apresentações em público através da dança, são super vaidosos, a autoimagem melhorou bastante, são mais felizes, mesmo com as limitações da idade, e acima, de tudo conquistaram o respeito e o reconhecimento da sociedade. Minhas meninas, como as chamo, não podem ver duas latinhas batendo…rsrsrs. Estou muito feliz com o trabalho no CRAS e acredito que o curso vem a acrescentar cada vez mais minha atuação. Obrigada!
Narcithania Limeira Torres
Psicóloga
E-mail: narcithania@hotmail.com
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Olá… Fico contente de poder contribuir com minha atuação profissionail e aprender acima de tudo com as de outros colegas aqui no blog. Gostaria muito de fortalecer minha bagagem profissional com esse curso, já que atuo exatamente com esses eixos. Bom… Tive oportunidade de compor a equipe técnica de um CRAS na cidade de Boa Nova no interior da Bahia e ser técnica de referência para um grupo de convivência que tinha como públicos-alvo profissionais da limpeza pública do município (garis e jardineiros), beneficiários do PBF. O grupo era composto de homens e mulheres e os encontros se davam semanalmente e tinha como objetivos: fortalecer os vínculos dos participantes com o serviço, criar ambiente de reflexão coletiva com temáticas importantes, como: família, álcool e drogas, violência intrafamilar, relação interpessoais, auto-estima, ações preventivas sobre saúde e reciclagem, através do artesanato. O grupo participava também de momentos de atividade física em parceria com outras entidades que enfatizava a preparação corporal desses profissionais para o trabalho, já que foi percebida a incidência de muitas doenças relacionada à atividade profissional dos mesmos.
Na apresentação do curso verifiquei que a proposta são atividades que se diferenciam por modalidades de grupos: socieducativos, de reflexão, de convivência e de mobilização. As atividades desse grupo que atuei era um mix de todos esses e acredito que o curso vem a acrescentar para cada vez minha atuação. Grata!
Maríllia Dias Trindade
Psicóloga
E-mail: lilacras2012@hotmail.com
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Sou Psicologa e hoje atua na área organizacional, mas há algum tempo tenho me interessado pela área social. E acredito que a psicologia pode contribuir muito para uma sociedade mais humana, onde o outro tenha valor.
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Tomei conhecimento do sorteio e do curso somente hoje e fiquei instigada a poder fazê-lo, pois na nossa região ainda são poucos os espaços de capacitação para atuação no SUAS. Gostaria de trazer a experiência de um projeto realizado no Cras-Sapiranga-RS, denominado “Rodas de Conversa”. São encontros mensais onde temas pré-selecionados, como: drogadição, violência doméstica, sexualidade, entre outros, são levados a discussão para as pessoas da comunidade, a duração é de uma hora e tem a participação dos técnicos do Cras. Encontramos dificuldades em fazer com que as pessoas participem assiduamente, assim, a cada mês é necessário refazer o convite. Acreditamos que a carência de profissionais que se dividem em outros serviços é fator que contribui com pouca adesão ao projeto.
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O trabalho da Psicologia no SUAS é muito gratificante, onde temos o contato direto com os usuários e somos levados a conhecer suas realidades e necessidades.Por meio do meu trabalho, tento estimular a consciência critica, para que ocorram mudanças de pensamentos e atitudes, gerando assim, uma mobilidade social ascendente.
O meu trabalho é sempre voltado para questões individuais, levando-me a trabalhar estas questões de forma coletiva.As atividades de psciologia, que desenvolvo no CRAS, são: acolhimento, encaminhamento, trabalhos em grupos, visitas domiciliares e reuniões socioeducativas.É uma tarefa difícil, pois tem que alcançar objetivos além das paredes do consultório da psicóloga, todavia é prazeroso, por menor que seja as transformações ocorridas nas vidas dos usuários.
Marcela Fernandes da Rocha Lacerda
marcelafernandeslacerda@yahoo.com.br
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Primeiramente gostaria de parabenizar a equipe pela iniciativa desse concurso nós dando oportunidade de ampliar o nosso conhecimento a respeito do SUAS. Sou Psicóloga tive uma experiência muito rica de três anos em um CRAS no município de Jardim de Piranhas interior do rio grande do norte.
O CRAS foi a minha grande descoberta profissional, na qual considero que construí a minha identidade profissional. No CRAS desenvolvíamos um trabalho lindo com um grupo de quase 80 idosos onde os mesmo aprenderam a crescer e acreditar em um mundo melhor sem preconceitos e adquirindo seus próprios valores. Este trabalho me traz grande satisfação com meu trabalho e com certeza um ganho produtivo para os usuários.
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Olá! Sou psicóloga no CRAS da cidade de João Pinheiro – MG e trabalho também em um centro terapêutico de tratamento da Dependência Química numa área rural da cidade. Estou a 8 meses no CRAS e amo o trabalho que faço. Dentre as atividades que faço, vou falar das Oficinas de Cinema com Pipoca, que acontecem semanalmente com crianças cadastradas no CRAS. Primeiramente assistimos um filme que sempre traz um tema do qual precisamos trabalhar (por exemplo: amizade, proteção a natureza e aos animais, relacionamento entre pais e irmãos, bulling, etc) após o filme fazemos um lanche e uma roda de conversa, onde as crianças falam daquilo que observaram e podem usar na sua vida cotidiana. É um momento de muito “crescimento” e uso esta palavra em vários sentidos como: maturidade, desenvolvimento, liberdade, reflexão, relacionamento, aceitação, etc… É comum a presença de algumas mães na oficina, (só para olhar) visto que elas ouvem de seus filhos valores que foram discutidos e resolvem também participar.
Este trabalho me traz grande satisfação com meu trabalho e com certeza um ganho produtivo para os usuários.
Obrigada pela oportunidade de “falar e ouvir” um pouquinho do trabalho de vários profissionais.
Michelle Ester Gomes Cabral
CRP 04/36168
michellekabral@yahoo.com.br
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Sou psicóloga do CRAS de Alfenas – MG e gostaria de relatar uma experiência exitosa e emocionante. O município de Alfenas possuía no ano de 2011, alta taxa de mortalidade infantil, acima da média nacional. Foi então que conjuntamente com a Assistente Social do CRAS, criamos um grupo de Gestantes na área de maior vulnerabilidade do município. Foi elaborada uma proposta diferenciada que atendesse às expectativas das gestantes, visto que era considerado um público de difícil adesão e vínculo. Os encontros foram planejados de forma interdisciplinar contemplando temas como Aspectos sociais e psicológicos da gravidez, relações de gênero, família e sociedade, direito das gestantes, alimentação na gestação, aleitamento materno, a chegada do bebê, entre outros temas, sempre utilizando uma metodologia bem lúdica e envolvente. Cada encontro contava com a participação direta da Psicóloga, Assistente Social, Fisioterapeuta, e ainda outros profissionais convidados. Para a concretização efetiva desta ação, a rede socioassitencial e intersetorial foi acionada com o estabelecimento de parcerias como NASF, ESF, Políticas de Habitação, Educação, etc a fim de garantir um atendimento integral às gestantes. No final do grupo, as participantes demonstraram grande interesse de terem registradas o período de gestação, a partir daí o CRAS improvisou um estúdio fotográfico e presenteou as participantes com as fotos produzidas em seu momento especial. A intensificação deste trabalho resultou na queda da taxa de Mortalidade Infantil no município e fez com que o município ganhasse o PRÊMIO ODM BRASIL- OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO, em 2012. Atualmente as duas edições do grupo de gestantes transformaram em um SCFV – Grupo de Mães e Filhos perfazendo a continuidade do acompanhamento familiar.
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Sou psicóloga e trabalho no CRAS do município de Pium, interior do Tocantins. A cidade tem pouco mais de 6 mil habitantes. Eu e minha equipe percebemos os jovens acima de 16 anos tinham interesse e vontade de trabalhar, mas lhe faltavam oportunidades. Assim, criamos o projeto “INSERÇÃO JOVEM”. Fizemos uma pesquisa e o curso de Secretariado foi o mais citado. Com ajuda da prefeitura, o curso foi ofertado para os jovens de 16 a 24 anos, tendo como instrutora uma professora do SENAI. Posteriormente, os jovens foram acompanhados por mim e pela assistente social. Nosso objetivo era ajudá-los a inserir-se no mercado de trabalho. Fizemos uma oficina com eles, ensinando-lhes a confeccionar seu curriculum vitae. Também tivemos uma palestra sobre Entrevista de Emprego, na oportunidade, fizemos uma simulação de uma entrevista, ajudando-os a superar o medo e a timidez. Hoje, a maioria deles está trabalhando.
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Sou psicóloga, trabalho no CREAS do Município de Jardim-CE e, até recentemente, trabalhava no CRAS de Caririaçu -CE. Quando iniciei meu trabalho no CRAS, tive dificuldade em realizar atividades socioeducativas com os grupos de adolescentes e mulheres do meu território. Parecia haver certa predileção destes grupos, pelas oficinas de arte. Além disso, a própria equipe do CRAS, costumeiramente, comparava a lista de frequência das reuniões com a das oficinas, para asseverar que “não adiantava propor reunião a este público, pois eles só tinham interesse pelas oficinas”. Mas, não desisti, ao contrário, resolvi propor mudanças. Me articulei aos facilitadores de oficinas do CRAS e, juntos, construímos um projeto chamado “Conviver, produzir e emancipar”. Assim, para cada tema, bolamos uma oficina, a exemplo, no grupo de mulheres, discutimos o tema “inclusão produtiva” na oficina de biscuit; autoestima na oficina de maquiagem; Família, na oficina de bonecas de pano, etc. No grupo de adolescentes, discutimos o tema identidade, na oficina de máscaras; preconceito, no hip hop e comunicação, nas aulas de teatro. Percebemos que, após esta iniciativa, as reuniões passaram a contar com um público fiel. Até porque uma ação qualificou a outra. Deste modo, a oficina passou a ser planejada para um público específico e a ter objetivos definidos, ao mesmo tempo em que se tornou uma oportunidade para reflexão de temas socioeducativos tão caros a Política da Assistência. Esta experiência rendeu o reconhecimento dos colegas e muita satisfação aos idealizadores.
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Sou psicóloga, trabalho no CREAS do Município de Jardim-CE e, até recentemente, trabalhava no CRAS de Caririaçu -CE. Quando iniciei meu trabalho no CRAS, tive dificuldade em realizar atividades socioeducativas com os grupos de adolescentes e mulheres do meu território. Parecia haver certa predileção destes grupos, pelas oficinas de arte. Além disso, a própria equipe do CRAS, costumeiramente, comparava a lista de frequência das reuniões com a das oficinas, para asseverar que “não adiantava propor reunião a este público, pois eles só tinham interesse pelas oficinas”. Mas, não desisti, ao contrário, resolvi propor mudanças. Me articulei aos facilitadores de oficinas do CRAS e, juntos, construímos um projeto chamado “Conviver, produzir e emancipar”. Assim, para cada tema, bolamos uma oficina, a exemplo, no grupo de mulheres, discutimos o tema “inclusão produtiva” na oficina de biscuit; autoestima na oficina de maquiagem; Família, na oficina de bonecas de pano, etc. No grupo de adolescentes, discutimos o tema identidade, na oficina de máscaras; preconceito, no hip hop e comunicação, nas aulas de teatro. Percebemos que, após esta iniciativa, as reuniões passaram a contar com um público fiel. Até porque uma ação qualificou a outra. Deste modo, a oficina passou a ser planejada para um público específico e a ter objetivos definidos, ao mesmo tempo em que se tornou uma oportunidade para reflexão de temas socioeducativos tão caros a Política da Assistência. Esta experiência rendeu o reconhecimento dos colegas e muita satisfação aos idealizadores.
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Olá! Sou assistente social atuo há 5 meses em um CRAS ( primeira experiência profissional) na região conhecida como Grande Aracaju, em Sergipe. Trabalhar na Assistência Social não é fácil, demandas complexas e diversificadas. O profissional precisa ter um olhar muito crítico e um agir muito dinâmico, isso, infelizmente, nem sempre é possível. Em um dos lados do profissional existem os usuários que gritam por direitos e do outro uma gestão que abaixa a cabeça! Dentro desse contexto o profissional sente-se muitas vezes num labirinto, mas não deve se acomodar, deve contribuir para que as vozes dos usuários ecoem, porém não existem receitas, por isso é fundamental buscar experiências exitosas, ler legislações e teorias que fundamentem nossa atuação e que contribuam para que os usuários tenham garantidos os direitos sociais. Posso dizer que esse blog me ajuda muito, quantas informações valiosas!
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Olá, sou psicóloga de um CRAS num município do interior do Estado do Rio de Janeiro – Barra do Piraí. Atuo neste desde agosto de 2010 e esta é minha primeira experiência com a PNAS. O trabalho que mais gosto de fazer é o Projeto Gestar, onde podemos ver que o mínimo de informação pode fazer a diferença na vida de uma família; muitos assuntos que para nós pode parecer óbvio e cotidiano não o é para a grande maioria do público de um CRAS. É muito gratificante quando o nosso trabalho, seja ao coletivo ou ao indivíduo, potencializa a vida de alguém.
Agradeço também ao Blog, um excelente espaço de aprendizado e discussão dos profissionais.
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Trabalho num CRAS em Sertãozinho, SP, há aproximadamente 4 anos e vivenciei uma experiência muito bacana junto ao grupo de adolescentes participantes do Programa Ação Jovem. Era um grupo grande, de aproximadamente 35 adolescentes, mas a participação nas reuniões como condicionalidade para participar do Programa não estava satisfatória.
Durante as reuniões, muitos deles manifestavam seu interesse por futebol, sendo a carreira de jogador um sonho muito comum no grupo, fazendo parte do projeto de vida de vários.
Ao longo de um encontro, surgiu no grupo a idéia de marcar um jogo de futebol no fim de semana, o que causou grande euforia e animação. Realizamos o jogo, que foi um sucesso:jovens motivados, participativos e ativos. a partir deste jogo, o grupo construiu a proposta de um campeonato de futebol, que recebeu total apoio da Secretaria de Desenvolvimento social.
Com o dia do campeonato à vista, realizamos reuniões abordando vários temas , tais como trabalho em equipe, relacionamento interpessoal, cidadania, etc, com uma grande participação do grupo.
Através do campeonato de futebol conseguimos aumentar significativamente a participação dos jovens nas reuniões e hoje trabalhamos com um grupo bem mais participativo.
Podemos dizer que esta experiência foi um marco no Programa Ação Jovem de Sertãozinho, representando um grande avanço no protagonismo juvenil no município.
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Categoria B: A psicologia pode contribuir na PNAS realizando um trabalho ético, criativo e dinâmico na perspectiva de uma visão ampla, conhecendo processos subjetivos e sociais do homem, da familia e da sociedade, e utilizando os conhecimento sobre estes para compreender os fatores que permeiam a exclusão/ violação/ garantia dos direitos. Sendo ainda uma forma de retratar uma divida social, uma vez historicamente por muitos anos a profissão esteve em prol elitista (psicoterapia clínica e honorários caros) Especificamente em Belo Horizonte, o desafio da psicologia na Assistência Social consiste em realizar visitas in locus principalmente aos idosos (devido suas peculiaridades, dificuldades de locomoção, medos, agravos na saúde, problemas familiares, dentre outros) onde o acesso aos direitos é precário, levando a possibilidade de construção de projeto de vida e emponderamento de cidadania e de acessibilidade a serviços e espaços públicos.
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Primeiramente, quero parabenizar a idealizadora desse blog. No inicio da minha atuação me ajudou muito, ou melhor, foi daqui que tive um norte a respeito da atuação do psícologo no SUAS, mais especificamente no CRAS que era onde trabalhava. No CRAS foi a minha grande descoberta profissional, na qual considero que construí a minha identidade profissional. Atualmente, infelizmente nao trabalho mais no CRAS, porém, continuo no social. Parabenizo a todos os profissionais que tem se dedicado na construção da psicologia no SUAS, tenhamos coragem, força e perseverança para sempre realizar um trabalho de excelência. Grande abraço. Kely Rosa
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Estou atuando recentemente no SUAS do municipio de Fronteira dos VAles- MG, a Psicologia pode contribuir para que a população esteja consciente de sua realidade e crie possibilidades de superação de obstáculos, tornando-se atores de sua história.
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olá sou psicóloga de um CRAS em goiás e gostaria de saber se as aulas são presenciais
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Oi Laiz, Bom dia
O curso é somente ead – Online.
veja mais detalhes no site: http://www.iecult.com.br/
Um abraço
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Parabéns pelos 3 anos de vitórias e bom exemplo de persistência e contribuição para o trabalho de nossa classe profissional no SUAS!
Temos realizado em casa de passagem um trabalho individual e em grupo com crianças e adolescentes voltado para o resgate da dignidade, da sua identidade enquanto sujeito de direitos e através do lúdico, elaborar seus conflitos e perdas, trabalhando a autonomia, a autoestima e a capacidade de prospectar o futuro, aprendendo a lidar melhor com o rompimento de vínculos, bem como a possibilidade de reconstrução destes e de novas vinculações de forma saudável ao seu desenvolvimento. A arte tem sido um dos canais frutíferos para estimular a participação, a criatividade, a reflexão de valores, e consequentemente à possibilidade de apropriação da existência e o sentimento de pertença à sua comunidade.
Marilia Martins de Araújo Reis
Psicóloga CRP03/02210
Cel. 73- 88340696
E-mail: mariliaamarilis@hotmail.com
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